A inovação é peça chave para construir uma trajetória bem-sucedida.
Na última quinta-feira (23), a Forbes reuniu algumas das integrantes de sua lista de Mulheres de Sucesso, executivas e empreendedoras que se destacam por seu pioneirismo em diferentes áreas de atuação ao longo dos últimos três anos.
-
Siga o canal da Forbes e de Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida
A apresentadora Eliana, Daniela Cachich, presidente da unidade de Future Beverages da Ambev, e Marina Daineze, diretora de marketing da Vivo e uma das escolhidas da lista Forbes Melhores CMOs em 2023.
São mulheres que chegaram a posições de prestígio nas suas carreiras por seu olhar inovador, transformando os ambientes profissionais e a sociedade como um todo.
Leia também:
- Evento Forbes Mulheres de Sucesso promove conexões entre lideranças femininas
- Head de negócios do TikTok faz anunciantes mais que dobrarem
- Mulheres de Sucesso 2023: veja quem são as 10 escolhidas
Hoje, lideram mudanças e negócios importantes nas suas empresas e segmentos e, aqui, contam quais tendências devem impactar e até transformar suas áreas nos próximos anos. Veja:
-
Ale Virgilio Jaqueline Goes, biomédica responsável pelo mapeamento do genoma do coronavírus no Brasil
“Acho que a terapia de edição gênica vai vir muito forte nos próximos anos. A gente já está vendo alguns progressos dentro da pesquisa, não é algo que está disponibilizado para o público, mas é muito inovador editar genes para tentar prevenir doenças. É quase brincar de Deus, tentar corrigir erros, coisas transmitidas geneticamente ou adquiridas ao longo da vida.”
-
Ale Virgilio Daniela Cachich, presidente da unidade de Future Beverages e Beyond Beer da Ambev
“Cada vez mais a gente está indo para um modelo de escuta ativa. As empresas saem de um lugar em que elas sabem de tudo para um lugar de aprender. E hoje os consumidores e as consumidoras querem dividir as dores e os desejos com a gente. Tenho muita clareza de que quanto mais a gente entender e tiver intimidade com as dores do consumidor, puder criar inovação entendendo isso e oferecendo personalização com escala, a gente ganha muita relevância em um mundo que está cada vez mais cheio de estímulos e ofertas.”
-
Ale Virgilio Luciana Antonini Ribeiro, sócia da gestora de private equity eB Capital
“Existem duas grandes tendências que estão mudando o jeito de se fazer negócio. Primeiro, a questão do clima. A gente está sentindo na pele as mudanças climáticas, o que obriga as empresas a repensar a sua atuação. E diferentemente da revolução digital, a revolução verde é física, uma mudança que exige um investimento de trilhões de dólares. A segunda vertente é a inteligência artificial. Os negócios e a forma como a sociedade se relaciona vão ser profundamente alterados, de emprego a questões geopolíticas. São duas mudanças estruturais muito relevantes que vão perpassar todos os setores e a forma como nós olhamos para os negócios.”
-
Divulgação Roberta Anchieta, diretora de administração fiduciária do Itaú
“Temos passado pela maior mudança regulatória na indústria de fundos recentemente. Então temos o desafio de aprender a lidar com o novo cenário.”
-
Anúncio publicitário -
Ale Virgilio Marina Daineze, diretora de marketing e branding da Vivo
“Tudo na vida do consumidor hoje passa pelo digital. E as marcas têm o papel de promover um uso equilibrado da tecnologia em um mundo cada vez mais acelerado. As empresas têm uma responsabilidade social bastante importante, seja ajudando o consumidor a usar melhor os produtos, seja conectando com pautas sociais relevantes, como a diversidade e a questão ambiental.”
-
Ale Virgilio Joyci Lin, CEO da fabricante de óculos Go Eyewear
“No Brasil, nós tivemos uma grande mudança na legislação que é a possibilidade de os optometristas dentro das óticas fazerem a refração, coisa que estava restrita ao oftalmologista. Nos próximos três anos, o mercado de óculos e lentes tende a crescer pelo menos 50%, acompanhando outros países. No Japão, 95% da população usa óculos de correção e na Europa, 79%. No Brasil, é menos de 50%, mas esse número tende a se igualar até pelo tempo de uso de telas do brasileiro, que é superior ao mundial.”
Jaqueline Goes, biomédica responsável pelo mapeamento do genoma do coronavírus no Brasil
“Acho que a terapia de edição gênica vai vir muito forte nos próximos anos. A gente já está vendo alguns progressos dentro da pesquisa, não é algo que está disponibilizado para o público, mas é muito inovador editar genes para tentar prevenir doenças. É quase brincar de Deus, tentar corrigir erros, coisas transmitidas geneticamente ou adquiridas ao longo da vida.”