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Início / Escolhas do editor / Lista Forbes: As 50 Mulheres que Levam o Agro do Brasil para Mundo

Lista Forbes: As 50 Mulheres que Levam o Agro do Brasil para Mundo

No Dia Internacional da Mulher Rural, saiba quem são elas, que escolheram trabalhar fora do Brasil e estão levando para o mundo a força da liderança feminina na produção de alimentos e bioenergia

Vera Ondei e Julia Maciel
15/10/2024 Atualizado há 7 meses

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Getty
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Mulheres do agro brasileiro estão em cargos de liderança e técnicos

No Dia Internacional da Mulher Rural, como ocorre desde 2021, a Forbes Brasil apresenta uma lista de lideranças femininas e movimentos que se destacam em suas áreas de atuação. Em 2024, a Forbes Agro mostra mulheres que saíram do Brasil e levaram o agro para o mundo. São as expatriadas, ou expats, expressão coloquial do inglês usada no jargão corporativo. No caso do agro, mulheres vivendo temporária ou permanentemente fora do Brasil.

A data comemorada nesta terça-feira (15), foi criado em 2007 pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU). A escolha da data é significativa, porque ela precede o Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro), destacando a importância das mulheres na produção de alimentos e em cadeias agrícolas sustentáveis.

Leia também:

  • Lista Forbes das 100 Mulheres Poderosas do Agro
  • Lista Forbes “50 Grupos de Mulheres do Agro Brasil”
  • Lista Forbes das 100 Mulheres Doutoras do Agro

Nos últimos anos, empresas e instituições estão cada vez mais escolhendo talentos femininos para ocupar cargos em operações internacionais. Esse movimento reflete a busca por diversidade e inclusão em posições de decisão estratégicas, além de um reconhecimento das habilidades específicas que muitas mulheres trazem para o ambiente de negócios, especialmente em mercados globais.

O sucesso no exterior exige um conjunto único de competências, que vão além das exigências tradicionais de liderança. Uma delas é a inteligência cultural. Liderar em um país estrangeiro requer a capacidade de entender e respeitar culturas, tradições e normas de negócios locais. Mulheres que ocupam cargos no exterior são culturalmente adaptáveis e capazes de trabalhar em ambientes multiculturais.

Outras competências são liderança colaborativa para compor equipes de diferentes nacionalidades; competências de comunicação, além de adaptabilidade e resiliência. Essa é uma competência bastante estratégica, dizem especialistas, porque trabalhar em um país estrangeiro envolve desafios como mudanças no ambiente de negócios, legislação e até políticas. E não menos importante, ter uma visão global para mercados, riscos e oportunidades.

Confira quem são as 50 mulheres brasileiras, as expats do agro:

  • Adriana Book, da Koppert

Adriana Book é líder global de desenvolvimento comercial e de negócios da Divisão Agri da Koppert Biological System, desde janeiro de 2022, baseada em Rotterdam, na Holanda. Mas sua carreira internacional começou bem antes.

Ela entrou na Basf em 2009 e em 2011 foi transferida para Frankfurt, na Alemanha, no cargo de gerente global de marca, onde se dedicava a estratégias e desenvolvimento. Advogada especializada em gestão de negócios e de liderança pelas fundações Getúlio Vargas e Dom Cabral, Adriana também já trabalhou, ainda no Brasil, em empresas como Klabin e Telefônica (hoje Vivo).
    ArquivoPessoal

    Adriana Book, da Koppert

    Adriana Book é líder global de desenvolvimento comercial e de negócios da Divisão Agri da Koppert Biological System, desde janeiro de 2022, baseada em Rotterdam, na Holanda. Mas sua carreira internacional começou bem antes.

    Ela entrou na Basf em 2009 e em 2011 foi transferida para Frankfurt, na Alemanha, no cargo de gerente global de marca, onde se dedicava a estratégias e desenvolvimento. Advogada especializada em gestão de negócios e de liderança pelas fundações Getúlio Vargas e Dom Cabral, Adriana também já trabalhou, ainda no Brasil, em empresas como Klabin e Telefônica (hoje Vivo).

  • Adriana Gonçalves Moreira, da FAO

Neste ano, Adriana Gonçalves Moreira está completando 12 anos de trabalho na Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em Roma, na Itália. Na instituição, ela é a vice-líder na unidade de elaboração de normas da Convenção Internacional de Proteção de Plantas (IPPC), com objetivo de proteger os recursos vegetais globais e facilitar o comércio seguro.

Formada em engenharia agronômica pela Universidade Federal de Viçosa e doutora em patologia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), Adriana também atuou como líder de quarentena de plantas na Syngenta durante três anos. Em 2019, ela foi reconhecida como uma das 100 Jovens Funcionários da FAO.
    ArquivoPessoal

    Adriana Gonçalves Moreira, da FAO

    Neste ano, Adriana Gonçalves Moreira está completando 12 anos de trabalho na Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), em Roma, na Itália. Na instituição, ela é a vice-líder na unidade de elaboração de normas da Convenção Internacional de Proteção de Plantas (IPPC), com objetivo de proteger os recursos vegetais globais e facilitar o comércio seguro.

    Formada em engenharia agronômica pela Universidade Federal de Viçosa e doutora em patologia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP), Adriana também atuou como líder de quarentena de plantas na Syngenta durante três anos. Em 2019, ela foi reconhecida como uma das 100 Jovens Funcionários da FAO.

  • Adriane Lermen Zart, da Datamars

A médica veterinária Adriane Lermen Zart ganhou fama no Brasil como uma das maiores propagadoras da técnica de manejo de bovinos "nada nas mãos", que prioriza o bem-estar animal. Desde 2022, Adriane atua como designer de soluções na Datamars, empresa de gestão de pecuária e saúde animal, em Cork, na Irlanda. 

Mestre em ciência animal pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Adriane foi gerente de pecuária em fazendas no Brasil e já passou pela PEC Personal, empresa de assistência técnica do segmento agropecuário. Em 2021, ela foi uma das 100 Mulheres Poderosas do Agro, listadas pela Forbes Brasil.
    ArquivoPessoal

    Adriane Lermen Zart, da Datamars

    A médica veterinária Adriane Lermen Zart ganhou fama no Brasil como uma das maiores propagadoras da técnica de manejo de bovinos “nada nas mãos”, que prioriza o bem-estar animal. Desde 2022, Adriane atua como designer de soluções na Datamars, empresa de gestão de pecuária e saúde animal, em Cork, na Irlanda.

    Mestre em ciência animal pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), Adriane foi gerente de pecuária em fazendas no Brasil e já passou pela PEC Personal, empresa de assistência técnica do segmento agropecuário. Em 2021, ela foi uma das 100 Mulheres Poderosas do Agro, listadas pela Forbes Brasil.

  • Adriane Reis Cruvinel, do Mapa

A engenheira agrônoma Adriane Reis Cruvinel é doutora em produção vegetal desde 2005 e poderia ter feito carreira na vida acadêmica. Por dois anos, ela foi professora de patologia na Universidade Estadual de Goiás ( UEG).

Mas Adriane escolheu uma outra faceta da vida pública e há 19 anos é 
inspetora federal do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).  Em janeiro de 2022, ela foi transferida de Brasília para a Cidade do México como adida agrícola da região. Por lá, ela é responsável por atuar na abertura, manutenção e ampliação de mercados para o agronegócio brasileiro.
    ArquivoPessoal

    Adriane Reis Cruvinel, do Mapa

    A engenheira agrônoma Adriane Reis Cruvinel é doutora em produção vegetal desde 2005 e poderia ter feito carreira na vida acadêmica. Por dois anos, ela foi professora de patologia na Universidade Estadual de Goiás ( UEG).

    Mas Adriane escolheu uma outra faceta da vida pública e há 19 anos é
    inspetora federal do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Em janeiro de 2022, ela foi transferida de Brasília para a Cidade do México como adida agrícola da região. Por lá, ela é responsável por atuar na abertura, manutenção e ampliação de mercados para o agronegócio brasileiro.

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  •  Alessandra Dias, do National Animal Disease Center 

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) é um dos órgãos mais importantes de agricultura no mundo, e é lá, no National Animal Disease Center, em Ames, no estado de Iowa, que Alessandra Dias está desenvolvendo o seu pós-doutorado, com pesquisas na área de influenza e a interface da doença em seres humanos e animais. 

