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Início / Forbes Saúde / O Que é a “Doença do Tempo” e Como Combatê-la

O Que é a “Doença do Tempo” e Como Combatê-la

Se você já se sentiu sobrecarregado por uma lista infinita de tarefas, provavelmente sofre desse mal

Mark Travers
08/02/2025 Atualizado há 3 meses
Foto: Getty Images
"Doença do tempo" é a sensação de que você está sempre correndo contra o relógio

Acessibilidade

A “doença do tempo” (time sickness) é um termo criado pelo Dr. Larry Dossey em seu livro Space, Time & Medicine (1982) para descrever o estresse e os possíveis impactos na saúde causados pela sensação constante de que o tempo está escapando e de que nunca é o suficiente.

Se você já se sentiu sobrecarregado por uma lista infinita de tarefas — equilibrando trabalho, relacionamentos, autocuidado e responsabilidades —, provavelmente já sentiu isso. Esse estado de urgência constante alimenta a culpa, o esgotamento e a impressão de que você nunca está fazendo o bastante.

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Veja três maneiras eficazes, baseadas em estudos psicológicos, para recuperar o controle da sua vida e encontrar mais equilíbrio e paz em um mundo que nunca para:

1. Mude Sua Relação Com o Tempo

Um estudo de 2022 descobriu que o estresse prolongado aumenta significativamente a ansiedade e a depressão, com taxas de exaustão chegando a 74% em ambientes de alta pressão. Embora a pesquisa tenha focado em professores, o problema é mais amplo — essa necessidade constante de acompanhar o ritmo acaba prejudicando a saúde mental e física.

No fundo, a doença do tempo vem da sensação de que a vida está escorrendo pelas mãos, como se fosse uma corrida impossível de vencer. Mas o tempo não é um inimigo: ele é um recurso que pode ser usado de forma intencional. O verdadeiro problema não é a quantidade de tempo que temos, mas como pensamos sobre ele. Quando paramos de enxergá-lo como um adversário, mudamos nosso foco de tentar encaixar o máximo de tarefas possíveis no dia para priorizar o que realmente importa. Em vez de viver sempre correndo atrás, podemos deixar a culpa de lado e começar a alinhar nosso tempo com o que traz propósito e satisfação.

Veja algumas formas de mudar sua mentalidade em relação ao tempo:

– Pare de medir o tempo pela produtividade. Seu valor não é definido por quantas tarefas você conclui no dia. Foque nos momentos significativos, não apenas nos afazeres riscados da lista. No fim do dia, tente lembrar de um ou dois momentos que trouxeram alegria ou conexão genuína, como uma pausa para um café tranquilo, uma conversa com um amigo ou até alguns minutos respirando fundo.

– Abandone a ideia da “linha do tempo perfeita”. Em vez de se prender a prazos rígidos para conquistas pessoais ou profissionais, crie “janelas” flexíveis para alcançar seus objetivos. Anote um grande objetivo e divida-o em passos menores e realistas. Permita-se adaptar o plano se a vida tomar um rumo inesperado.

– Enxergue o tempo como um aliado, não como um inimigo. Em vez de correr contra ele, trabalhe com ele. Defina expectativas realistas, reserve momentos de descanso e entenda que desacelerar pode trazer mais satisfação. No início da semana, tente montar um cronograma equilibrado, mesclando tarefas com pausas intencionais para si mesmo. Isso pode tornar seu progresso mais sustentável no trabalho e na vida pessoal.

Ao mudar sua visão sobre o tempo, você cria uma base mais saudável para sua rotina. Mas, além de gerenciar o tempo, também é essencial aprender a proteger sua atenção em um mundo cheio de distrações.

2. Gerencie Sua Atenção, Não Apenas Seu Tempo

A vida moderna nos bombardeia com distrações e nos faz acreditar que, para dar conta de tudo, é imprescindível ser multitarefa. Seja respondendo e-mails enquanto toma café da manhã, alternando entre tarefas no trabalho ou lidando com conversas e afazeres em casa ao mesmo tempo, muitas vezes acreditamos estar sendo produtivos quando, na verdade, estamos apenas fragmentando nossa atenção.

A Dra. Sophie Leroy, pesquisadora e professora, criou o termo “resíduo de atenção” para descrever como a mudança constante entre tarefas deixa parte do nosso foco preso na atividade anterior.

