A diferença no patrimônio líquido dos dois homens mais ricos do mundo, Bill Gates e Jeff Bezos, vem diminuindo significativamente. Gates, que deve sua fortuna principalmente à fundação da Microsoft, tem patrimônio atual de US$ 89 bilhões. Bezos, por sua vez, proprietário da Amazon, tem, neste exato momento, US$ 82,5 bilhões.
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Com essa diferença se estreitando – chegou a US$ 3 bilhões nos últimos dias -, especula-se que, nos próximos meses, os dois possam trocar de lugar no ranking FORBES dos maiores bilionários do mundo. Isso porque, devido a razões empresariais, a expectativa é que a Amazon se supere enquanto a Microsoft aterrissa.
Expectativa é de que a Amazon se supere, enquanto a Microsoft mantém seu ritmoA primeira destas razões é o foco obsessivo no consumidor adotado pela Amazon. A partir daí, estão sendo desenvolvidas estratégias digitais mais efetivas, que tornam a vida dos consumidores mais fácil. Empresas como a Amazon assumem que, independentemente do quão feliz um consumidor esteja com seu produto no momento, é sempre possível melhorar.
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Além disso, há um esforço contínuo em oferecer mais retorno pelo dinheiro investido. Esta iniciativa vem se mostrando eficiente já que, para ganhar participação no mercado, uma empresa deve oferecer benefícios melhores do que os de seus concorrentes. Um exemplo é o Amazon Prime, serviço que custa US$ 99 ao ano e oferece frete grátis e rápido, acesso exclusivo a filmes e séries, música sem comercial e espaço ilimitado para armazenamento de fotos e livros para o Kindle. O retorno é impressionante: clientes prime gastam US$ 1.300 ao ano, comparado aos US$ 700 dos não clientes.
Para completar, a Amazon tem mostrado que, apesar de ser uma empresa bem-sucedida, não se acomodou – uma boa estratégia está em constante mudança. A companhia está sempre à frente, ouvindo as necessidades dos clientes e analisando as novas tecnologias.