Alessandra é médica veterinária pela Universidade Federal de Lavras desde 2008 e desde então se dedica à pesquisa. Seu doutorado, feito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi em influenza do tipo A em suínos.
    ArquivoPessoal

    Alessandra Dias, do National Animal Disease Center

    O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) é um dos órgãos mais importantes de agricultura no mundo, e é lá, no National Animal Disease Center, em Ames, no estado de Iowa, que Alessandra Dias está desenvolvendo o seu pós-doutorado, com pesquisas na área de influenza e a interface da doença em seres humanos e animais.

    Alessandra é médica veterinária pela Universidade Federal de Lavras desde 2008 e desde então se dedica à pesquisa. Seu doutorado, feito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi em influenza do tipo A em suínos.

  • Alinne Oliveira, da Bryant Christie 

Alinne Oliveira se tornou uma especialista em relações internacionais. Em 2003, ela já estava na Universidade da Flórida Central estudando ciência política e assuntos internacionais. Hoje sua base é Seattle, nos EUA, como diretora de global access, cargo que ocupa desde janeiro, na Bryant Christie, empresa que ajuda organizações a acessar e expandir mercados internacionais. 

Ela está na Bryant desde 2017, depois de uma longa carreira que inclui passagens pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
(CNA), Confederação Nacional da Indústria (CNI), e Brazil Industries Coalition (BIC), entre outras. Boa parte desses cargos foram exercidos a partir de Wash
    ArquivoPessoal

    Alinne Oliveira, da Bryant Christie

    Alinne Oliveira se tornou uma especialista em relações internacionais. Em 2003, ela já estava na Universidade da Flórida Central estudando ciência política e assuntos internacionais. Hoje sua base é Seattle, nos EUA, como diretora de global access, cargo que ocupa desde janeiro, na Bryant Christie, empresa que ajuda organizações a acessar e expandir mercados internacionais.

    Ela está na Bryant desde 2017, depois de uma longa carreira que inclui passagens pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
    (CNA), Confederação Nacional da Indústria (CNI), e Brazil Industries Coalition (BIC), entre outras. Boa parte desses cargos foram exercidos a partir de Wash

  • Ana Claudia de Brito Fruci, da CNA e InvestSP

Formada em comércio exterior pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), de Santa Catarina, Ana Claudia de Brito Fruci reside em Dubai, nos Emirados Árabes, desde 2019. Chegou à região como diretora de compras da Farzana Treding, fornecedora líder de frutas e vegetais a esse país asiático.

Mas, desde março de 2023, ela ocupa dois cargos ligados em instituições. É representante do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), da Confederação Nacional de Agricultura (CNA), principalmente na identificação de oportunidades de mercados inexplorados para o agro brasileiro, e também faz desenvolvimento de negócios internacionais para a InvestSP, a agência de promoção do governo do estado de São Paulo.
    ArquivoPessoal

    Ana Claudia de Brito Fruci, da CNA e InvestSP

    Formada em comércio exterior pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), de Santa Catarina, Ana Claudia de Brito Fruci reside em Dubai, nos Emirados Árabes, desde 2019. Chegou à região como diretora de compras da Farzana Treding, fornecedora líder de frutas e vegetais a esse país asiático.

    Mas, desde março de 2023, ela ocupa dois cargos ligados em instituições. É representante do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), da Confederação Nacional de Agricultura (CNA), principalmente na identificação de oportunidades de mercados inexplorados para o agro brasileiro, e também faz desenvolvimento de negócios internacionais para a InvestSP, a agência de promoção do governo do estado de São Paulo.

  • Ana Carolina Miranda Lamy, do Mapa

Há dois anos, a engenheira agrônoma Ana Carolina Miranda Lamy assumiu o posto de adida agrícola em Bangkok, na Tailândia, onde auxilia na negociação de mercados para o agronegócio brasileiro. Trabalhar para o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), porém, não é uma experiência nova para ela. 

Antes de embarcar para Tailândia, Ana Carolina foi assessora técnica em análise agronômica de registro de agrotóxicos no Brasil, e já teve passagens pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).  Ela é mestre em políticas públicas e gestão ambiental pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB), desde 2007.
    ArquivoPessoal

    Ana Carolina Miranda Lamy, do Mapa

    Há dois anos, a engenheira agrônoma Ana Carolina Miranda Lamy assumiu o posto de adida agrícola em Bangkok, na Tailândia, onde auxilia na negociação de mercados para o agronegócio brasileiro. Trabalhar para o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), porém, não é uma experiência nova para ela.

    Antes de embarcar para Tailândia, Ana Carolina foi assessora técnica em análise agronômica de registro de agrotóxicos no Brasil, e já teve passagens pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Ela é mestre em políticas públicas e gestão ambiental pelo Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (UnB), desde 2007.

  • Ana Lucia Viana, do Mapa

Indicada pela Forbes como uma das 100 mulheres mais influentes do agro em 2021, Ana Lucia Viana é uma das enviadas do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) aos Estados Unidos para defender os interesses do agronegócio brasileiro. O convite para ser adida agrícola veio em 2024, após 19 anos como auditora fiscal federal no Mapa. 

Médica veterinária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1985, Ana começou a se especializar em defesa sanitária quando assumiu o Serviço de Inspeção Federal (SIF), no estado do Paraná. De 2019 a 2023, foi diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Mapa, sendo a primeira mulher na história a assumir o posto.
    ArquivoPessoal

    Ana Lucia Viana, do Mapa

    Indicada pela Forbes como uma das 100 mulheres mais influentes do agro em 2021, Ana Lucia Viana é uma das enviadas do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) aos Estados Unidos para defender os interesses do agronegócio brasileiro. O convite para ser adida agrícola veio em 2024, após 19 anos como auditora fiscal federal no Mapa.

    Médica veterinária pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 1985, Ana começou a se especializar em defesa sanitária quando assumiu o Serviço de Inspeção Federal (SIF), no estado do Paraná. De 2019 a 2023, foi diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Mapa, sendo a primeira mulher na história a assumir o posto.

  • Andrea Claudia Parrilla, do Mapa

A zootecnista Andrea Claudia Parrilla reside há dois anos em Buenos Aires, na Argentina, onde representa o Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil (Mapa) como adida agrícola. Ela é a coordenadora-geral de promoção comercial do departamento que cuida dessa área no Mapa.  

Especialista em gestão do agronegócio pela Universidade de Brasília (UnB), Andrea tem 15 anos de experiência como auditora fiscal federal agropecuária. Como auditora, foi chefe de divisão de bovinocultura, e coordenadora de Ater (assistência técnica e extensão rural) e também de regulação e propriedade intelectual junto à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
    ArquivoPessoal

    Andrea Claudia Parrilla, do Mapa

    A zootecnista Andrea Claudia Parrilla reside há dois anos em Buenos Aires, na Argentina, onde representa o Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil (Mapa) como adida agrícola. Ela é a coordenadora-geral de promoção comercial do departamento que cuida dessa área no Mapa.

    Especialista em gestão do agronegócio pela Universidade de Brasília (UnB), Andrea tem 15 anos de experiência como auditora fiscal federal agropecuária. Como auditora, foi chefe de divisão de bovinocultura, e coordenadora de Ater (assistência técnica e extensão rural) e também de regulação e propriedade intelectual junto à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

  • Ariana Guedes de Oliveira, servidora de MT

A administradora Ariana Guedes de Oliveira, uma especialista em tributos e finanças na administração pública, é assessora internacional do Estado de Mato Grosso na China. Ela é servidora do estado e faz parte de suas funções identificar, no país asiático, possíveis investidores que possam se estabelecer em Mato Grosso, em toda a cadeia da agroindústria.
Residente em Pequim, o cargo de Ariana está diretamente ligada ao gabinete de governo do estado, ou seja, ao governador. Sua agenda de construção de relacionamentos e encontros que visam o fomento de acordos comerciais entre chineses e mato-grossenses vêm se intensificando desde 2020. Ariana está na linha de frente do atual movimento desde o início.
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    Ariana Guedes de Oliveira, servidora de MT

    A administradora Ariana Guedes de Oliveira, uma especialista em tributos e finanças na administração pública, é assessora internacional do Estado de Mato Grosso na China. Ela é servidora do estado e faz parte de suas funções identificar, no país asiático, possíveis investidores que possam se estabelecer em Mato Grosso, em toda a cadeia da agroindústria.
    Residente em Pequim, o cargo de Ariana está diretamente ligada ao gabinete de governo do estado, ou seja, ao governador. Sua agenda de construção de relacionamentos e encontros que visam o fomento de acordos comerciais entre chineses e mato-grossenses vêm se intensificando desde 2020. Ariana está na linha de frente do atual movimento desde o início.

