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Início / Forbes Money / Banco Central cogitou ajuste maior que 1,5 na Selic, diz ata do Copom

Banco Central cogitou ajuste maior que 1,5 na Selic, diz ata do Copom

Mesmo avaliando cenários de aperto mais agressivo, o BC apontou que o ritmo atual é adequado para atingir um patamar suficientemente contracionista

Da Reuters
14/12/2021 Atualizado há 3 anos

Acessibilidade

Adriano Machado/Reuters
Edifício do Banco Central em Brasília (Foto: Adriano Machado / Reuters)

Depois de chegar a 9,25%, o Banco Central já indicou que deverá repetir a alta em sua próxima reunião, em fevereiro

O Banco Central reafirmou que levará os juros a território que promova não apenas desinflação, mas também ancoragem das expectativas em torno das metas, e novamente chegou a fazer comparações entre cenários envolvendo ritmos de ajuste mais fortes e quadros em que a taxa de juros permanece elevada por período mais longo, conforme ata do Copom (Comitê de Política Monetária) publicada hoje (14).

Citando desenvolvimentos em âmbito fiscal, o Copom disse que, levando em conta o viés altista para as projeções de inflação do seu cenário básico, o ciclo de aperto monetário deverá ser “mais contracionista” do que o utilizado no cenário-base “por todo o horizonte relevante”.

VEJA TAMBÉM: Com a alta da Selic, quais investimentos valem mais a pena?

O texto do colegiado do Banco Central manteve o tom, considerado duro, do comunicado divulgado após a reunião do Copom da semana passada, apesar de reconhecer que números recentes de atividade vieram abaixo do esperado.

Na ata, o BC classificou a inflação como “elevada” e com “alta disseminada entre vários componentes” e ressaltou que as leituras recentes de preços vieram acima do esperado.

Mesmo avaliando cenários de aperto mais agressivo da política monetária, a autoridade monetária apontou que o ritmo de ajuste de 1,50 ponto percentual, neste momento, é adequado para atingir um patamar suficientemente contracionista para garantir a convergência da inflação ao longo do horizonte relevante e consolidar a ancoragem das expectativas de prazos mais longos.

Na última quarta-feira, o Banco Central aumentou a taxa básica de juros em 1,50 ponto percentual, ao patamar de 9,25% ao ano, e indicou que deverá repetir a dose na próxima reunião do colegiado, em fevereiro, buscando avançar “significativamente em território contracionista” ao dar sequência ao agressivo ciclo de aperto monetário para domar a inflação. As avaliações foram repetidas na ata do Copom divulgada nesta terça-feira.

“O Copom considera que, diante do aumento de suas projeções e do risco de desancoragem das expectativas para prazos mais longos, é apropriado que o ciclo de aperto monetário avance significativamente em território contracionista”, disse o colegiado na ata.

“O Comitê irá perseverar em sua estratégia até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”, emendou, ressaltando que os próximos passos do comitê poderão ser ajustados e dependerão da evolução da atividade, do balanço de riscos e das expectativas para a inflação.

VEJA TAMBÉM: Depois de 35 semanas, Boletim Focus para de elevar inflação para 2022 e vê juro mais alto no ano que vem

ATIVIDADE

Em relação à atividade econômica no Brasil, o BC ressaltou que os números do PIB do terceiro trimestre mostraram evolução abaixo da esperada, apesar de recuperação mais robusta de atividades atingidas pela pandemia.

“Indicadores de mais alta frequência indicam recuo da atividade econômica, difundido entre vários setores, em setembro e possivelmente em outubro. No mesmo sentido, os índices de confiança já disponíveis para os meses iniciais do trimestre corrente mostram deterioração”, disse o documento.

Para 2022, foi mantida a avaliação de que o crescimento do país pode ser beneficiado pela continuidade da recuperação do mercado de trabalho e do setor de serviços, além do desempenho da agropecuária.

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Na avaliação do cenário externo, o Copom entendeu que o ambiente se tornou menos favorável, com alguns bancos centrais expressando a necessidade de cautela frente à maior persistência da inflação, o que torna o cenário mais desafiador para economias emergentes.

“Além disso, a questão imobiliária na China, a possibilidade de nova onda da Covid-19 durante o inverno e o aparecimento da variante Ômicron adicionam incerteza quanto ao ritmo de recuperação nas economias centrais. Esses eventos geraram quedas nos preços de commodities importantes, mas ainda é cedo para prever a extensão deste movimento”, afirmou.

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