As ações da Americanas disparavam nesta terça-feira (27), no primeiro pregão após o grupamento efetivado na véspera, na proporção de 100 para 1.
Por volta de 12h05, os papéis avançavam 37,6%, a R$ 6,88, tendo já marcado R$ 7,65 na máxima e R$ 5,40 na mínima do dia até o momento. Na segunda-feira, fecharam a R$ 0,05.
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A medida faz parte do plano de reestruturação da varejista, que pediu recuperação judicial no começo do ano passado, após a descoberta de inconsistências contábeis.
Já o Ibovespa titubeia no pregão desta terça-feira (27), ainda sem forças para definir uma direção única. Por volta das 14h30, o Ibovespa oscilava em alta de 0,05%, aos 136.953 pontos.
Por sua vez, o dólar firmou-se em alta, após alternar leves altas e baixas durante a manhã. Ainda no mesmo horário, o dólar à vista subia 0,23%, a R$ 5,5070 na venda.
Os investidores digerem os números da inflação no Brasil divulgados nesta manhã. O IPCA-15 desacelerou a alta em agosto e subiu 0,19%, ante aumento de 0,30% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O indicador é tido como uma prévia da inflação oficial ao consumidor brasileiro, que serve de referência no regime de metas perseguido pelo Banco Central.
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No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA-15 registra alta de 4,35% – um pouco abaixo do teto da meta do BC de 4,5%. Ambos os resultados ficaram abaixo do esperado por economistas consultados em pesquisa da Reuters. A estimavam era de alta mensal de 0,20%, com aumento de 4,45% no confronto em 12 meses.