O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, distanciou sua empresa do Twitter em seu conflito com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enquanto a Casa Branca preparava um decreto sobre as empresas de mídia social.
Trump, que acusa, sem evidências, empresas de mídia social de preconceito contra conservadores, intensificou seus ataques ao Twitter depois que a empresa colocou um alerta de verificação de fatos em dois de seus tuítes sobre cédulas de votação por correio hoje (28).
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“Acho que temos uma política diferente da do Twitter sobre isso”, disse Zuckerberg à Fox News em chamadas de uma entrevista que deve ser transmitida nesta quinta-feira.
“Eu não acho que o Facebook ou as plataformas da internet, em geral, devam ser árbitros da verdade. Eu acho que é uma linha perigosa a seguir, em termos de decidir o que é verdade e o que não é”, disse ele à CNBC hoje (28).
O Facebook poupa posts e anúncios de políticos de seu programa de verificação de fatos e se recusou a limitar a segmentação de anúncios políticos como algumas outras plataformas. A abordagem da empresa foi fortemente criticada por democratas.
O presidente-executivo do Twitter, Jack Dorsey, disse na rede social na ontem que o Twitter “continuaria a apontar informações incorretas ou questionáveis sobre as eleições em todo o mundo”, mas disse “isso não nos torna um ‘árbitro da verdade'”. (Com Reuters)
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