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Início / Forbes Money / Coinpayments chega ao Brasil e quer levar pagamentos por criptomoedas para 100 mil lojistas

Coinpayments chega ao Brasil e quer levar pagamentos por criptomoedas para 100 mil lojistas

Processadora de pagamentos pretende gerar US$ 633 mil de receita no mercado brasileiro em 2021

Artur Nicoceli
13/09/2021 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

GettyImages/3Dilustration
GettyImages/3Dilustration

Número de investidores de ETFs e fundos lastreados em criptomoedas negociados na Bolsa brasileira neste ano é 11 vezes maior que em 2020, segundo a Hashdex

Diante da ampliação do uso de criptomoedas mundialmente, o mercado brasileiro passa a ser alvo de investimentos de processadoras desse tipo de pagamento. Para ampliar o número de clientes, a multinacional das Ilhas Cayman Coinpayments, que atua em cerca de 200 países, deu início recentemente às operações no Brasil. Rubens Neistein, gerente de negócios da empresa no país, afirma que a decisão de fincar os pés na América Latina deve-se ao crescimento desse mercado na região.

“O volume de transações [da companhia] na América do Sul saltou de 1% para 8% em relação ao nosso volume total nos últimos dois anos, e os brasileiros são responsáveis por 40% do mercado latino-americano [da Coinpayments]”, diz Neistein.

Em 2020, ainda sem atuar diretamente no país, a Coinpayments transacionou US$ 75 milhões no país, com cerca de 1 mil estabelecimentos, por meio de subsidiárias de seus clientes multinacionais. E apenas no primeiro trimestre de 2021, o volume total de processamento de pagamentos teve um salto de cerca de 400% em relação ao mesmo período do ano passado, superando a marca de US$ 40 milhões.

A companhia possui clientes como a varejista canadense Shopify e a norte-americana Overstock.com, e seu software aceita transações com mais de 2 mil criptomoedas. Neistein afirma que as companhias definem um preço em real para um produto e quando um cliente vai fazer o pagamento “existirá a opção, boleto, cartões e criptomoedas.” Ao selecionar a opção, o sistema da Coinpayments faz a conversão e calcula o valor para o consumidor final.

Por exemplo, se um liquidificador custa R$ 150,00 e o cliente planeja pagar com bitcoin, ele precisará transacionar 0,00064 BTC, se considerado o preço da moeda digital às 8h, horário de Brasília, de hoje (13), que estava cotada a R$ 233,919.

A empresa prevê finalizar, em breve, um acordo com a Facilitta, startup brasileira de soluções financeiras, para permitir que a Coinpayments tenha automaticamente uma liquidação em reais para a conta do lojista. “Ou seja, para que o vendedor não sofra a variação de uma criptomoeda, nós já faremos a transação para ele em reais de forma instantânea”, diz Neistein. Esse recurso entrará em vigor em outubro.

A meta da companhia é aumentar 30% o valor total de transações feitas por clientes no Brasil em 2021, se comparado com o movimentado no ano passado, de US$ 97,5 milhões. A receita da Coinpayments é fruto da taxa de 0,5% cobrada em cada transação realizada, assim, até o fim de 2021, o objetivo é arrecadar o montante de US$ 633 mil no mercado doméstico.

Segundo Neistein, nos próximos 15 dias, a empresa vai fechar uma parceria com uma provedora de pagamento para multiplicar em cem vezes a quantidade de clientes que possui hoje no Brasil. O executivo não informou o nome da parceira, mas ressaltou que a meta de crescimento da empresa neste ano ainda não considera esse acordo.

A Coinpayments também pretende expandir as operações para o Chile e Argentina, mas ainda não há data para esse novo passo.

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O boom do mercado nacional

De acordo com a plataforma de criptomoedas crypto.com, o número de investidores globais que utilizam a forma de pagamento dobrou de tamanho no primeiro semestre deste ano, atingindo 221 milhões de usuários. Esse movimento também foi sentido no mercado nacional. Segundo a consultoria brasileira Grimpa, que entrevistou 500 investidores brasileiros, entre homens e mulheres, no mês de agosto, 41% deles disseram já ter investido em criptomoedas.

Dos 3,91 milhões de CPFs registrados na B3, cerca de 325 mil investem em fundos e ETFs (fundo de índice) ligado a um criptoativo, apontou a gestora de fundos multinacional Hashdex. A quantidade é 11 vezes maior que a registrada em 2020, de 30 mil investidores. E o bitcoin é o terceiro investimento preferido entre os brasileiros, atrás do mercado de ações e renda fixa, segundo o estudo.

Um levantamento do Economatica a pedido da Forbes mostrou que os cinco fundos de criptomoedas que mais tiveram movimentações até 27 de agosto na B3 eram da Hashdex: Hashdex Nasdaq Crypto Index, Hashdex Criptoativos I FI Mult, Hashdex 20 Nasdaq Crypto, Hashdex Bitcoin Mult e Hashdex Bitcoin Full 100 FICFI. Ao todo, eles transacionaram R$ 3 bilhões entre janeiro e agosto. De acordo com a Quantum Finance, existem 29 fundos de cripto no mercado nacional.

E não são só os investidores pessoas físicas que estão com bons olhos para as criptomoedas. Os pequenos comércios também estão entrando nesse mercado. O tatuador Sandro Wayne, por exemplo, aceita o pagamento via criptomoedas há sete anos, especificamente a favecoin. Cerca de 5% do seu faturamento mensal é pago por meio das critpos, “Mas é só quando está em baixa. Se o preço sobe, vai para 30% da receita”, conta.

“Estou aceitando pagamentos em favecoin [uma criptomoeda brasileira], pois acho o projeto da cripto muito legal, e ainda posso comprar as favecoins com PIX, o que é muito fácil”, afirma o tatuador, que trabalha no estúdio Wayne Tattoo, em São Paulo. A cada transação com a favecoin, 1% do total é direcionado a causas sociais.

Em entrevista à Forbes, um dos idealizadores da favecoin, Bruno Max, explicou que foram emitidos 1 milhão de tokens e que a altcoin (criptos que não são bitcoin) foi desenvolvida para ser deflacionária, ou seja, para atenuar os efeitos do crescimento da inflação em países emergentes.

Até o momento, os tipos mais negociados mundialmente, segundo a plataforma de rastreamento de criptomoedas CoinMarketCap, são o bitcoin, ethereum, cardano, binance e theter. Juntas, já movimentaram total superior a US$ 1,6 bilhão desde o início de suas negociações.

Roberta Antunes, chefe de crescimento da Hashdex, acredita que o “boom” do mercado de criptomoedas no Brasil é por conta “do avanço na regulamentação global, da alta na adoção de projetos com blockchain e da entrada de investidores institucionais e grandes companhias que estão adotando as moedas digitais como forma de pagamento”.

Nos últimos dias, por exemplo, as redes de fast food McDonald’s e Panda Express começaram a aceitar bitcoin em El Salvador, na América Central, depois que o país começou a adotar a forma de pagamento como moeda corrente, na terça-feira (7). No primeiro dia de transação, a moeda teve queda de 10%, frustrando expectativas, destacou a Genial Investimentos.

De acordo com a lista da Forbes Blockchain 50 deste ano, a dinamarquesa A.P. Moller-Maersk, as chinesas Ant Group e Baidu foram as companhias que mais usaram a tecnologia do blockchain em 2020.

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