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Início / Forbes Saúde / O Impacto Crescente do Câncer de Mama no Brasil e no Mundo

O Impacto Crescente do Câncer de Mama no Brasil e no Mundo

SUS recomenda mamografia de rastreamento a partir dos 50 anos, a cada dois anos, conforme diretrizes do Ministério da Saúde

Fernando Maluf
08/04/2025 Atualizado há 1 mês
Getty Images
Quatro mulheres são diagnosticadas com câncer de mama no mundo e uma mulher morre dessa doença a cada minuto

Acessibilidade

Pesquisadores ligados à Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC) publicaram recentemente um artigo na revista Nature Medicine, em que avaliam o impacto da carga atual e futura do câncer de mama em todo o mundo.

Os autores do estudo utilizaram dados de mais de 50 países e mostraram que, em média, uma em cada 20 mulheres no mundo será diagnosticada com câncer de mama durante a vida. Se as taxas atuais continuarem nos mesmos níveis, até 2050 haverá 3,2 milhões de novos casos da doença e 1,1 milhão de mortes anuais, com um crescimento desproporcional nos países de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

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Essas estimativas são baseadas no Observatório Global do Câncer da IARC, incluindo dados da Incidência de Câncer nos cinco Continentes e do Banco de Dados de Mortalidade da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O estudo alerta que, a cada minuto, quatro mulheres são diagnosticadas com câncer de mama no mundo e uma mulher morre da doença. Este é o tipo de tumor mais comum entre as mulheres globalmente e o segundo mais frequente no geral.

Segundo os números da IARC, em 2022, houve aproximadamente 2,3 milhões de novos casos e 670 mil mortes pela doença em todo planeta. Já a taxa de mortalidade varia conforme as condições socioeconômicas de cada país. Em nações com IDH muito alto, para cada 100 mulheres diagnosticadas, 17 morrem; em países de IDH baixo, esse número sobe para 56.

No Brasil, o câncer de mama é a principal causa de morte por câncer entre mulheres. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são estimados 74 mil novos casos para 2025. A maior incidência ocorre em mulheres acima dos 50 anos, mas cerca de 40% dos casos no país afetam mulheres abaixo dessa faixa etária, indicando um perfil epidemiológico que demanda uma discussão para rever as estratégias de rastreamento.

O Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente recomenda a mamografia de rastreamento a partir dos 50 anos a cada dois anos, conforme diretrizes do Ministério da Saúde. No entanto, considerando a alta proporção de diagnósticos em mulheres mais jovens, especialistas têm defendido a necessidade de mudanças. A recente consulta pública da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre a cobertura da mamografia na saúde suplementar reacendeu o debate sobre a necessidade de ajustes também no SUS, para que o rastreamento seja mais efetivo na redução da mortalidade.

Diante da carga crescente da doença e da realidade brasileira, é essencial garantirmos diagnóstico precoce e terapias inovadoras, melhorando os desfechos para milhares de mulheres no país. Os avanços no rastreamento e no acesso ao tratamento são passos fundamentais para um controle mais efetivo da doença e para a redução da mortalidade por câncer de mama no Brasil e no mundo.

Fernando Maluf é cofundador do Instituto Vencer o Câncer e professor livre-docente da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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Tópicos

  • câncer
  • câncer de mama
  • dr. Fernando Maluf

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