As bolsas da Ásia e a maioria dos mercados europeus operam em alta, impulsionados por fatores locais e um acordo entre a China e a Opep.
A Opep e a China se comprometeram a trabalhar juntos para ajudar a estabilizar o mercado mundial de petróleo. O acordo ganha importância, pois se trata dos maiores produtores de petróleo do mundo e o maior consumidor global da commodity.
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O diretor da Administração Nacional de Energia da República Popular da China, Zhang Jianhua, disse ao secretário-geral da Opep, Mohammad Sanusi Barkindo, que seu país já está no caminho da recuperação, após ser abalado pela pandemia do coronavírus. “O país espera recuperar em breve seus antigos padrões de consumo de energia, o que deve ajudar a apoiar a indústria do petróleo. Ele acrescentou que a China quer trabalhar em estreita colaboração com a Opep para estabilizar a indústria global de petróleo, garantir segurança energética futura para o mundo e facilitar a transição energética”, citou o comunicado.
Essa foi a 11ª de uma série de reuniões que o cartel vem realizando com os principais participantes do mercado, centradas nos impactos relacionados à Covid-19 na economia global e no mercado de petróleo.
A China também foi destaque hoje (20) por manter sua taxa de juros inalterada. A chamada LPR de um ano permaneceu em 3,85% e a LPR para empréstimos de cinco anos ou mais longos ficou em 4,65%.
No Brasil, rumores que o decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, deve atender ao pedido do ex-ministro Sergio Moro e levantar o sigilo da íntegra do vídeo do presidente Jair Bolsonaro com seus auxiliares, em nome do interesse público. Celso já destacou em uma decisão publicada no início deste mês “não haver, nos modelos políticos que consagram a democracia, espaço possível reservado ao mistério”.
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