O dólar abriu hoje –primeiro dos dois dias de reunião dos bancos centrais de Brasil e Estados Unidos– em queda, embora continuasse bem acima da marca de R$ 5, com operadores focados nas decisões de política monetária e seu potencial impacto no mercado de câmbio local e internacional.
Às 9:05 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,46%, a R$ 5,0479 na venda.
Na B3, às 9:05 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,74%, a R$ 5,0920.
A moeda norte-americana fechou a última sessão em alta de 2,58%, a R$ 5,0712 na venda, maior valorização diária desde 22 de abril (+4,07%), que havia sido o salto mais intenso do dólar desde o início da pandemia de Covid-19. A divisa também registrou o maior patamar para encerramento desde 16 de março passado (5,0917 reais).
O Banco Central fará neste pregão, entre 9h30 e 9h40 (de Brasília), leilão de até 20 mil contratos de swap cambial tradicional com vencimento em 1° de dezembro de 2022 e 3 de abril de 2023.
A autarquia também ofertará, entre 11h30 e 11h40, 15 mil contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1° de junho de 2022.