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Início / Forbes Saúde / Sinais de Que o ‘Ranço’ é, na Verdade, Medo de Intimidade Disfarçado

Sinais de Que o ‘Ranço’ é, na Verdade, Medo de Intimidade Disfarçado

Basta um detalhe banal para transformar atração em incômodo

Mark Travers
06/05/2025 Atualizado há 1 semana
Getty Images
Ranço pode surgir rápida e inesperadamente, muitas vezes sem aviso ou uma razão clara

Acessibilidade

Você conhece aquela sensação em que tudo parece estar indo bem com alguém que você está conhecendo ou namorando, e de repente, do nada, algo pequeno ou aparentemente insignificante te faz perder completamente o interesse?

Esse é o clássico momento do “ranço” — quando você se sente subitamente repelido por alguém por quem antes se sentia atraído. Pode ser o jeito como a pessoa mastiga, como ri ou até um comentário aleatório que muda completamente o seu sentimento. O ranço pode surgir rápida e inesperadamente, muitas vezes sem aviso ou uma razão clara.

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Mas aqui vai algo importante a se considerar: embora o ranço pareça uma reação espontânea e irracional, isso nem sempre é verdade. Às vezes, ele pode estar ligado a desafios emocionais mais profundos — em especial, questões com intimidade.

Em vez de ser apenas sobre algo que a pessoa fez, o ranço pode funcionar como um mecanismo de defesa, te protegendo contra uma proximidade emocional maior. Isso pode acontecer quando a relação começa a parecer vulnerável demais ou quando surge a possibilidade de um vínculo emocional mais profundo. Em alguns casos, o ranço é só uma sensação momentânea, mas vale a pena considerar se ele não está sinalizando um medo de intimidade mais profundo.

A seguir, veja dois sinais que podem te ajudar a identificar se o que você está sentindo é realmente o ranço — ou algo mais profundo.

1. Ele aparece quando a relação começa a ficar emocionalmente mais próxima

Um dos maiores indícios de que o ranço pode estar ligado a problemas com intimidade é quando ele surge. Se ele costuma aparecer logo após um momento emocional mais intenso — como uma conversa profunda, um gesto de carinho genuíno ou qualquer situação de vulnerabilidade — é bem provável que exista um medo de intimidade envolvido.

Para muitas pessoas, a ideia de se aproximar emocionalmente pode ser desconfortável ou até assustadora. Isso muitas vezes está ligado a um medo inconsciente de se tornar vulnerável ou depender de alguém.

Ranço pode sinalizar incompatibilidades — ou só filtros rígidos demais

Ranço pode sinalizar incompatibilidades — ou só filtros rígidos demais

Se você já passou por feridas emocionais no passado ou tem padrões de apego mais preventivo, não é incomum que o ranço funcione como um reflexo de autoproteção. Em vez de acolher a proximidade, sua mente pode afastar o outro para evitar uma possível dor emocional.

Além disso, uma pesquisa recente publicada na revista Personality and Individual Differences descobriu que pessoas com maior sensibilidade ao ranço— ou seja, que reagem fortemente a coisas que consideram desagradáveis ou “contagiosas” — têm mais chances de rejeitar possíveis parceiros com base em falhas percebidas como pequenas.

Os pesquisadores também identificaram que o narcisismo, caracterizado por uma autoestima inflada e necessidade de admiração, está associado a maiores chances de sentir o ranço. Já o perfeccionismo — tendência de impor padrões irreais a si mesmo e aos outros — foi ligado tanto à frequência quanto à intensidade dessas reações.

No fim das contas, embora o ranço possa ajudar a identificar incompatibilidades reais, os estudos sugerem que ele também pode ser reflexo de padrões de rejeição excessivamente rígidos.

Outro estudo, de 2022, analisou como os estilos de apego influenciam a resposta de nojo, especialmente no contexto de relacionamentos amorosos e odores corporais. A pesquisa mostrou que pessoas com estilo de apego evitativo-desdenhoso — caracterizado por distanciamento emocional, desconforto com proximidade e tendência a minimizar a importância de relacionamentos íntimos — tinham mais chances de achar o cheiro do parceiro tão desagradável quanto o de um estranho.

Isso foi surpreendente, já que, em geral, com o tempo, as pessoas tendem a achar o cheiro do parceiro mais familiar e reconfortante. Mas para quem tem um estilo de apego evitativo, a falta de intimidade emocional pode impedir o desenvolvimento dessas associações positivas — o que faz com que até o cheiro do parceiro seja percebido como algo negativo.

