O brilho do Serpenti Misteriosi em ouro branco é realçado por 116 diamantes de lapidação brilhante (32,91 quilates).
Por outro lado, o Serpenti Misteriosi em ouro rosé combina a profundidade cromática da laca preta com o brilho etéreo dos diamantes de lapidação navete, criando padrões fascinantes. Aqui, a arte de lacagem é inspirada na técnica de esmaltação usada pelos egípcios já em 2000 a.C., e pela Bulgari desde a década de 1960. São necessárias mais de 80 horas de atenção meticulosa aos detalhes para polir e montar as duas voltas do Serpenti Misteriosi.
Com os modelos, a Bulgari sinaliza o retorno do movimento mecânico à alta joalheria, unindo pela engenharia habilidosa do Calibre BVL 100 dois pontos fortes da maison: a joalheria estonteante e os relógios ultrafinos. Apropriadamente chamado de Piccolissimo, “muito pequeno” em italiano, o BVL 100 é um dos menores movimentos mecânicos criados até hoje. A extrema miniaturização segue a busca incessante da Bulgari pela finesse, combinando-a com dimensões ideais para a produção de relógios de alta joalheria.
Poderoso talismã em culturas antigas, a serpente é uma importante fonte de inspiração para a alta joalheria da Bulgari. Elizabeth Taylor foi a primeira a usar um relógio secreto Serpenti, em alusão à rainha Cleópatra, personagem que a atriz interpretou no cinema em 1963.
Agora, a Bulgari renovou as linhas de suas serpentes misteriosas para oferecer leveza e encaixe perfeito com dois modelos suntuosos. O primeiro exibe o brilho do ouro branco em pavê de diamantes, e o segundo encanta com ouro rosé e escamas de laca negra cravejado de diamantes. Estrategicamente posicionada, a cabeça da serpente com olhos de esmeralda esconde o mostrador, também cravejado de diamantes, que é revelado com um toque em sua língua.
Cada uma das escamas hexagonais do relógio é fundida usando a delicada técnica de moldes de cera chamada microfundição – uma habilidade artesanal de mais de 6 mil anos.
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