Glória Maria foi a primeira jornalista a entrar ao vivo e em cores no Jornal Nacional
A Câmara do Rio de Janeiro aprovou nesta quinta-feira (29), um projeto de lei para alterar o nome do Museu do Amanhã para Museu Jornalista Glória Maria. Ela morreu em fevereiro, aos 73 anos, vítima de um câncer no cérebro. Aprovada por unanimidade, a proposta de reconhecimento do pioneirismo da jornalista agora irá para a sanção do governador Eduardo Paes.
Como a primeira repórter a entrar ao vivo em cores no Jornal Nacional, Glória Maria foi pioneira muitas vezes durante sua carreira. Foi a primeira mulher negra a ganhar espaço na televisão brasileira, cobrindo guerras, grandes eventos esportivos e a vinda de importantes celebridades ao país. “Glória só teve ela. Só teve uma”, disse Pedro Bial em homenagem à jornalista no Mais Você.
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De posicionamento firme e sem dar ouvidos aos julgamentos alheios, a jornalista ficou eternizada na internet com memes de algumas das experiências exóticas que viveu, de andar de montanha-russa a fumar maconha na Jamaica. Mesmo já tendo visitado 163 países, com muitas dessas experiências eternizadas no Globo Repórter, Glória Maria ainda tinha o sonho de ir para a Lua.