Esses achados reforçam que, para quem tem dificuldades com proximidade emocional, o ranço pode funcionar como uma defesa contra a intimidade. A pessoa evita se aproximar e o subconsciente associa até aspectos íntimos (como o cheiro do outro) a desconforto.

Isso tudo mostra como é importante olhar além da reação superficial do ranço. Talvez não seja apenas um traço físico incômodo — e sim um sinal de questões psicológicas mais profundas que merecem atenção.

2. Vem acompanhado de confusão ou culpa

Nem sempre o ranço se apresenta como um “não” claro. Às vezes, ele é confuso. Você pode se sentir mal por ter se afastado tão de repente, especialmente se a outra pessoa parecia ser uma boa combinação, pelo menos “no papel”.

Se você já se pegou pensando depois:

“Por que eu reagi assim?” ou “Será que exagerei?” — isso pode ser um sinal de que sua reação não tem só a ver com o outro, mas com o que a situação despertou em você.

Esse tipo de conflito interno pode indicar que o ranço não é apenas sobre o que a outra pessoa fez — mas sobre como você se sentiu emocionalmente. Talvez a conexão estivesse se aprofundando e isso tenha te deixado desconfortável. Talvez a sensação de ser visto ou cuidado tenha te feito recuar, mesmo que você não tenha entendido exatamente o porquê.

Pesquisas mostram como pessoas com estilo de apego evitativo lidam com conteúdos emocionais, especialmente quando seu sistema de apego é ativado. Em um estudo, participantes evitativos foram expostos a palavras emocionalmente carregadas (como “amor” ou “abandono”) durante uma tarefa.

O resultado: eles tentaram ignorar essas palavras, mas quando a proximidade emocional foi ativada, não conseguiram manter o foco — mostrando que, embora pareçam frios por fora, o impacto emocional ainda está presente.

Essa descoberta ajuda a explicar o ranço. Para alguém com um estilo de apego evitativo, o ranço pode surgir não porque o outro fez algo “errado”, mas porque houve um gatilho emocional — e esse gatilho é desconfortável.

Assim como no estudo, em que os participantes evitavam lidar com emoções, o ranço pode ser um modo inconsciente de fugir da intimidade. Uma saída emocional. O que parece uma rejeição repentina pode, na verdade, ser uma reação defensiva a um medo mais profundo de se conectar.

E aquela culpa ou dúvida que aparece depois? Pode ser o seu inconsciente tentando te avisar que há algo mais por trás da sua reação.

Em vez de ignorar, vale se perguntar:

  • Será que eu estava me protegendo de algo mais profundo?
  • Isso me lembrou uma situação em que me senti inseguro ou vulnerável?
  • Tenho o hábito de me afastar quando a coisa começa a ficar mais séria?

Essas perguntas ajudam a diferenciar uma incompatibilidade real de um reflexo automático de proteção. Entender essa diferença pode ser a chave para descobrir o que realmente está te impedindo de criar conexões verdadeiras.

Como fazer uma pausa antes de se afastar

O ranço virou uma forma cultural rápida de descartar alguém. Mas antes de cortar alguém da sua vida, vale a pena se perguntar: o que está por trás dessa reação?

Às vezes, o ranço vem de medos não processados — como o medo de ser visto de verdade, de perder o controle, de ser abandonado ou de repetir dores do passado. Esses medos costumam ficar escondidos, mas influenciam silenciosamente como nos relacionamos.

Tudo bem se refletir sobre isso for desconfortável. Esse incômodo pode estar te dizendo algo importante — não para te envergonhar, mas para te convidar a olhar mais de perto.

Em vez de ignorar o sentimento, tente perguntar gentilmente a si mesmo:

Do que esse sentimento pode estar tentando me proteger?

Isso me lembra alguma situação em que me senti inseguro ou rejeitado?

Mesmo um pequeno momento de consciência já pode começar a mudar algo. Você não precisa ter todas as respostas de imediato. Só o fato de perceber já é um passo poderoso.

E se parecer demais para lidar sozinho, tudo bem também. Procurar apoio profissional pode te ajudar a entender esses padrões, responder de forma mais saudável e abrir espaço para viver relações mais verdadeiras — do tipo que você realmente merece.

*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.

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