  • Barbara Rodrigues, da Corteva

Pesquisadora nas áreas de patologia e fisiologia vegetal, microbiologia, biologia molecular, genética e química, a biotecnóloga Barbara Rodrigues é cientista de formulação biológica na Corteva Agriscience, multinacional de agroquímicos e biotecnologias.  Ela faz parte da equipe de Indianapolis, nos Estados Unidos, desde julho de 2023, mesmo ano em que defendeu seu doutorado na Universidade do Texas A&M.

Barbara se mudou para os EUA em 2018, depois de terminar seu mestrado na Universidade Federal de Uberlândia (MG). No doutorado de 5 anos e 5 meses, pesquisou, entre outros temas, técnicas de extração de DNA/RNA, clonagem e silenciamento gênico induzido por vírus, com ensaios de doenças com fitopatógenos, resistência e proteção.
    ArquivoPessoal

    Barbara Rodrigues, da Corteva

    Pesquisadora nas áreas de patologia e fisiologia vegetal, microbiologia, biologia molecular, genética e química, a biotecnóloga Barbara Rodrigues é cientista de formulação biológica na Corteva Agriscience, multinacional de agroquímicos e biotecnologias. Ela faz parte da equipe de Indianapolis, nos Estados Unidos, desde julho de 2023, mesmo ano em que defendeu seu doutorado na Universidade do Texas A&M.

    Barbara se mudou para os EUA em 2018, depois de terminar seu mestrado na Universidade Federal de Uberlândia (MG). No doutorado de 5 anos e 5 meses, pesquisou, entre outros temas, técnicas de extração de DNA/RNA, clonagem e silenciamento gênico induzido por vírus, com ensaios de doenças com fitopatógenos, resistência e proteção.

  • Camila Brossi, da JBS

A cientista dos alimentos, Camila Brossi, que reside nos Estados Unidos desde março de 2020, assumiu em setembro de 2023 o cargo de diretora de manejo e bem-estar animal na JBS Foods EUA, sediada em Greeley, no Colorado.

Ela começou na empresa ainda no Brasil, na unidade de abate de bovinos do município de Andradina (SP). Em 2018, foi expatriada aos EUA para exercer o cargo de especialista global em segurança alimentar e garantia de qualidade. Camila é doutora em ciência animal e mestre em ciência da carne pela Universidade de São Paulo (USP), foi professora-assistente por seis anos na Esalq/USP, em Piracicaba (SP), e começou sua carreira na iniciativa privada no Carrefour, em 2007, no Programa Garantia de Origem.
    ArquivoPessoal

    Camila Brossi, da JBS

    A cientista dos alimentos, Camila Brossi, que reside nos Estados Unidos desde março de 2020, assumiu em setembro de 2023 o cargo de diretora de manejo e bem-estar animal na JBS Foods EUA, sediada em Greeley, no Colorado.

    Ela começou na empresa ainda no Brasil, na unidade de abate de bovinos do município de Andradina (SP). Em 2018, foi expatriada aos EUA para exercer o cargo de especialista global em segurança alimentar e garantia de qualidade. Camila é doutora em ciência animal e mestre em ciência da carne pela Universidade de São Paulo (USP), foi professora-assistente por seis anos na Esalq/USP, em Piracicaba (SP), e começou sua carreira na iniciativa privada no Carrefour, em 2007, no Programa Garantia de Origem.

  • Caroline Seibt, da Gaúcha Specialty Coffee

A administradora de empresas Caroline Seibt é CEO da Gaúcha Specialty Coffee, desde janeiro de 2020, em Des Moines, no estado norte-americano de Iowa. 

Segunda geração de uma família de produtores rurais, o pai de Caroline começou a plantar café na região do Cerrado Mineiro; depois veio o milho, a soja, os laticínios e a carne bovina.  Além de comandar o braço internacional, Caroline mantém o cargo de diretora administrativa da outra empresa familiar, a Sementes Gaúcha, com sede em Patos de Minas (MG), há duas décadas.
    ArquivoPessol

    Caroline Seibt, da Gaúcha Specialty Coffee

    A administradora de empresas Caroline Seibt é CEO da Gaúcha Specialty Coffee, desde janeiro de 2020, em Des Moines, no estado norte-americano de Iowa.

    Segunda geração de uma família de produtores rurais, o pai de Caroline começou a plantar café na região do Cerrado Mineiro; depois veio o milho, a soja, os laticínios e a carne bovina. Além de comandar o braço internacional, Caroline mantém o cargo de diretora administrativa da outra empresa familiar, a Sementes Gaúcha, com sede em Patos de Minas (MG), há duas décadas.

  • Cristiane Lourenço, da Bayer  

Head global de agricultura regenerativa da Bayer, Cristiane Lourenço reside em Saint Louis, no estado do Missouri (EUA), desde 2021, quando assumiu o cargo de diretora global de sustentabilidade. A promoção para a área de agricultura regenerativa ocorreu no mês passado.


Especialista em estratégia de negócios sustentáveis, Cristiane começou na Bayer Crop Science, na unidade de São Paulo (SP), em 2015, já na área de marketing, atendendo parceiros da cadeia alimentar e sustentabilidade. Antes disso, ela havia passado pela Unilever e Suzlon Group.
    ArquivoPessoal

    Cristiane Lourenço, da Bayer

    Head global de agricultura regenerativa da Bayer, Cristiane Lourenço reside em Saint Louis, no estado do Missouri (EUA), desde 2021, quando assumiu o cargo de diretora global de sustentabilidade. A promoção para a área de agricultura regenerativa ocorreu no mês passado.

    Especialista em estratégia de negócios sustentáveis, Cristiane começou na Bayer Crop Science, na unidade de São Paulo (SP), em 2015, já na área de marketing, atendendo parceiros da cadeia alimentar e sustentabilidade. Antes disso, ela havia passado pela Unilever e Suzlon Group.

  • Daiana de Oliveira, da Universidade de Linnaeus 

Daiana de Oliveira fez sua carreira de cientista em bem-estar animal quase toda dentro de universidades, se dedicando inteiramente à pesquisa. Tamanha dedicação resultou no cargo de professora na Universidade de Linnaeus, na Suécia, cadeira que ela assumiu em março deste ano.

Zootecnista formada na Unesp de Jaboticabal (SP) – e aluna de um dos principais doutores em bem-estar animal do mundo, o professor Mateus Paranhos – Carolina está na Suécia desde 2013, quando iniciou as pesquisas para o seu pós-doutorado na Universidade Sueca de Ciências Agrárias (SLU). Nesta mesma universidade, ela se tornou professora assistente em 2015 e professora associada em 2022.
    ArquivoPessoal

    Daiana de Oliveira, da Universidade de Linnaeus

    Daiana de Oliveira fez sua carreira de cientista em bem-estar animal quase toda dentro de universidades, se dedicando inteiramente à pesquisa. Tamanha dedicação resultou no cargo de professora na Universidade de Linnaeus, na Suécia, cadeira que ela assumiu em março deste ano.

    Zootecnista formada na Unesp de Jaboticabal (SP) – e aluna de um dos principais doutores em bem-estar animal do mundo, o professor Mateus Paranhos – Carolina está na Suécia desde 2013, quando iniciou as pesquisas para o seu pós-doutorado na Universidade Sueca de Ciências Agrárias (SLU). Nesta mesma universidade, ela se tornou professora assistente em 2015 e professora associada em 2022.

  •  Daiana Endruweit, da Bunge

Em janeiro de 2022, Daiana Endruweit assumiu o cargo de gerente de reputação corporativa na Bunge, multinacional de alimentos e processamento de grãos e oleaginosas. O setor que ela atende responde a cerca de cerca de 40 países, a partir do escritório de Nova York.

Daiana está na Bunge desde 2018. Começou na unidade brasileira e foi expatriada um ano depois como gerente global de relações com a mídia. Ela é formada em comunicação e tem especializações em economia e marketing digital. Daiana começou sua carreira em desenvolvimento de estratégias para empresas e já passou por outras grandes empresas, entre elas a gaúcha Gerdau.
    ArquivoPessoal

    Daiana Endruweit, da Bunge

    Em janeiro de 2022, Daiana Endruweit assumiu o cargo de gerente de reputação corporativa na Bunge, multinacional de alimentos e processamento de grãos e oleaginosas. O setor que ela atende responde a cerca de cerca de 40 países, a partir do escritório de Nova York.

    Daiana está na Bunge desde 2018. Começou na unidade brasileira e foi expatriada um ano depois como gerente global de relações com a mídia. Ela é formada em comunicação e tem especializações em economia e marketing digital. Daiana começou sua carreira em desenvolvimento de estratégias para empresas e já passou por outras grandes empresas, entre elas a gaúcha Gerdau.

