A companhia de energia Eneva relatou ontem (11) lucro líquido R$ 85,8 milhões no segundo trimestre, ante R$ 15,8 milhões no mesmo período do ano passado.
O aumento do resultado se deveu basicamente aos valores relacionados a poços secos, que somaram R$ 500 mil no período, ante R$ 26,1 milhões no mesmo trimestre de 2019, e pela melhoria do resultado financeiro líquido em R$ 45,8 milhões, devido às menores despesas com encargos de dívida e com juros sobre debêntures.
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O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado totalizou R$ 279,2 milhões, “redução de apenas 2%… mesmo em um cenário de crise, demonstrando a resiliência do modelo de negócios da companhia”.
A empresa informou a conclusão dos poços de desenvolvimento dos campos de Azulão e Gavião Preto, e a finalização do desenvolvimento programado de Gavião Branco.
Disse ainda que, apesar das paradas pontuais ocorridas nas obras, os projetos Parnaíba V, Azulão e Jaguatirica seguem avançando.
Afirmou também que, “conforme esperado, usinas de geração ficaram fora da ordem de mérito de despacho no trimestre”. (Com Reuters)
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