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Início / Forbes Money / Ibovespa abre em queda após BC manter a Selic em 13,75% ao ano

Ibovespa abre em queda após BC manter a Selic em 13,75% ao ano

Dólar registra queda acentuada com decisão de política monetária

Vitória Fernandes
02/02/2023 Atualizado há 2 anos

Acessibilidade

O Ibovespa opera em queda de 0,23% na abertura do pregão de hoje (2), a 111.813 pontos perto das 10h10, horário de Brasília. Os investidores acompanham a repercussão das decisões monetárias do Banco Central e do Federal Reserve, que foram divulgadas ontem (1º).

O dólar caía acentuadamente na abertura e chegou a flertar com o nível de R$ 5,00, depois que o Banco Central decidiu na véspera manter a Selic em 13,75%. A moeda recua 0,63% ante o real por volta das 10h10, negociada a R$ 5,0287.

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Na primeira reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) após a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Banco Central decidiu manter a Selic em 13,75% ao ano ontem (1º) e ressaltou que a incerteza fiscal e a deterioração nas expectativas de inflação do mercado elevam o custo para que a autoridade monetária atinja suas metas.

“A conjuntura, particularmente incerta no âmbito fiscal e com expectativas de inflação se distanciando da meta em horizontes mais longos, demanda maior atenção na condução da política monetária”, informou o comunicado da reunião do Copom.

“Tal conjuntura eleva o custo da desinflação necessária para atingir as metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional”, acrescentou.

No cenário corporativo, a Oi (OIBR3) pediu à Justiça do Rio de Janeiro uma liminar que a proteja de credores com os quais detém cerca de R$ 29 bilhões em dívidas, incluindo bancos e detentores de títulos, em passo que pode vir antes de um novo processo de recuperação judicial da companhia. A medida vem após a Oi sair de um processo de recuperação judicial em dezembro passado.

A empresa argumenta que tentou chegar a um acordo com os credores para refinanciar sua dívida, mas até agora não obteve sucesso. A Oi disse que não pode pagar R$ 600 milhões devidos aos detentores de títulos em 5 de fevereiro, o que desencadearia a aceleração de quase todas as dívidas financeiras da companhia.

Mercados internacionais

Nos Estados Unidos, o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, deixou uma mensagem clara ontem: por mais “gratificante” que seja a inflação ter começado a desacelerar, o banco central norte-americano não está perto de reverter o curso ou declarar vitória.

“Vai levar algum tempo” para que a desinflação se espalhe pela economia, disse Powell em entrevista coletiva após o último aumento de 0,25 ponto percentual na taxa de juros pelo Fed. Ele disse que espera mais algumas altas de juros e, “dada a nossa perspectiva, simplesmente não vejo cortes este ano”.

Os investidores o ignoraram, mantendo as apostas em apenas mais um aumento de juros e apostando ainda mais em cortes até o final do ano.

Na Ásia, as ações da China e de Hong Kong devolveram os ganhos registrados nas primeiras horas de negociação e fecharam em baixa, conforme os investidores permanecem afastados e à espera de novos sinais de recuperação na economia chinesa atingida pela pandemia.

O Hang Seng, de Hong Kong, desvalorizou 0,52%; e o BSE Sensex, de Mumbai, fechou o dia em alta de 0,38%. Já na China continental, o índice Shanghai ganhou 0,02%; e no Japão, o índice Nikkei avançou 0,20%.

Na Europa, o banco central britânico aumentou a taxa de juros pela 10ª vez consecutiva, mas retirou a promessa de continuar aumentando-a “vigorosamente” se necessário e disse que a inflação provavelmente havia atingido o pico.

Suavizando suas previsões de recessão este ano, as nove autoridades do Banco da Inglaterra votaram por 7 a 2 para aumentar a taxa bancária para 4,0% – patamar mais alto desde 2008 – de 3,5%. A mudança era esperada pela maioria dos investidores e economistas.

Por lá, o Banco Central Europeu deve aumentar novamente as taxas de juros hoje e indicar mais elevações nos próximos meses, sendo que a única questão em aberto é qual será o tamanho desse movimento.

O BCE tem aumentado as taxas a um ritmo recorde para combater um repentino surto de inflação na zona do euro – o subproduto de fatores como as consequências da pandemia de Covid-19 e uma crise energética que se seguiu à invasão russa da Ucrânia.

O banco central para os 20 países que compartilham o euro deve elevar sua taxa de depósito em mais 0,5 ponto percentual nesta quinta-feira, para 2,5%, em linha com o que foi dito em dezembro

O Stoxx 600 ganhava 0,52%; na Alemanha, o DAX sobe 1,23%; o CAC 40 em alta de 0,19% na França; na Itália, o FTSE MIB sobe 0,88%; enquanto o FTSE 100 tem valorização de 0,60% no Reino Unido.

(Com Reuters)

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