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Início / Forbes Saúde / Maneiras Poderosas de Lidar com a “Síndrome do Impostor”

Maneiras Poderosas de Lidar com a “Síndrome do Impostor”

O sucesso chega, mas você credita à sorte – o alívio é passageiro, e a insegurança permanece

Mark Travers
16/04/2025 Atualizado há 3 semanas
Getty Images
Muita gente cai na armadilha do “especialista”, achando que precisa “saber tudo” para ser visto como competente

Acessibilidade

Imagine o seguinte: você conquista um emprego incrível pelo qual trabalhou muito, mas em vez de comemorar, você é consumido pela dúvida. Você começa a pensar — “E se eles perceberem que eu não sou tão bom quanto pensam? E se eu não conseguir atender às expectativas deles?”

Essa é a síndrome do impostor em ação. É aquela voz persistente sussurrando na sua mente que você é uma fraude ou que não merece suas conquistas. É o medo constante de que um erro revele tudo.

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No entanto, sentir-se um impostor não reflete a realidade; reflete padrões perfeccionistas — tanto impostos externamente quanto por você mesmo.

Aqui estão três maneiras de silenciar essa voz interior que te faz sentir como um impostor e assumir o seu sucesso:

1. Reconheça Que Você Não Está Sozinho

Até os melhores em suas áreas podem se sentir inseguros. Maya Angelou uma vez admitiu que temia ser desmascarada como uma fraude, apesar de suas conquistas literárias. Albert Einstein se chamou de “impostor involuntário”.

A síndrome do impostor muitas vezes surge não porque você é incompetente, mas porque você se importa profundamente com o que faz e se cobra demais. Ironicamente, são geralmente as pessoas mais competentes que duvidam de si mesmas — justamente porque reconhecem o quanto ainda há para aprender.

Isso costuma gerar um ciclo emocional negativo: você alcança um sucesso, mas em vez de internalizá-lo, atribui à sorte, carisma ou timing. Esse alívio temporário logo desaparece, e a dúvida volta.

Há também uma dimensão social nisso. Quando comparamos nossas lutas internas com o que vemos da vida dos outros, começamos a acreditar que somos os únicos a nos sentir assim. Mas a verdade é que esses pensamentos são mais comuns do que imaginamos — especialmente em ambientes altamente exigentes, pouco representados ou de transição (como começar um novo emprego, mudar de carreira ou entrar na pós-graduação).

Muitas vezes, quanto mais alto alguém sobe, mais teme cair. Pensamentos como “E se descobrirem que eu não sou tão bom assim?” podem gerar ansiedade, excesso de trabalho ou até autossabotagem.

Quando você compartilha esses sentimentos com um líder ou amigo, provavelmente ouvirá um “eu também”. Esses momentos de humanidade compartilhada ajudam a dissipar a vergonha. O silêncio a mantém viva, enquanto o apoio da comunidade pode quebrar o ciclo e lembrar você de que a autocrítica é um convite ao autoconhecimento — não uma prova de que você não pertence.

Reconhecer que você não está sozinho não apenas alivia o peso emocional — pode, de fato, reprogramar a forma como você se vê. Seja por meio de um grupo de apoio, de um mentor ou conversas sinceras com colegas, cercar-se de pessoas que enfrentaram dúvidas semelhantes ajuda a enxergar sua experiência como parte de um padrão humano mais amplo — e não como uma falha pessoal.

Um estudo de 2019, publicado no Journal of Further and Higher Education, descobriu que falar abertamente sobre a frequência desses pensamentos pode fazer uma grande diferença. Estudantes também foram incentivados a compartilhar suas próprias formas de ler, escrever e pensar no ambiente acadêmico. Isso não só aumentou a confiança deles, como também reforçou a ideia de que aprender é um processo, e não uma prova de incapacidade.

Supervisores que focavam não apenas no conteúdo acadêmico, mas também em ensinar habilidades e desmistificar a cultura acadêmica, ajudaram os estudantes a se sentirem mais preparados e menos sozinhos. Ambientes assim reduzem os sentimentos de impostorismo e criam espaço para o crescimento.

Com o tempo, esse senso de comunidade pode transformar sua narrativa interna de “Sou uma fraude” para “Estou crescendo, e pertenço a este lugar tanto quanto qualquer outra pessoa.”

2. Aceite o Papel de Aprendiz

Muita gente cai na armadilha do “especialista”, achando que precisa “saber tudo” para ser visto como competente. Assim, quando encontram uma lacuna no conhecimento — algo totalmente natural no aprendizado — entram em pânico.

Um estudo de 2023 confirma que formas disfuncionais de perfeccionismo podem diminuir a autoestima e intensificar os sentimentos negativos e de impostorismo.

Porém, crescimento não exige perfeição. A verdadeira competência não está em nunca falhar, mas sim em ser curioso, resiliente e aberto a aprender.

Quando você adota conscientemente a identidade de um aprendiz, suaviza a pressão irreal de ser impecável. Isso permite desenvolver uma mentalidade de crescimento, onde erros são oportunidades para expandir suas habilidades.

Você não precisa ter todas as respostas. O que mais importa é sua disposição para aprender e evoluir, porque sem se permitir errar e continuar aprendendo ao longo da vida, você não conseguirá atingir o nível que deseja.

Entender isso ajuda a reduzir a síndrome do impostor, pois reformula as lacunas de conhecimento como normais e necessárias. Você deixa de tentar provar que pertence a algum lugar, e passa a se tornar ativamente o tipo de pessoa que pertence. Essa mudança do medo para a curiosidade pode ser incrivelmente libertadora.

3. Mantenha Uma “Pasta de Evidências”

Existe uma grande diferença entre sentir-se um impostor e ser um. No fundo, a síndrome do impostor se alimenta do diálogo interno negativo. E embora o apoio externo seja importante, o que você diz a si mesmo é essencial.

Se você costuma minimizar suas vitórias ou atribuí-las à sorte ou ao acaso, você não está sozinho. Pensamentos como “só fui promovido porque ninguém mais se candidatou” são distorções cognitivas comuns.

Comece a reformular esses pensamentos. Por exemplo, em vez de “Eu não pertenço a este lugar”, tente “Eu conquistei meu espaço, e continuo aprendendo.” Mudar a forma como você fala consigo mesmo ajuda a sair da dúvida e caminhar rumo à autoconsciência. Ao reescrever sua narrativa interna, você começa a resgatar sua confiança.

Um estudo de 2020, publicado na Australasian Journal of Philosophy, sugere que a síndrome do impostor é uma forma de autoengano, onde as pessoas ignoram evidências positivas sobre suas habilidades, “enquanto aceitam prontamente as evidências que reforçam sua suposta inadequação”, como explica o autor.

Uma forma eficaz de se enxergar de maneira mais realista é criar uma pasta — física ou digital — com feedbacks positivos, elogios, conquistas e momentos dos quais você se orgulha. Assim, quando a dúvida surgir, você pode revisitar esse material. Deixe os fatos falarem mais alto que os sentimentos.

Você Não É Um Impostor

Sentir síndrome do impostor não significa que você é uma fraude. Significa que você se importa. Se você fosse mesmo uma fraude, provavelmente nem se preocuparia com isso.

O objetivo não é eliminar completamente a dúvida, mas aprendê-la a lidar com ela usando evidências práticas e autocompaixão. Então, da próxima vez que a dúvida aparecer, não entre em pânico. Deixe-a ser um lembrete de que você está em crescimento — e que você está exatamente onde deveria estar.

*Mark Travers é colaborador da Forbes USA. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.

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