É difícil quebrar algumas máximas sobre trabalho que são repetidas desde sempre, como por exemplo: o ambiente profissional deve ser formal e não há espaço para brincadeiras. Muitas companhias entendem a relação entre espontaneidade e desempenho, mas outras não.
Algumas empresas organizam seus escritórios como se fossem prisões. Funcionários são advertidos por voltarem três minutos atrasados na hora do almoço. Líderes assim não tem tato e a área de recursos humanos deveria intervir e mostrar que o mercado atual não é mais rígido como já foi. Se regras rígidas assim forem estabelecidas pelo RH, o setor precisa de uma reformulação.
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Certos chefes só percebem o erro que cometem ao tratar seus funcionários dessa forma quando eles se demitem e vão trabalhar em empresas concorrentes. Só assim eles entendem que uma empresa mantém boas pessoas se as tratarem como merecem.
Veja na galeria de fotos cinco políticas de empresas que desestimulam seus funcionários:
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Horários rígidos
Se um funcionário passou por um processo de seleção e foi escolhido entre tantos outros, é porque ele foi considerado confiável. Não é necessário monitorar a hora que ele entra e sai do escritório todos os dias. Se alguém ficou até mais tarde no trabalho, é normal que chegue um pouco depois no dia seguinte.
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Avaliação individual de desempenho
Já é hora de parar de fazer avaliações individuais de desempenho. Elas não são verdadeiramente úteis e só fazem com que a empresa perca tempo. É ainda pior ranquear os funcionários, como se alguns fossem piores que outros.
Fale com a equipe sobre objetivos, trabalho em equipe, assim todos podem crescer juntos. Fazer críticas é importante, mas pense em como os funcionários podem aprender com seus erros.
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Burocracias para um funcionário mudar de área ou ser promovido
É comum que, se um funcionário queira trocar de área ou aplique para uma promoção, seu chefe tenha de assinar papeis a provar essa transferência. No entanto, é comum que o superior não queira perder uma boa pessoa de sua equipe e, por isso, não aprove a mudança.
Para evitar situações desse tipo, seria ideal se a área de recursos humanos cuidasse do assunto e fizesse entrevistas para aprovar ou não a mudança pedida pelo funcionário. Desta forma, o processo seria impessoal e o chefe não teria como influenciar no processo.
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Salários imutáveis
O mundo se move rápido demais para continuar com os moldes rígidos de pagamento. Se um funcionário pedir um salário não se deve responder que isso é impossível. É preciso tentar, especialmente se ele for dedicado, trabalhar muito e a empresa precisar dele.
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Regras em excesso
Muitas companhias têm políticas demais e, ao longo do tempo, criam mais e mais. A maioria dos funcionários não conhece as regras escritas de uma empresa e, provavelmente, não pretendem ler algum tipo de manual com todas elas, a não ser que ele seja curto.
Outro erro comum é assustar os funcionários ao afirmar que, se quebrarem as regras, serão demitidos. Isso não ajuda em nada, só os afasta da companhia.
Horários rígidos
Se um funcionário passou por um processo de seleção e foi escolhido entre tantos outros, é porque ele foi considerado confiável. Não é necessário monitorar a hora que ele entra e sai do escritório todos os dias. Se alguém ficou até mais tarde no trabalho, é normal que chegue um pouco depois no dia seguinte.