  • Daniela de Moraes Aviani, do Mapa

Há dois anos, Daniela de Moraes Aviani reside na Austrália. Ela faz parte do grupo de 28 adidos agrícolas enviados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para várias partes do mundo, para garantir os interesses do agronegócio brasileiro em outros países. 

Engenheira agronômica pela Universidade de Brasília (UnB) e especialista em nutrição de plantas pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). Daniela se tornou auditora fiscal federal agropecuária do Mapa em 2002, depois de deixar o cargo de extensionista rural da Emater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural) no Distrito Federal.
    ArquivoPessoal

    Daniela de Moraes Aviani, do Mapa

    Há dois anos, Daniela de Moraes Aviani reside na Austrália. Ela faz parte do grupo de 28 adidos agrícolas enviados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para várias partes do mundo, para garantir os interesses do agronegócio brasileiro em outros países.

    Engenheira agronômica pela Universidade de Brasília (UnB) e especialista em nutrição de plantas pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP). Daniela se tornou auditora fiscal federal agropecuária do Mapa em 2002, depois de deixar o cargo de extensionista rural da Emater (Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural) no Distrito Federal.

  • Daniella Souza Miranda, da Dow

Daniella Souza Miranda é diretora global de marketing e digital na Dow, empresa de produtos químicos, plásticos e agropecuários. A engenheira química formada pela Universidade de São Paulo se mudou para Michigan, nos Estados Unidos, onde fica a sede da empresa, para assumir esse cargo em 2022.  

Com experiência na indústria química, Daniella está na Dow desde 1997. Ela trabalhou nas áreas comercial, cadeia de suprimentos, compras e assuntos corporativos. A residência nos EUA é sua segunda experiência. Entre 2014 e 2017, Daniella viveu em Bogotá, na Colômbia, país no qual exerceu o cargo de presidente para a Região Andina (Colômbia, Peru, Equador, Venezuela), mais América Central e Caribe.
    ArquivoPessoal

    Daniella Souza Miranda, da Dow

    Daniella Souza Miranda é diretora global de marketing e digital na Dow, empresa de produtos químicos, plásticos e agropecuários. A engenheira química formada pela Universidade de São Paulo se mudou para Michigan, nos Estados Unidos, onde fica a sede da empresa, para assumir esse cargo em 2022.

    Com experiência na indústria química, Daniella está na Dow desde 1997. Ela trabalhou nas áreas comercial, cadeia de suprimentos, compras e assuntos corporativos. A residência nos EUA é sua segunda experiência. Entre 2014 e 2017, Daniella viveu em Bogotá, na Colômbia, país no qual exerceu o cargo de presidente para a Região Andina (Colômbia, Peru, Equador, Venezuela), mais América Central e Caribe.

  • Désirée Gellatly, da Odds Collegge

A zootecnista pela Universidade Federal do Paraná (UFP), Désirée Gellatly, possui uma carreira extensa e marcada, principalmente, pela pesquisa. Os pós-doutorados realizados no Canadá a levaram a seguir carreira nesse país.  Desde 2019, ela está na Odds College, em Alberta, uma das principais faculdades especializadas em pesquisa aplicada nas áreas de agricultura, horticultura, ciências animais, gestão de terras e meio ambiente.

Désirée começou como instrutora, passou a coordenadora e em 2021 se tornou cientista pesquisadora do Centro de Acesso à Tecnologia para Produção Pecuária, em tempo integral. Antes de ir para o Odds College, ela foi pesquisadora bolsista em duas universidades canadenses, a de Lethbridge e a de Calgary.
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    Désirée Gellatly, da Odds Collegge

    A zootecnista pela Universidade Federal do Paraná (UFP), Désirée Gellatly, possui uma carreira extensa e marcada, principalmente, pela pesquisa. Os pós-doutorados realizados no Canadá a levaram a seguir carreira nesse país. Desde 2019, ela está na Odds College, em Alberta, uma das principais faculdades especializadas em pesquisa aplicada nas áreas de agricultura, horticultura, ciências animais, gestão de terras e meio ambiente.

    Désirée começou como instrutora, passou a coordenadora e em 2021 se tornou cientista pesquisadora do Centro de Acesso à Tecnologia para Produção Pecuária, em tempo integral. Antes de ir para o Odds College, ela foi pesquisadora bolsista em duas universidades canadenses, a de Lethbridge e a de Calgary.

  • Ellen Elizabeth Laurindo, do Mapa

Adida agrícola em Marrocos, que abre cada vez novos mercados para produtos agropecuários brasileiros, a presença de Ellen Elizabeth Laurindo ajuda a estreitar o relacionamento entre os países, principalmente porque interessa ao Brasil abrir mercados. 

Enviada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) há dois anos, a médica veterinária possui 15 anos de experiência como auditora fiscal federal agropecuário da pasta. Formada pela Universidade Federal do Paraná, Ellen é pós-graduada em defesa sanitária animal pela Universidade Federal de Lavras e mestre em ciências veterinárias pela Universidade Federal do Paraná.
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    Ellen Elizabeth Laurindo, do Mapa

    Adida agrícola em Marrocos, que abre cada vez novos mercados para produtos agropecuários brasileiros, a presença de Ellen Elizabeth Laurindo ajuda a estreitar o relacionamento entre os países, principalmente porque interessa ao Brasil abrir mercados.

    Enviada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) há dois anos, a médica veterinária possui 15 anos de experiência como auditora fiscal federal agropecuário da pasta. Formada pela Universidade Federal do Paraná, Ellen é pós-graduada em defesa sanitária animal pela Universidade Federal de Lavras e mestre em ciências veterinárias pela Universidade Federal do Paraná.

  • Fabiana Feder Hermida, do Rabobank

A administradora Fabiana Feder Hermida reside em Amsterdam, na Holanda, desde 2018, quando trabalhava ainda na SAS (Statistical Analysis System), uma empresa global de softwares, e foi transferida para esse país.

Há pouco mais de três anos, em junho de 2021, Fabiana trocou de casa, mas não de país. Hoje, ela é analista de negócios do Rabobank, ou Coöperatieve Rabobank U.A, banco de serviços financeiros com um forte foco no setor agrícola e alimentar em vários países, incluindo o Brasil. Além da SAS, Fabiana já trabalhou em outras instituições financeiras, entre elas os bancos Pine e Fator.
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    Fabiana Feder Hermida, do Rabobank

    A administradora Fabiana Feder Hermida reside em Amsterdam, na Holanda, desde 2018, quando trabalhava ainda na SAS (Statistical Analysis System), uma empresa global de softwares, e foi transferida para esse país.

    Há pouco mais de três anos, em junho de 2021, Fabiana trocou de casa, mas não de país. Hoje, ela é analista de negócios do Rabobank, ou Coöperatieve Rabobank U.A, banco de serviços financeiros com um forte foco no setor agrícola e alimentar em vários países, incluindo o Brasil. Além da SAS, Fabiana já trabalhou em outras instituições financeiras, entre elas os bancos Pine e Fator.

  • Fernanda Vanessa Mascarenhas Magalhães, adida agrícola na FAO

Fernanda Vanessa Mascarenhas Magalhães é adida agrícola e trabalha na Representação Brasileira junto à Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (RebrasFAO), em Roma, na Itália. Ela foi nomeada em outubro do ano passado, depois de 21 anos do que na carreira diplomática brasileira é chamado de EPPGG (sigla para Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental).

A RebrasFAO, junto com o FIDA (Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola), e o PMA (Programa Mundial de Alimentos), é responsável pelo acompanhamento das atividades dos organismos internacionais. Formada em relações internacionais, Fernanda é mestre em desenvolvimento sustentável pela Macquarie University, de Sydney, na Austrália.
    ArquivoPessoal

    Fernanda Vanessa Mascarenhas Magalhães, adida agrícola na FAO

    Fernanda Vanessa Mascarenhas Magalhães é adida agrícola e trabalha na Representação Brasileira junto à Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (RebrasFAO), em Roma, na Itália. Ela foi nomeada em outubro do ano passado, depois de 21 anos do que na carreira diplomática brasileira é chamado de EPPGG (sigla para Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental).

    A RebrasFAO, junto com o FIDA (Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola), e o PMA (Programa Mundial de Alimentos), é responsável pelo acompanhamento das atividades dos organismos internacionais. Formada em relações internacionais, Fernanda é mestre em desenvolvimento sustentável pela Macquarie University, de Sydney, na Austrália.

