
A Pague Menos, segunda maior rede de farmácias do Brasil e presente em todos os estados, lançou a iniciativa “Música pra respirar”, que propõe o uso da música como ferramenta complementar no tratamento de doenças respiratórias. A ação foi desenvolvida em parceria com o Projeto Brasil Sem Alergia, com apoio de profissionais da área médica, e conta com a participação da cantora Alcione. O projeto é assinado pela agência Lew’Lara\TBWA.
A proposta transforma exercícios de fisioterapia pulmonar em canções com o objetivo de auxiliar pacientes com doenças como asma e doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOCs). Estimativas apontam que mais de 7,5 milhões de brasileiros convivem com essas condições, o que representa cerca de um a cada quatro habitantes, segundo a base de dados Scientific Electronic Library Online Brazil.
A iniciativa conta com a colaboração do Projeto Brasil sem Alergia, conhecido por oferecer atendimento gratuito a pessoas com alergias e problemas respiratórios. O projeto é liderado pelo Dr. Marcello Bossois e pela Dra. Patricia Schilkert.
Para dar voz à campanha, a rede convidou a cantora Alcione, que conviveu com a asma na infância e afirma ter encontrado na música uma aliada para lidar com a doença. A canção “Pra Respirar” é interpretada por ela ao lado de um coral formado por pacientes atendidos pelo projeto.
A música foi estruturada com elementos específicos da fisioterapia respiratória. Notas longas, por exemplo, foram utilizadas para ampliar o tempo respiratório e exalatório, promovendo a expansão da caixa torácica e o fortalecimento da musculatura. Outros recursos, como sons de “pá pá pá” e chiados, ajudam no controle da respiração e na melhora da capacidade inspiratória. Já os trilos e fonemas como “sss”, “fff” e “xxxx” atuam no fortalecimento do diafragma e na eliminação de dióxido de carbono (CO2), cuja retenção é comum em quadros respiratórios crônicos.

Para dar voz à campanha, a rede convidou a cantora Alcione, que conviveu com a asma na infância e afirma ter encontrado na música uma aliada para lidar com a doença
Especialistas reforçam que cantar pode contribuir com o tratamento de diversas doenças respiratórias, mas não substitui o acompanhamento médico. A orientação é que qualquer iniciativa do tipo seja integrada ao tratamento apenas com a supervisão de um profissional de saúde.
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