A gigante da energia Total afirmou que seu novo supercomputador – classificado em ranking mundial como o mais potente do setor – permitirá que seus geólogos encontrem petróleo de forma mais rápida e barata, com uma maior taxa de sucesso.
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O computador Pangea III, desenvolvido pela IBM, auxiliará no processamento de dados sísmicos complexos na busca por hidrocarbonetos de maneira dez vezes mais rápida que anteriormente, disse a Total hoje (18).
O poder do Pangea III foi ampliado para 31,7 dos chamados “petaflops”, ante 6,7 petaflops em 2016 e 2,3 petaflops em 2013, informou a Total, acrescentando que o valor é o equivalente a 170 mil laptops combinados.
O computador ocupa o primeiro lugar do ranking de supercomputadores do setor de petróleo e gás, e a 11ª colocação globalmente, de acordo com o TOP500 (www.top500.org), que realiza a classificação dos supercomputadores duas vezes por ano.
O supercomputador HPC4, da Eni, concorrente da Total na Europa, aparece na 17ª posição do TOP500.
As empresas de petróleo e gás, entre outros setores industriais, estão dependendo cada vez mais de computadores poderosos para processar dados complexos mais rapidamente, o que permite com que elas cortem gastos enquanto ampliam a produtividade e o índice de sucesso de seus projetos.
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A Total não divulgou a quantia investida no novo supercomputador.
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