A bolsa paulista fechou hoje (16) no azul, com os mercados globais minimizando o temor de desaceleração global da economia, mas o Ibovespa seguiu abaixo de 100 mil pontos.
O Ibovespa subiu 0,76%, a 99.805,78 pontos. Mas o índice teve queda de 4,03% na semana. O volume financeiro somou R$ 18,46 bilhões.
No exterior, uma trégua no rali recente no mercado de títulos da dívida norte-americana e expectativa de estímulos econômicos na China traziam alívio às bolsas, com o S&P 500 fechando em alta de 1,44%.
Investidores também se animaram com a notícia de que o governo alemão está preparado para assumir novas dívidas para enfrentar uma possível recessão, além das declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, de que a guerra comercial com a China será relativamente curta.
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De acordo com o analista Jasper Lawler, chefe de pesquisa no London Capital Group, investidores seguem nervosos após a inversão da curva de juros 2-10 anos, um alerta de recessão difícil de ignorar, mas o alívio nos Treasuries está ajudando.
No Brasil, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta sexta-feira que é possível aprovar a reforma tributária ainda neste ano em pelo menos em uma das Casas do Congresso Nacional.
A B3 divulgou a segunda prévia para o Ibovespa que irá vigorar no último quadrimestre do ano, com a entrada das ações da operadora de saúde Notre Dame Intermédica, já presentes na primeira preliminar do índice. Ainda será publicada uma última prévia para a carteira do índice.
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