Conhecidos principalmente pelo selo de festas Heavy Love e pelo bar Heavy House, localizado em Pinheiros, na região oeste de São Paulo, os cinco amigos e sócios Arnaldo Camorim, Filipe Levy, Franco Frugiuele, Beto Chuquer e Saulo Henrique contam que tiveram de quebrar a cabeça para buscar uma solução quando a pandemia do novo coronavírus chegou e impediu que eles fizessem o que fazia o negócio andar: aglomerações.
“O último dia de operação [da Heavy House] foi 14 de março. Uma semana depois, ninguém sabia o que estava acontecendo. Paramos, conversamos para analisar materiais antigos de planejamento e estruturamos um plano já pensando em como seria o mundo pós-pandêmico”, conta Camorim. Os sócios saíram com um projeto de reposicionamento que inclui um braço voltado para ações sociais –pegando gancho na tendência dos “negócios com propósito”–, uma linha fashion e o lançamento de uma marca gastronômica focada em delivery, a Heavy Sauce.
“Já tínhamos algo muito bom lá dentro. Começamos a ver nossos dados e pensamos: ‘Precisamos dar cara nova e estruturar o delivery’”, conta Henrique. “Já era algo que queríamos fazer: fortalecer a cozinha.” Segundo ele, a gastronomia tem sustentado o negócio que dependia de pessoas. “O Heavy Sauce não é um sucesso financeiro. Temos 20% do tínhamos antes, mas já pensando na nova cara que queremos dar para a casa”, completa.
Ele refere à mudança de conceito da Heavy House, que reabre no dia 1º de agosto, com capacidade reduzida e seguindo todos os procedimentos de segurança recomendados. A nova atmosfera terá foco no restaurante e uma curadoria artística. Uma continuação “de forma segura”, como diz Camorim. O bar deve passar por uma reformulação e o cardápio deve ganhar carta de drinques “Queremos aumentar ticket médio e permanência. Temos uma preocupação com a maneira como as pessoas enxergam a Heavy. Queremos mostrar que a casa mudou, mas que é legal também”, fala Camorim.
O delivery, que segurou as pontas da plataforma e ganhou foco especial nas redes sociais, segue firme, com cardápio enxuto. Destaque para o bom sanduíche Heavy Chicken (sobrecoxa crunchy com os molhos heavy sauce e heavy mayo, alface, tomate e picles de cebola no pão de batata, R$ 28), que chega à casa do cliente crocante e com montagem intacta. Das mãos do chef Bruno Linhares também saem lanches como o Heavy Pork (R$ 26), de pernil assado por dez horas, e Bacon Burger, blend da casa, cheddar, bacon e molho barbecue, no pão de batata, por R$ 30.
Pedidos podem ser feitos via Rappi, iFood ou pelo telefone (11) 94933-3763.
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Linha de congelados de Renata Vanzetto
A chef Renata Vanzetto acaba de lançar a linha Congelados de Família, no restaurante Muquifo. Entre os pratos, Couve-flor assada e molho de parmesão (R$ 30), Strogonoff –em versões com filé mignon e cogumelos frescos (R$ 32), frango e cogumelos frescos (R$ 25) e alcachofras e cogumelos (R$ 34)–, Carne de panela com vegetais (R$ 32) e acompanhamentos como Arroz de brócolis (R$ 8, 250g). Os produtos estão disponíveis no restaurante ou podem ser pedidos pelo iFood ou pelo telefone (11) 98232-7677.
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Novos portugueses na Mistral
A importadora Mistral acaba de receber dois rótulos da expoente vinícola portuguesa Quinta da Pellada, na região do Dão. A propriedade de 60 hectares e solo de granito, areia e argila, tem vinhas de encruzado, cercial, touriga nacional, tinta roriz, jaen, alfrocheiro e baga. as novidades são os elegantes tintos Quinta da Pellada Jaen 2015 e Quinta da Pellada Tounot DOC 2016. Ambos custam R$ 1.084,08.
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Chocolate para a alma
O espaço CHOCO Bean to Bar, localizado no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo, e idealizado pela tradicional chocolateria Chocolat du Jour acaba de lançar uma nova linha de barras, com sabores consagrados da casa e duas opções sem açúcar. Os chocolates (80 g a R$ 25 cada uma) ganharam nomes que evocam bem-estar como Alegria (chocolate ao leite com macadâmia), Bliss (chocolate orgânico com café) e Nirvana (chocolate zero açúcar).
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Provado e aprovado
O japonês de J1, de Jun Sakamoto, localizado no shopping VillaLobos, está reaberto com capacidade reduzida. O local tem iguarias famosas do chef e uma sessão inteira dedicada a carnes, além de sobremesas. O delivery da casa, lançado durante a pandemia, segue. O cardápio enxuto tem combinados fechados como o J1 Sakamoto com 18 unidades, entre sashimi, sushi, uramaki e baterá (R$ 92). O combo chega em embalagem impecável.
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