Resumo:
- Um antivírus e um programa de VPN ajudam a privar o acesso de invasores aos dispositivos e também garante a segurança online;
- 65% de usuários foram vítimas de ataques cibernéticos, desde ataques de hackers a roubo de dados;
- Uma pesquisa da empresa de cibersegurança Rubica e de um professor da Universidade de Washington destacou as principais ingenuidades das pessoas online.
Mais de 65% de adultos foram vítimas de ataques cibernéticos no mundo inteiro. Todos sabemos o que é ou não perigoso online, mas sempre conhecemos alguém que teve uma conta hackeada, baixou um vírus sem querer ou teve os dados roubados.
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Você possui um gerenciador de senhas com uma senha-base segura? Você usa mais de uma forma de autenticação de acesso (confirmação de e-mail, código por SMS etc)? Usa VPN (rede privada virtual)? Possui um antivírus?
O que será que expõe tanto as pessoas? Uma pesquisa realizada pela empresa de cibersegurança Rubica e o professor Marc Dupis, da Universidade de Washington, buscou entender quais ferramentas cibernéticas eram ou não usadas. Ao todo, foram entrevistados 1.002 pessoas.
Veja, na galeria de fotos abaixo, 3 coisas perigosas que você faz online sem saber:
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Getty Images 1) Usar o Google e o Facebook como forma de login
Muitos caracteres, letras, ícones diferentes e senhas diferentes para cada conta são dicas comuns para segurança virtual. E isto é o contrário de usar login automático para tudo, associando o acesso aos seus perfis no Facebook e no Google.
Qual é o risco?
Reutilização e compartilhamento de senhas facilitam a invasão e o roubo de contas por hackers. Informações pessoais como endereço, data de nascimento e até nomes de animais de estimação podem ser encontradas online. Se você usar esses dados como uma senha, está expondo informações úteis para os invasores. Mesmo que seja conveniente usar o Facebook e o Google para se logar, se essas contas forem comprometidas, o invasor poderá acessar todas as outras contas vinculadas.
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2) Usar uma rede WiFi aberta
Acessar um WiFi público (comuns em hotéis ou cafeterias) é tentador quando a sua velocidade da operadora está ruim. Caso você não use um VPN, é melhor resistir à tentação. Evite principalmente acessar seu e-mail ou o app do banco.
Qual é o risco?
O Wi-Fi público é inseguro e deixa seu tráfego na web vulnerável, o que significa que, se você estiver acessando dados e informações importantes, alguém poderá ter acesso a elas e até mesmo invadir seu aparelho
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Getty Images 3) Usar aparelhos pessoais para trabalhar
Se você costuma ler sobre segurança cibernética, não é incomum ver histórias de funcionários que tiveram arquivos pessoais roubados quando a empresa onde trabalham sofreu um ataque cibernético (isso aconteceu em Baltimore e na Flórida, por exemplo). Na mesma proporção, o seu aparelho (um smartphone ou um notebook) desprotegido pode ser uma porta de entrada para as informações da empresa.
Qual é o risco?
Esse uso multifuncional do mesmo dispositivo aumenta a probabilidade de infecção ou comprometimento. As pessoas tendem a ter menos cuidado quando fazem coisas casuais online. Se o seu celular for infectado enquanto você navega e, em seguida, você acessar o email ou documentos de trabalho, suas informaçõe pessoais e profissionais estarão em risco. Mesmo que seja uma atividade ocasional, o perigo é o mesmo.
1) Usar o Google e o Facebook como forma de login
Muitos caracteres, letras, ícones diferentes e senhas diferentes para cada conta são dicas comuns para segurança virtual. E isto é o contrário de usar login automático para tudo, associando o acesso aos seus perfis no Facebook e no Google.
Qual é o risco?
Reutilização e compartilhamento de senhas facilitam a invasão e o roubo de contas por hackers. Informações pessoais como endereço, data de nascimento e até nomes de animais de estimação podem ser encontradas online. Se você usar esses dados como uma senha, está expondo informações úteis para os invasores. Mesmo que seja conveniente usar o Facebook e o Google para se logar, se essas contas forem comprometidas, o invasor poderá acessar todas as outras contas vinculadas.
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