  • Flavea Reis, da Elanco

A médica veterinária Flavea Reis trabalha na Elanco, multinacional de produtos para saúde animal, há 24 anos. Desse período, desde 2016 seu posto deixou de ser o Brasil quando ela foi enviada para a sede da empresa em Greenfield, no estado de Indiana, nos EUA. Hoje, Flavea é diretora de sustentabilidade de bovinos de corte nos EUA.

No início da carreira, ela chegou a ser consultora, além de professora por dois anos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde se tornou mestre em reprodução de suínos. Também foi professora na Universidade Federal de Viçosa (UFV), também na mesma área, além da avicultura.
    ArquivoPessoal

    Flavea Reis, da Elanco

    A médica veterinária Flavea Reis trabalha na Elanco, multinacional de produtos para saúde animal, há 24 anos. Desse período, desde 2016 seu posto deixou de ser o Brasil quando ela foi enviada para a sede da empresa em Greenfield, no estado de Indiana, nos EUA. Hoje, Flavea é diretora de sustentabilidade de bovinos de corte nos EUA.

    No início da carreira, ela chegou a ser consultora, além de professora por dois anos na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde se tornou mestre em reprodução de suínos. Também foi professora na Universidade Federal de Viçosa (UFV), também na mesma área, além da avicultura.

  • Helena Müller Queiroz, do Mapa

A farmacêutica Helena Müller Queiroz é auditora fiscal federal agropecuária e responde desde 2002 ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).  Ela tem um pé no agronegócio por ser mestre em biologia vegetal pela Universidade Estadual de Campinas.

Helena tem uma longa carreira de experiência em negociações. Já foi da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais, atuou como coordenadora de negociações bilaterais no Acordo UE – Mercosul, além de coordenadora da comissão de alimentos do bloco.
    ArquivoPessoal

    Helena Müller Queiroz, do Mapa

    A farmacêutica Helena Müller Queiroz é auditora fiscal federal agropecuária e responde desde 2002 ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Ela tem um pé no agronegócio por ser mestre em biologia vegetal pela Universidade Estadual de Campinas.

    Helena tem uma longa carreira de experiência em negociações. Já foi da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais, atuou como coordenadora de negociações bilaterais no Acordo UE – Mercosul, além de coordenadora da comissão de alimentos do bloco.

  • Isabella Tonaco, da Textile Industry 

Com mais de dez anos de experiência em energias renováveis, Isabella Tonaco vive e trabalha na Alemanha desde 2011, e há dois anos é diretora executiva da Sustainable Chemistry for the Textile Industry (SCTI), aliança de empresas químicas líderes que se esforça para capacitar as indústrias têxteis e de couro a aplicar química sustentável. 

Formada em engenharia agronômica pela Universidade Federal de Lavras e doutora em ciências vegetais, antes da SCTI, Isabella foi vice-presidente de execução e de estratégia e marketing na Nestlé, entre 2020 e 2022, e chefe de implementação de estratégia e projetos para óleos surfactantes na BASF por sete anos.
    ArquivoPessoal

    Isabella Tonaco, da Textile Industry

    Com mais de dez anos de experiência em energias renováveis, Isabella Tonaco vive e trabalha na Alemanha desde 2011, e há dois anos é diretora executiva da Sustainable Chemistry for the Textile Industry (SCTI), aliança de empresas químicas líderes que se esforça para capacitar as indústrias têxteis e de couro a aplicar química sustentável.

    Formada em engenharia agronômica pela Universidade Federal de Lavras e doutora em ciências vegetais, antes da SCTI, Isabella foi vice-presidente de execução e de estratégia e marketing na Nestlé, entre 2020 e 2022, e chefe de implementação de estratégia e projetos para óleos surfactantes na BASF por sete anos.

  • Juliana Grizzi, da Cargill

Diretora da cadeia de suprimentos da Cargill, empresa de produção e processamento de alimentos, Juliana Grizzi vive e trabalha na Bélgica há pouco mais de três anos. Antes, ela ocupou o mesmo cargo, mas voltado para a América do Sul, por dois anos. 

Formada em engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Juliana já trabalhou em grandes empresas como Avon Cosméticos, Vale e PepsiCo.
    ArquivoPessoal

    Juliana Grizzi, da Cargill

    Diretora da cadeia de suprimentos da Cargill, empresa de produção e processamento de alimentos, Juliana Grizzi vive e trabalha na Bélgica há pouco mais de três anos. Antes, ela ocupou o mesmo cargo, mas voltado para a América do Sul, por dois anos.

    Formada em engenharia pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Juliana já trabalhou em grandes empresas como Avon Cosméticos, Vale e PepsiCo.

  • Juliana Lopes, da IFC 

Depois de passar seis anos na Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), hoje, Juliana Lopes é especialista em indústria de proteína animal da Corporação Financeira Internacional (IFC), em Washington, Estados Unidos. 

Bacharel em ciência animal pela Unesp, Juliana foi especialista em produção alimentar sustentável, mudança climática e produção de gado e MRV na FAO. Na IFC, corporação que preconiza quatro áreas de investimento em agricultura, Juliana também atuou como especialista em agricultura inteligente climática.
    ArquivoPessoal

    Juliana Lopes, da IFC

    Depois de passar seis anos na Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), hoje, Juliana Lopes é especialista em indústria de proteína animal da Corporação Financeira Internacional (IFC), em Washington, Estados Unidos.

    Bacharel em ciência animal pela Unesp, Juliana foi especialista em produção alimentar sustentável, mudança climática e produção de gado e MRV na FAO. Na IFC, corporação que preconiza quatro áreas de investimento em agricultura, Juliana também atuou como especialista em agricultura inteligente climática.

  • Laila Pinheiro, da Syngenta

Profissional com mais de 20 anos de experiência em assuntos corporativos e comunicações, Laila Pinheiro trabalha em Bruxelas, na Bélgica, como diretora de relações públicas para a Europa, África e Oriente Médio, na Syngenta, especialista em tecnologia agrícola e produção de sementes, há dois anos.

Nos últimos 12 anos na Syngenta, a comunicadora formada pela Universidade Salvador trabalhou em posições com escopo na América Latina, fornecendo consultoria executiva para executivos regionais. Com MBA em administração de empresas, Laila ocupou cargos na Dow Química e Ericsson.
    ArquivoPessoal

    Laila Pinheiro, da Syngenta

    Profissional com mais de 20 anos de experiência em assuntos corporativos e comunicações, Laila Pinheiro trabalha em Bruxelas, na Bélgica, como diretora de relações públicas para a Europa, África e Oriente Médio, na Syngenta, especialista em tecnologia agrícola e produção de sementes, há dois anos.

    Nos últimos 12 anos na Syngenta, a comunicadora formada pela Universidade Salvador trabalhou em posições com escopo na América Latina, fornecendo consultoria executiva para executivos regionais. Com MBA em administração de empresas, Laila ocupou cargos na Dow Química e Ericsson.

  •  Liza Paula, da Minerva Foods

Formada em química com ênfase em tecnologia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Liza Paula mora na Colômbia desde março deste ano, onde trabalha na Minerva Foods. Depois de ocupar vários cargos na empresa de alimentos, hoje ela é gerente corporativa de meio ambiente. Liza também já morou na Argentina entre e 2018 e 2024.

Na Minerva Foods, a química é responsável pelo planejamento estratégico da área sócio-ambiental, elaboração e execução do programa de proteção ambiental, tratamento de água e efluentes, avaliação de estudos ambientais para novos projetos e elaboração do estudo básico sócio ambiental para atendimento aos requisitos da Corporação Financeira Internacional (IFC).
    Acervo Pessoal

    Liza Paula, da Minerva Foods

    Formada em química com ênfase em tecnologia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Liza Paula mora na Colômbia desde março deste ano, onde trabalha na Minerva Foods. Depois de ocupar vários cargos na empresa de alimentos, hoje ela é gerente corporativa de meio ambiente. Liza também já morou na Argentina entre e 2018 e 2024.

    Na Minerva Foods, a química é responsável pelo planejamento estratégico da área sócio-ambiental, elaboração e execução do programa de proteção ambiental, tratamento de água e efluentes, avaliação de estudos ambientais para novos projetos e elaboração do estudo básico sócio ambiental para atendimento aos requisitos da Corporação Financeira Internacional (IFC).

  • Luiza Almeida Xavier, da Suzano

Luiza Xavier acaba de sair do Brasil para assumir as áreas segurança, gente, gestão e comunicação de duas fábricas e uma base florestal nos Estados Unidos, compradas recentemente pela Suzano. Luiza faz parte de uma das maiores empresas brasileiras de papel e celulose desde 2020, e seu cargo mais recente foi de gerente executiva.

