O dólar começou a semana em leve alta ante o real, numa correção técnica após dois pregões de firmes quedas que afastaram a cotação dos níveis de R$ 4 alcançados na semana passada.
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O noticiário sobre a articulação pela Previdência seguiu no radar, com investidores atentos ao encontro previsto para esta segunda-feira entre o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
A moeda norte-americana à vista subiu 0,26%, a R$ 3,942 na venda. Na B3, a referência do dólar futuro tinha elevação de 0,28%, para R$ 3,9410.
A Janus Investimentos cita que o próximo alvo do dólar está em R$ 3,946, patamar que, se rompido, volta a trazer pressão compradora até a região de R$ 3,969, com objetivo final de R$ 4,008.
Analistas têm destacado a forte resistência técnica para a moeda norte-americana na faixa pouco abaixo do R$ 4, nível que atrai vendas especialmente de exportadores.
O Goldman Sachs citou que os “trades” relacionados à China neste momento estão mais atraentes e mantém recomendação comprada em um grupo de divisas emergentes (que inclui o real) contra o euro e outras moedas emergentes de juros mais baixos.
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