O crescimento empresarial da zona do euro acelerou em maio no ritmo mais forte em mais de três anos, uma vez que o ressurgimento do setor de serviços somou-se ao ímpeto da indústria, mostrou a pesquisa PMI (Índice de Gerentes de Compras, na sigla em português).
Com mais empresas reabrindo — ou ao menos se adaptando aos lockdowns — o PMI Composto preliminar do IHS Markit subiu a 56,9 de 53,8 em abril.
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Esse foi o nível mais alto desde fevereiro de 2018 e ficou confortavelmente acima da marca de 50 que separa crescimento de contração e da expectativa de 55,1 em pesquisa da Reuters.
“As medidas de contenção do vírus foram aliviadas em maio para o menor nível desde outubro, facilitando a melhora especialmente no setor de serviços, que foi acompanhada de outra expansão quase recorde da indústria”, disse Chris Williamson, economista-chefe do IHS Markit.
O PMI preliminar de serviços subiu a 55,1 de 50,5 em abril e contra expectativa de 52,3, na sua máxima desde junho de 2018.
As empresas de serviços se beneficiaram da demanda reprimida, com o subíndice de novos negócios saltando a 56,7 de 49,7, patamar mais elevado desde janeiro de 2018.
O setor industrial enfrentou a pandemia de forma muito melhor do que o de serviços já que as fábricas permaneceram abertas. Seu PMI caiu a 62,8 ante a máxima recorde de abril de 62,9, mas acima da expectativa de 62,5. (Com Reuters)
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