Formada em psicologia pela Universidade Estadual de Maringá e com especialização em governança corporativa pela Harvard Business School, escola de pós-graduação da Universidade de Harvard, Luiza já ocupou cargos na Ambev, onde trabalhou por seis anos.
    ArquivoPessoal

    Luiza Almeida Xavier, da Suzano

    Luiza Xavier acaba de sair do Brasil para assumir as áreas segurança, gente, gestão e comunicação de duas fábricas e uma base florestal nos Estados Unidos, compradas recentemente pela Suzano. Luiza faz parte de uma das maiores empresas brasileiras de papel e celulose desde 2020, e seu cargo mais recente foi de gerente executiva.

    Formada em psicologia pela Universidade Estadual de Maringá e com especialização em governança corporativa pela Harvard Business School, escola de pós-graduação da Universidade de Harvard, Luiza já ocupou cargos na Ambev, onde trabalhou por seis anos.

  • Maria Carolina Fujihara, da Sinai Technologies 

Maria Carolina Fujihara é fundadora e CEO da Sinai Technologies, empresa de tecnologia climática, com sede em São Francisco, nos Estados Unidos, onde Maria vive há pelo menos oito anos. Na Sinai, ela busca capacitar empresas e comunidades a agirem contra as mudanças climáticas e atingirem suas metas de sustentabilidade.

Maria possui licenciatura em arquitetura e urbanismo focada em estudos de sustentabilidade pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, e mestrado em gestão e planejamento de cidades pela USP.
    ArquivoPessoal

    Maria Carolina Fujihara, da Sinai Technologies

    Maria Carolina Fujihara é fundadora e CEO da Sinai Technologies, empresa de tecnologia climática, com sede em São Francisco, nos Estados Unidos, onde Maria vive há pelo menos oito anos. Na Sinai, ela busca capacitar empresas e comunidades a agirem contra as mudanças climáticas e atingirem suas metas de sustentabilidade.

    Maria possui licenciatura em arquitetura e urbanismo focada em estudos de sustentabilidade pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, e mestrado em gestão e planejamento de cidades pela USP.

  •  Mariana Gonzalez, da Indigo

Mariana Gonzalez, bacharel em economia pela Universidade de Uberlândia e mestre em economia agrícola pela Universidade de Illinois, mora fora do Brasil há mais de 10 anos. Há três anos ela vive na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, onde é diretora de pipeline e planejamento de recursos da Indigo, empresa de biológicos e tecnologia agrícola. 

Com experiência em agronegócio, estratégia, planejamento, análise da indústria, produção e fornecimento, Mariana já trabalhou em outras grandes empresas do setor, como Rabobank e Syngenta. Em 2016, ela apoiou o planejamento e a entrega da cúpula global de dados abertos para agricultura e nutrição (GODAN), representando o governo dos Estados Unidos, por meio do Departamento de Agricultura do país, o USDA.
    ArquivoPessoal

    Mariana Gonzalez, da Indigo

    Mariana Gonzalez, bacharel em economia pela Universidade de Uberlândia e mestre em economia agrícola pela Universidade de Illinois, mora fora do Brasil há mais de 10 anos. Há três anos ela vive na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, onde é diretora de pipeline e planejamento de recursos da Indigo, empresa de biológicos e tecnologia agrícola.

    Com experiência em agronegócio, estratégia, planejamento, análise da indústria, produção e fornecimento, Mariana já trabalhou em outras grandes empresas do setor, como Rabobank e Syngenta. Em 2016, ela apoiou o planejamento e a entrega da cúpula global de dados abertos para agricultura e nutrição (GODAN), representando o governo dos Estados Unidos, por meio do Departamento de Agricultura do país, o USDA.

  • Marijke Daamen, da Bayer

Com esse nome pode até não parecer, mas Marijke Daamen é brasileira e representa o agronegócio fora do país. Residente na Califórnia, nos Estados Unidos, há um ano, ela é líder de excelência na fabricação de sementes vegetais na América do Norte da Bayer.

Especialista em operações de campo na indústria do agronegócio, Marijke é engenheira agronômica pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), possui MBA em alimentos e agronegócios pela Royal Agricultural University no Reino Unido, e mestrado com foco em horticultura irrigada pela Universidade do Estado da Bahia.
    ArquivoPessoal

    Marijke Daamen, da Bayer

    Com esse nome pode até não parecer, mas Marijke Daamen é brasileira e representa o agronegócio fora do país. Residente na Califórnia, nos Estados Unidos, há um ano, ela é líder de excelência na fabricação de sementes vegetais na América do Norte da Bayer.

    Especialista em operações de campo na indústria do agronegócio, Marijke é engenheira agronômica pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), possui MBA em alimentos e agronegócios pela Royal Agricultural University no Reino Unido, e mestrado com foco em horticultura irrigada pela Universidade do Estado da Bahia.

  •  Moema Tomassoni Ribeiro, da CNH Industrial

Diretora global de diversidade e inclusão da CNH Industrial, uma multinacional de fabricação de equipamentos agrícolas, construção e veículos, Moema Tomassoni Ribeiro está na empresa há 16 anos, mesmo período que mora nos Estados Unidos. 

Residente em Illinois, Moema é bacharel em direito corporativo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Durante sua carreira, ela passou por grandes empresas como Fiat do Brasil e Deloitte.
    ArquivoPessoal

    Moema Tomassoni Ribeiro, da CNH Industrial

    Diretora global de diversidade e inclusão da CNH Industrial, uma multinacional de fabricação de equipamentos agrícolas, construção e veículos, Moema Tomassoni Ribeiro está na empresa há 16 anos, mesmo período que mora nos Estados Unidos.

    Residente em Illinois, Moema é bacharel em direito corporativo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Durante sua carreira, ela passou por grandes empresas como Fiat do Brasil e Deloitte.

  • Monalisa Gomes, da Schauer Agrotronic

Atualmente na Áustria, Monalisa Gomes atua como gerente de país para as Américas e Península Ibérica na Schauer Agrotronic GmbH, empresa de peças para equipamentos agrícolas. A contadora lidera o desenvolvimento e a implementação de planos estratégicos globais, com foco em inovação, criação de produtos e internacionalização de parte da produção para o Brasil.

Formada pelo Centro Universitário Assunção, com especializações em estratégia empresarial, administração e governança, Monalisa já trabalhou em empresas como Thales, Fronius Brasil e Edmund Tech.
    ArquivoPessoal

    Monalisa Gomes, da Schauer Agrotronic

    Atualmente na Áustria, Monalisa Gomes atua como gerente de país para as Américas e Península Ibérica na Schauer Agrotronic GmbH, empresa de peças para equipamentos agrícolas. A contadora lidera o desenvolvimento e a implementação de planos estratégicos globais, com foco em inovação, criação de produtos e internacionalização de parte da produção para o Brasil.

    Formada pelo Centro Universitário Assunção, com especializações em estratégia empresarial, administração e governança, Monalisa já trabalhou em empresas como Thales, Fronius Brasil e Edmund Tech.

  • Natália Buratto Rodrigues, da Seara

A engenheira de alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina, Natália Buratto Rodrigues é especialista em cadeia de suprimentos na Seara Internacional há pouco mais de um ano e reside em Amstelveen, na Holanda. 

Ela possui seis anos de experiência em produção de alimentos, um MBA em Liderança e Gestão Empresarial pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG) e uma especialização em Sustentabilidade e ESG pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Natália já trabalhou em grandes empresas como Tyson do Brasil, BRF e Seara Brasil.
    ArquivoPessoal

    Natália Buratto Rodrigues, da Seara

    A engenheira de alimentos pela Universidade Federal de Santa Catarina, Natália Buratto Rodrigues é especialista em cadeia de suprimentos na Seara Internacional há pouco mais de um ano e reside em Amstelveen, na Holanda.

    Ela possui seis anos de experiência em produção de alimentos, um MBA em Liderança e Gestão Empresarial pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG) e uma especialização em Sustentabilidade e ESG pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Natália já trabalhou em grandes empresas como Tyson do Brasil, BRF e Seara Brasil.

  • Natália Pagotto Carvalho

Em agosto deste ano, Natália Pagotto Carvalho  assumiu o posto de business development & licensing (desenvolvimento de negócios e licenciamento), na unidade da Bayer em Saint Louis, no estado do Missouri, Estados Unidos.