Em seu estudo de 2018, publicado na Organization Science, Leroy descobriu que, quando uma pessoa precisa retornar a uma tarefa inacabada sob pressão de tempo, parte da atenção dela continua voltada para essa tarefa anterior, dificultando o foco no que está à frente.

Por outro lado, o estudo também mostrou que usar um plano de “pronto para retomar” — basicamente, fazer uma rápida anotação antes de trocar de tarefa — ajuda a minimizar esses efeitos e melhora o desempenho geral.

Então, quando tudo e todos estiverem disputando sua atenção, aqui estão algumas formas de recuperá-la:

– Faça uma coisa por vez. Multitarefas reduzem a eficiência e aumentam o estresse. Em vez de alternar entre várias atividades, concentre-se totalmente em uma tarefa por vez. Feche abas desnecessárias no computador, silencie notificações e reserve blocos de tempo sem distrações.

– Use o plano de “pronto para retomar”. Antes de mudar de tarefa, anote rapidamente onde parou. Isso libera espaço mental, reduz o resíduo de atenção e facilita a retomada depois.

– Crie limites para distrações. Identifique o que mais interrompe seu foco — como notificações do celular, e-mails ou barulhos ao redor — e estabeleça limites. Experimente horários sem tela ou sessões de trabalho profundo, em que você se concentra sem interrupções.

– Dê ao seu cérebro tempo de transição. Ao mudar de atividade, faça uma pausa rápida para resetar. Respire fundo, alongue-se ou reflita por um instante antes de mergulhar na próxima tarefa.

Ao gerenciar sua atenção de forma mais consciente, você reduz o estresse e tem a sensação de que o tempo se expande. Mas há outro aspecto na doença do tempo: não se trata apenas do que focamos, mas de como vivemos o tempo.

3. Desacelere e Aproveite o Presente

Quando estamos sempre correndo para a próxima tarefa, perdemos a chance de realmente viver o momento. Nossa percepção do tempo se expande quando nos envolvemos totalmente no presente, em vez de ficarmos preocupados com a falta dele.

Um estudo de 2017 publicado na Mindfulness mostrou que simplesmente prestar mais atenção ao presente — praticando o que os pesquisadores chamam de “mindfulness disposicional” — e saborear conscientemente experiências positivas pode aumentar as emoções positivas diárias e melhorar a saúde psicológica geral.

Durante nove semanas, os participantes que relataram níveis mais altos de atenção plena e valorização dos pequenos momentos tiveram maior aumento nas emoções positivas, menos sintomas depressivos e mais satisfação com a vida.

Desacelerar não significa ignorar responsabilidades ou desistir dos seus objetivos. Trata-se de cultivar o que os psicólogos chamam de “afluência de tempo”, a sensação de ter espaço mental suficiente para aproveitar os momentos, em vez de simplesmente passar por eles apressadamente.

Aqui estão algumas formas de viver o presente com mais intenção:

– Pratique “micromomentos” de atenção plena. Você não precisa meditar por uma hora para se reconectar. Pare por 60 segundos, foque na sua respiração, observe o ambiente ou sinta a temperatura do café em suas mãos. Pequenas pausas como essa ajudam a recentrar sua mente ao longo do dia.

– Engaje seus sentidos. Ao comer, caminhar ou fazer qualquer outra atividade, perceba os sons, cores, texturas e cheiros ao redor. Essa consciência sensorial ancora sua mente no agora, reduzindo a pressa de avançar para a próxima coisa.

– Celebre pequenas conquistas. No final do dia, reconheça um pequeno sucesso ou momento de alegria — seja uma boa conversa, um insight produtivo ou um simples momento de descanso merecido. Isso treina seu cérebro a valorizar o que você já tem.

– Crie intervalos intencionais. Programe pequenas pausas entre tarefas ou reuniões — cinco minutos para esticar o corpo, beber água ou respirar fundo. Isso evita a sensação de correria constante e permite que você encare cada atividade com mais calma e foco.

Ao desacelerar e se conectar com o presente, você não apenas combate a doença do tempo, mas também descobre que a vida fica mais rica quando você para de correr contra o relógio.

O mundo pode não desacelerar, mas você pode escolher seu próprio ritmo, criar mais espaço para o que realmente importa e, finalmente, sentir que tem o controle do seu tempo.

*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.

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