Após os ganhos de ontem (13), os índices das principais bolsas do mundo refletem cautela dos investidores que aguardam dados de uma carregada agenda econômica, incluindo as primeiras divulgações de balanços corporativos, além da inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) norte-americano.
É grande também a expectativa pelo acordo comercial entre Estados Unidos e China, previsto para ser assinado amanhã (15), em Washington, numa cerimônia na Casa Branca.
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Os EUA retiraram a China da lista de países que realizam manipulação de capital, o que foi visto pelo mercado como um sinal claro de predisposição para a chamada Fase 1 do pacto entre os dois países. A notícia impulsionou altas no pregão da segunda-feira.
Hoje (14), na Ásia, as bolsas fecharam com tendências mistas. Índice Nikkei (Japão) com valorização de 0,73% aos 24.025 pontos, Kospi (Coreia) com ganhos de 0,43% aos 2.238 pontos, Hangseng, (HongKong) com baixa de 0,24% aos 28.885 pontos e SSE (China) com perdas de 0,28% aos 3.106 pontos. Na Europa, a maioria das bolsas opera com baixas.
No Brasil, a expectativa de investidores é pelo anúncio de números oficiais que possam sinalizar um avanço do PIB, o Produto Interno Bruto, e, por consequência, chances maiores de mais cortes na taxa básica de juros pelo Banco Central. Nesta terça-feira, a Taxa Selic está em 4,5%.
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Luciene Miranda é jornalista especializada em Economia, Finanças e Negócios com coberturas independentes na B3, NYSE, Nasdaq e CBOT.
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