Ela tem formação em relações públicas e está na empresa desde 2018. A partir de 2022, Natália assumiu o cargo de head de licenciamento para a América Latina, a partir de São Paulo. No agro, ela atua desde 2013, quando iniciou a carreira em Mato Grosso do Sul como vendedora na Monsanto, depois comprada pela Bayer.
    ArquivoPessoal

    Natália Pagotto Carvalho

    Em agosto deste ano, Natália Pagotto Carvalho assumiu o posto de business development & licensing (desenvolvimento de negócios e licenciamento), na unidade da Bayer em Saint Louis, no estado do Missouri, Estados Unidos.

    Ela tem formação em relações públicas e está na empresa desde 2018. A partir de 2022, Natália assumiu o cargo de head de licenciamento para a América Latina, a partir de São Paulo. No agro, ela atua desde 2013, quando iniciou a carreira em Mato Grosso do Sul como vendedora na Monsanto, depois comprada pela Bayer.

  • Nathasha Santos, da Bayer

Com mais de 19 anos de experiência em agricultura, alimentos e ciências biológicas, Natasha Santos é vice-presidente e líder global de sustentabilidade e iniciativas estratégicas da Bayer Crop Science, divisão agrícola da empresa química e farmacêutica global, na Alemanha, onde vive há cerca de cinco anos. 

No cargo há quase um ano, a bacharel em relações internacionais pela FMU e mestre em administração pública pela Escola Paulista de Direito é responsável por desenvolver e implementar estratégias de sustentabilidade em toda a cadeia de valor, integrando negócios e pesquisa. Natasha já passou por outras grandes empresas, como BASF, Mars e Valeo.
    ArquivoPessoal

    Nathasha Santos, da Bayer

    Com mais de 19 anos de experiência em agricultura, alimentos e ciências biológicas, Natasha Santos é vice-presidente e líder global de sustentabilidade e iniciativas estratégicas da Bayer Crop Science, divisão agrícola da empresa química e farmacêutica global, na Alemanha, onde vive há cerca de cinco anos.

    No cargo há quase um ano, a bacharel em relações internacionais pela FMU e mestre em administração pública pela Escola Paulista de Direito é responsável por desenvolver e implementar estratégias de sustentabilidade em toda a cadeia de valor, integrando negócios e pesquisa. Natasha já passou por outras grandes empresas, como BASF, Mars e Valeo.

  • Paula Barros Novais, da Ansell

Vice-presidente global de impostos na Ansell, empresa de soluções de segurança e equipamentos de proteção individual, há pouco mais de um ano, Paula Barros reside na Filadélfia, nos Estados Unidos desde 2015, quando se mudou para o país para dar continuidade à sua carreira de quatorze anos na empresa química DuPont. 

Formada em administração pela Unesp e mestre em tributação pela Northeastern University, em Boston, nos Estados Unidos, hoje, ela lidera uma organização fiscal global para identificar e executar oportunidades de economia de custos, minimizar riscos e expandir os negócios da Ansell.
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    Paula Barros Novais, da Ansell

    Vice-presidente global de impostos na Ansell, empresa de soluções de segurança e equipamentos de proteção individual, há pouco mais de um ano, Paula Barros reside na Filadélfia, nos Estados Unidos desde 2015, quando se mudou para o país para dar continuidade à sua carreira de quatorze anos na empresa química DuPont.

    Formada em administração pela Unesp e mestre em tributação pela Northeastern University, em Boston, nos Estados Unidos, hoje, ela lidera uma organização fiscal global para identificar e executar oportunidades de economia de custos, minimizar riscos e expandir os negócios da Ansell.

  • Paula Kovarsky, da Raízen

Paula Kovarsky sempre trabalhou no setor de energia. Não à toa, há dois anos ela é vice-presidente das áreas de estratégia da Raízen, uma das maiores produtoras de derivados de cana-de-açúcar do mundo, em Nova York, nos Estados Unidos. Paula também é membro do conselho da 3R-Petroleum e do CLP International.

Responsável por combinar novos negócios, fusões e aquisições e sustentabilidade na Raízen, Paula é formada em engenharia mecânica e de produção pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), e possui MBA em finanças corporativas pelo Ibmec. Tem passagens pela Shell, Itaú Corretora, Itaú Seguros e Cosan.
    ArquivoPessoal

    Paula Kovarsky, da Raízen

    Paula Kovarsky sempre trabalhou no setor de energia. Não à toa, há dois anos ela é vice-presidente das áreas de estratégia da Raízen, uma das maiores produtoras de derivados de cana-de-açúcar do mundo, em Nova York, nos Estados Unidos. Paula também é membro do conselho da 3R-Petroleum e do CLP International.

    Responsável por combinar novos negócios, fusões e aquisições e sustentabilidade na Raízen, Paula é formada em engenharia mecânica e de produção pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), e possui MBA em finanças corporativas pelo Ibmec. Tem passagens pela Shell, Itaú Corretora, Itaú Seguros e Cosan.

  • Paula Limena, da ADM

Morando nos Estados Unidos desde 2017, Paula Limena é vice-presidente global de marketing em uma das maiores empresas de agronegócio do mundo, a Archer Daniels Midland (ADM), no país que hoje chama de casa. Há um ano no cargo, Paula é formada em marketing e administração pela Universidade Paulista e possui especialização em liderança de alta performance.

Na ADM, Paula é responsável por garantir a produtividade, execução e inovação na experiência do consumidor. Antes de fazer parte da companhia, trabalhou em grandes empresas como DuPont, Lonza e no Instituto para Nutrição Integrativa.
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    Paula Limena, da ADM

    Morando nos Estados Unidos desde 2017, Paula Limena é vice-presidente global de marketing em uma das maiores empresas de agronegócio do mundo, a Archer Daniels Midland (ADM), no país que hoje chama de casa. Há um ano no cargo, Paula é formada em marketing e administração pela Universidade Paulista e possui especialização em liderança de alta performance.

    Na ADM, Paula é responsável por garantir a produtividade, execução e inovação na experiência do consumidor. Antes de fazer parte da companhia, trabalhou em grandes empresas como DuPont, Lonza e no Instituto para Nutrição Integrativa.

  • Priscila Vansetti, da Corteva

Priscila Vansetti é vice-presidente de desenvolvimento de negócios globais e estratégia da Corteva Agriscience há 7 anos. Desde então, ela reside em Indianápolis, nos Estados Unidos, onde está localizada a sede da empresa de produtos agroquímicos e sementes. 

Além da posição na Corteva Agriscience, Priscila é membro do conselho da Suzano, do Centro Internacional e do Diálogo Interamericano. Engenheira agronômica formada pela Esalq/USP e especialista em liderança de estratégia global pela faculdade de negócios da Filadélfia, The Wharton School, ela foi presidente da DuPont no Brasil por dois anos.
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    Priscila Vansetti, da Corteva

    Priscila Vansetti é vice-presidente de desenvolvimento de negócios globais e estratégia da Corteva Agriscience há 7 anos. Desde então, ela reside em Indianápolis, nos Estados Unidos, onde está localizada a sede da empresa de produtos agroquímicos e sementes.

    Além da posição na Corteva Agriscience, Priscila é membro do conselho da Suzano, do Centro Internacional e do Diálogo Interamericano. Engenheira agronômica formada pela Esalq/USP e especialista em liderança de estratégia global pela faculdade de negócios da Filadélfia, The Wharton School, ela foi presidente da DuPont no Brasil por dois anos.

  • Rejane Souza, da Yara

Há dois anos Rejane Souza é vice-presidente global de inovação da Yara International, em Oslo, na Noruega. Mas essa é só mais uma função que a engenheira agrônoma exerce. Além da posição na Yara, ela faz parte dos conselhos da Agoro Carbon Alliance e do Centro Internacional de Desenvolvimento de Fertilizantes (IFDC). 

Formada pela Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e com especialização em administração de negócios pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Rejane trabalha na Yara desde 2007. Há 5 anos em Oslo, a vice-presidente de inovação é responsável por liderar a estratégia de inovação da Yara para desenvolver novas soluções agrícolas para os clientes da empresa.
    Arquivo Pessoal

    Rejane Souza, da Yara

    Há dois anos Rejane Souza é vice-presidente global de inovação da Yara International, em Oslo, na Noruega. Mas essa é só mais uma função que a engenheira agrônoma exerce. Além da posição na Yara, ela faz parte dos conselhos da Agoro Carbon Alliance e do Centro Internacional de Desenvolvimento de Fertilizantes (IFDC).

