Mais de um século após a gripe espanhola de 1918, as lições desta epidemia global ainda tem salvado vidas. Métodos de prevenção como máscaras faciais e distanciamento social podem parecer práticas estranhas nos Estados Unidos, mas seriam familiares àqueles que lutavam contra a pandemia anterior, que matou cerca de 675 mil norte-americanos, já abalados anteriormente com a Primeira Guerra Mundial. Globalmente, a doença causou cerca de 50 milhões de óbitos.
O coronavírus pode ser novo, mas fotografias assustadoramente semelhantes de ambas as pandemias revelam uma inegável sensação de déjà-vu.
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Veja, na galeria de imagens a seguir:
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Reprodução/Forbes Conexão no isolamento
O telefone foi divulgado como uma maneira de combater o isolamento emocional na quarentena de 1918, mas cerca de dois terços da população norte-americana não possuía um na época e muitos operadores não podiam trabalhar pois estavam com a gripe. Atualmente, telefones fixos, celulares, videoconferências e mídias sociais mantêm todos conectados.
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Reprodução/Forbes Máscara no transporte
Seja embarcando em um bonde em Seattle ou em um metrô de Manhattan, uma máscara facial era um requisito essencial. Atualmente, acontece o mesmo.
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Reprodução/Forbes Muitos pelos
Tanto em Chicago de 1918 quanto em Atlanta de 2020, é impossível ter um bom corte de cabelo (ou uma barba bem-feita na época) e manter o distanciamento social na barbearia.
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Reprodução/Forbes Chaves para o sucesso
A tecnologia pode ter melhorado, mas os trabalhadores de um escritório em 1918 teriam entendido as precauções básicas que envolvem a política de home office atualmente.
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Reprodução/Forbes Lave as mãos
As autoridades de saúde pública em 1918 pregaram a sabedoria da lavagem das mãos. Hoje, os socorristas (como esse membro dos bombeiros de Barcelona) garantem que o suprimento de água seja desinfetado.
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Reprodução/Forbes Proteção no esporte
Um século depois, o esporte continua sendo uma parte vital da manutenção da normalidade em meio a uma pandemia. No entanto, a máscara de um receptor ainda não o protege de um vírus ameaçador.
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Reprodução/Forbes Vulnerabilidade
A escassez de alimentos e a pobreza contribuíram para a devastação provocada por ambas as pandemias.
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Reprodução/Forbes Apenas para emergências
Com hospitais superlotados em ambas as pandemias, instalações temporárias foram construídas para pacientes em armazéns e centros de convenções.
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Reprodução/Forbes Limpadores de ruas
Garis em Lima, no Peru, estão mais bem equipados hoje do que os antepassados em 1918 na cidade de Nova York.
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Reprodução/Forbes Confecção de máscaras
Ambas as pandemias exigiram “exércitos” de trabalhadores protegidos para produzir máscaras. Até porque, segundo o alerta dado pelo Conselho de Saúde de Nova York em 1918: “Melhor ser ridículo do que estar morto”.
Conexão no isolamento
O telefone foi divulgado como uma maneira de combater o isolamento emocional na quarentena de 1918, mas cerca de dois terços da população norte-americana não possuía um na época e muitos operadores não podiam trabalhar pois estavam com a gripe. Atualmente, telefones fixos, celulares, videoconferências e mídias sociais mantêm todos conectados.
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