A Eletrobras informou na noite de ontem (4) que 1,3 mil funcionários haviam aderido ao segundo plano de demissão consensual de 2019, e que eles deverão deixar a empresa até 31 de dezembro deste ano.
O desligamento proporcionará uma economia estimada de R$ 490 milhões ao ano, com ‘payback’ de 18 meses, segundo comunicado divulgado ao mercado.
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Com este número de desligamentos, a Eletrobras atinge 97,6% da meta estabelecida no dissídio do Acordo Coletivo de Trabalho 2019/2020, homologada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), de ter no máximo 12,5 mil empregados em seu quadro efetivo, em 1º de janeiro de 2020.
A empresa disse ainda que, para o alcance da meta final do quadro de referência, de 12.088 empregados, nos termos homologados pelo TST, serão desligados até 1º de maio de 2020 mais 444 pessoas.
Os planos de demissão foram lançados em momento em que a companhia se prepara para uma anunciada desestatização, que deverá ocorrer em 2020, segundo os planos do governo federal.
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