    Formada pela Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu) e com especialização em administração de negócios pela Fundação Getulio Vargas (FGV), Rejane trabalha na Yara desde 2007. Há 5 anos em Oslo, a vice-presidente de inovação é responsável por liderar a estratégia de inovação da Yara para desenvolver novas soluções agrícolas para os clientes da empresa.

  • Renata Fuganti Pagliarini, do 
Global Institute for Food Security 

A bióloga Renata Fuganti Pagliarini está entre os 133 mil brasileiros vivendo no Canadá. Residente em Saskatchewan, província no centro-oeste canadense, Renata é líder de plataforma, biologia celular e crescimento de plantas no Instituto Global para Segurança Alimentar, que trabalha em busca de soluções inovadoras para a produção de alimentos globalmente sustentáveis.

Com mais de 12 anos de experiência em biotecnologia vegetal, Renata é formada pela Universidade Estadual de Londrina, no Paraná, e mestre em genética e melhoramento de plantas pela mesma instituição. A bióloga dedicou boa parte de sua carreira à pesquisa, tendo passagens pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e Embrapa.
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    Renata Fuganti Pagliarini, do
    Global Institute for Food Security

    A bióloga Renata Fuganti Pagliarini está entre os 133 mil brasileiros vivendo no Canadá. Residente em Saskatchewan, província no centro-oeste canadense, Renata é líder de plataforma, biologia celular e crescimento de plantas no Instituto Global para Segurança Alimentar, que trabalha em busca de soluções inovadoras para a produção de alimentos globalmente sustentáveis.

    Com mais de 12 anos de experiência em biotecnologia vegetal, Renata é formada pela Universidade Estadual de Londrina, no Paraná, e mestre em genética e melhoramento de plantas pela mesma instituição. A bióloga dedicou boa parte de sua carreira à pesquisa, tendo passagens pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) e Embrapa.

  • Rosana Serikawa, da Corteva

Engenheira agronômica formada pela UNESP e doutora em entomologia pela Universidade da Flórida, Rosana Serikawa é líder de caracterização de produtos biológicos na Corteva Agriscience, empresa de agroquímicos e sementes, em Indiana, nos Estados Unidos, onde vive há pelo menos três anos. 

Com mais de 15 anos de experiência e 7 anos de Corteva, Rosana começou na empresa como gerente de pesquisa e desenvolvimento de novas soluções para produtores para o Norte e Oeste dos Estados Unidos. Hoje, ela lidera uma equipe que estuda a descoberta, a caracterização e o desenvolvimento de produtos biológicos.
    ArquivoPessoal

    Rosana Serikawa, da Corteva

    Engenheira agronômica formada pela UNESP e doutora em entomologia pela Universidade da Flórida, Rosana Serikawa é líder de caracterização de produtos biológicos na Corteva Agriscience, empresa de agroquímicos e sementes, em Indiana, nos Estados Unidos, onde vive há pelo menos três anos.

    Com mais de 15 anos de experiência e 7 anos de Corteva, Rosana começou na empresa como gerente de pesquisa e desenvolvimento de novas soluções para produtores para o Norte e Oeste dos Estados Unidos. Hoje, ela lidera uma equipe que estuda a descoberta, a caracterização e o desenvolvimento de produtos biológicos.

  • Samara Mariana Magalhães, da Dreyfus

Com mais de 10 anos de experiência trabalhando em auditoria interna para empresas, Samara é chefe de controles internos nas Américas na Companhia Louis Dreyfus, empresa comerciante e processadora de produtos agrícolas. Residente em Nova York, nos Estados Unidos, há 9 anos, Samara é bacharel em administração pela Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros (FEI) e é mestre em relações exteriores pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

Na Louis Dreyfus Company, ela começou como auditora interna corporativo. Hoje, é responsável pelo controle operacional e de negócios para fornecer resultados mais eficientes. Samara já trabalhou na Mercedes-Benz e Ernst & Young.
    ArquivoPessoal

    Samara Mariana Magalhães, da Dreyfus

    Com mais de 10 anos de experiência trabalhando em auditoria interna para empresas, Samara é chefe de controles internos nas Américas na Companhia Louis Dreyfus, empresa comerciante e processadora de produtos agrícolas. Residente em Nova York, nos Estados Unidos, há 9 anos, Samara é bacharel em administração pela Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros (FEI) e é mestre em relações exteriores pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

    Na Louis Dreyfus Company, ela começou como auditora interna corporativo. Hoje, é responsável pelo controle operacional e de negócios para fornecer resultados mais eficientes. Samara já trabalhou na Mercedes-Benz e Ernst & Young.

  • Tânia Pereira Verderesi, da Tereos

Tânia Pereira Verderesi faz parte da equipe de comunicação da Tereos na França desde 2017. A comunicóloga é formada em relações públicas pela Universidade de São Paulo . 

O contato com o setor do agronegócio veio antes mesmo de se aventurar mundo afora, quando Tânia foi coordenadora de comunicação da Klabin, empresa de celulose, por quatro anos.
    ArquivoPessoal

    Tânia Pereira Verderesi, da Tereos

    Tânia Pereira Verderesi faz parte da equipe de comunicação da Tereos na França desde 2017. A comunicóloga é formada em relações públicas pela Universidade de São Paulo .

    O contato com o setor do agronegócio veio antes mesmo de se aventurar mundo afora, quando Tânia foi coordenadora de comunicação da Klabin, empresa de celulose, por quatro anos.

  • Tatiana Lipovestskaia Palermo, da Merck

Tatiana Lipovetskaia Palermo vive em Washington, nos Estados Unidos há cinco anos e, desde 2022, é diretora de políticas públicas e relações governamentais para a América Latina na Merck Animal Health, empresa de serviços veterinários e saúde animal. 

Bacharel em direito pela Academia Federal de Direito dos Urais e mestre em direito empresarial internacional pela Universidade de Leiden, na Holanda, Tatiana atuou como vice-ministra do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) do Brasil. Além disso, possui mais de 25 anos de experiência em áreas regulatórias, legislativas e políticas relacionadas à agricultura, indústria e serviços no Brasil, EUA, Holanda e Rússia.
    ArquivoPessoal

    Tatiana Lipovestskaia Palermo, da Merck

    Tatiana Lipovetskaia Palermo vive em Washington, nos Estados Unidos há cinco anos e, desde 2022, é diretora de políticas públicas e relações governamentais para a América Latina na Merck Animal Health, empresa de serviços veterinários e saúde animal.

    Bacharel em direito pela Academia Federal de Direito dos Urais e mestre em direito empresarial internacional pela Universidade de Leiden, na Holanda, Tatiana atuou como vice-ministra do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) do Brasil. Além disso, possui mais de 25 anos de experiência em áreas regulatórias, legislativas e políticas relacionadas à agricultura, indústria e serviços no Brasil, EUA, Holanda e Rússia.

  • Vanusia Nogueira, da OIC

Vanusia Nogueira é o nome de uma das mulheres mais importantes do setor cafeeiro no Brasil e no mundo. Vivendo há dois anos em Londres, a administradora é diretora executiva da Organização Internacional do Café (OIC). 

Vanusia formou-se administradora na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), e fez doutorado em administração de negócios e marketing em Rosário, na Argentina. Durante 12 anos, ela dirigiu a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), entidade que a mineira de Santa Rita do Sapucaí (MG), até se tornar a primeira mulher alçada à representação global do setor.
    ArquivoPessoal

    Vanusia Nogueira, da OIC

    Vanusia Nogueira é o nome de uma das mulheres mais importantes do setor cafeeiro no Brasil e no mundo. Vivendo há dois anos em Londres, a administradora é diretora executiva da Organização Internacional do Café (OIC).

    Vanusia formou-se administradora na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), e fez doutorado em administração de negócios e marketing em Rosário, na Argentina. Durante 12 anos, ela dirigiu a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), entidade que a mineira de Santa Rita do Sapucaí (MG), até se tornar a primeira mulher alçada à representação global do setor.

    ArquivoPessoal

    Adriana Book, da Koppert

    Adriana Book é líder global de desenvolvimento comercial e de negócios da Divisão Agri da Koppert Biological System, desde janeiro de 2022, baseada em Rotterdam, na Holanda. Mas sua carreira internacional começou bem antes.

    Ela entrou na Basf em 2009 e em 2011 foi transferida para Frankfurt, na Alemanha, no cargo de gerente global de marca, onde se dedicava a estratégias e desenvolvimento. Advogada especializada em gestão de negócios e de liderança pelas fundações Getúlio Vargas e Dom Cabral, Adriana também já trabalhou, ainda no Brasil, em empresas como Klabin e Telefônica (hoje Vivo).

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