Os Emirados Árabes são conhecidos por sua, digamos, “sede de autossuficiência”. Tudo o que não têm naturalmente eles criam artificialmente, com magistral competência: pistas de esqui no meio do deserto, belas ilhas e até uma versão árabe do Museu do Louvre. Em escala muito mais impactante do que Las Vegas, por exemplo, não existe monumento ou cenário natural que não consigam recriar.
Para fazer jus à fama, o bilionário projeto do Grupo Kleindienst, lançado em 2008, está em vias de ser inaugurado. O chamado “Coração da Europa” envolveu a construção de seis ilhas artificiais temáticas que têm por objetivo emular o ambiente e o glamour da Europa em pleno Oriente Médio.
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Localizadas no emirado de Dubai, as ilhas foram inspiradas na Itália, na Alemanha, na Suécia e na França. Cidades icônicas como Veneza, Portofino e Mônaco foram recriadas em resorts temáticos para que exista um “quê” do verão europeu disponível aos turistas e hóspedes que, em tempos normais, lotam a cidade.
Outro fator marcante do projeto é a criação de opções “one of a kind”: um hotel especialmente construído para recepcionar casamentos, outro especial para viagens de lua de mel e o primeiro hotel do mundo construído embaixo d’água.
As previsões dos idealizadores indicam que a inauguração da fase 1 deve ocorrer ainda no final de 2020 – mesmo com a pandemia, as obras do “Coração da Europa” continuaram a todo vapor.
Reportagem publicada na edição 78, lançada em junho de 2020
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