Os contratos futuros de milho na bolsa de Chicago atingiram o maior valor desde março de 2013 ontem (3), pela alta demanda por suprimentos dos Estados Unidos e preocupações com a seca no Brasil.
Comerciantes continuam a avaliar o aperto global, com os produtores dos Estados Unidos focando no plantio de milho e soja, ao invés de realizarem vendas dos produtos que restam em seus armazéns.
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No Brasil, a segunda safra de milho 2020/2021 foi estimada em 72,7 milhões de toneladas, ante 77,65 milhões na previsão do mês anterior, de acordo com a corretora e consultoria StoneX.
“O mercado de milho continua a procurar por um preço que levará a vendas adequadas de produtos, e a atenção de fazendeiros agora está principalmente em conseguir plantar a safra”, afirmou Tomm Pfitzenmaier, analista da Summit Commodity Brokerage, em Iowa.
O vencimento mais ativo do milho fechou em alta de 6,25 centavos de dólar, a US$ 6,795 por bushel, após estabelecer mais cedo um pico de oito anos de US$ 6,98.
Enquanto isso, o trigo despencou 16,75 centavos, para US$ 7,18/bushel.
A soja para julho caiu 10,50 centavos, para US$ 15,24 o bushel, e o contrato novembro, que representa a nova colheita, fechou em alta de 5 centavos, a US$ 13,4475 o bushel. (Com Reuters)
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