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Início / Negócios / Lições dos países que estão perto da igualdade de gênero

Lições dos países que estão perto da igualdade de gênero

Nações nórdicas mudam as regras de trabalho e diminuem as diferenças

Shelley Zalis
08/11/2018 Atualizado há 7 anos

Acessibilidade

Temos necessidades diferentes em cada uma das fases das nossas vidas. E, se quisermos atrair e reter mulheres no meio corporativo, devemos nos ajustar a elas. Essa é uma estratégia fundamental para se aproximar da igualdade no local de trabalho, uma vez que as mulheres continuam a arcar com a maior parte das responsabilidades de cuidadoras.

LEIA TAMBÉM: BB lança fundo em prol da igualdade de gênero

Sabemos que a igualdade de gênero não é apenas uma questão social – é um imperativo comercial. Há muitas pesquisas provando que equipes diversificadas são mais lucrativas e inovadoras, que organizações que abordam questões específicas das mulheres têm maior nível de satisfação dos funcionários em geral e menos rotatividade de pessoas e que as empresas que inspiram as mulheres são mais eficientes em diversas dimensões.

Em uma iniciativa para ajudar homens e mulheres a obter melhores resultados no local de trabalho, os países nórdicos (Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia) vêm reescrevendo as regras ao adotar políticas mais favoráveis à família, como assistência infantil subsidiada, pagamento da licença parental para mães e pais, horários flexíveis, home office e jornadas alternativas.

E de que forma tudo isso compensou no que diz respeito a fazer da igualdade de gênero uma realidade? Esses países encabeçam, frequentemente, o ranking dos 144 países do Relatório Global sobre Intervalo de Gênero do Fórum Econômico Mundial. A Islândia, a Noruega, a Finlândia e a Suécia normalmente estão no Top 5 da lista, com algumas das mais altas taxas de participação de mulheres na força de trabalho do mundo. A economia também se beneficiou: ter mais mulheres empregadas impulsionou o PIB per capita em 10% a 20% nos últimos 40 a 50 anos, segundo um relatório da OCDE.

Embora os países nórdicos tenham, cada um, uma combinação de políticas favoráveis à família, que resulta no sucesso do nivelamento do campo de atuação das mulheres no trabalho, segue, na galeria de fotos abaixo, políticas específicas de cada um deles:

  • Islândia

Classificação Global do Relatório de Gênero: 1

A Política: multas para empresas com diferenças salariais entre homens e mulheres

A Islândia tornou-se o primeiro país do mundo a tornar a desigualdade salarial entre homens e mulheres ilegal, com uma lei que exige que empresas com 25 ou mais empregados provem que pagam homens e mulheres que realizam o mesmo trabalho de maneira igualitária.

O resultado: em geral, a mulher norte-americana média ganha cerca de US$ 0,80 por cada US$ 1 que o homem médio ganha - no caso das mulheres negras, esse abismo é ainda maior. Esta é uma diferença salarial de cerca de 20%. Na Islândia, a diferença salarial entre homens e mulheres foi de apenas 5,7% em 2017, e poderá diminuir ainda mais este ano com a nova lei.
    Getty

    Islândia

    Classificação Global do Relatório de Gênero: 1

    A Política: multas para empresas com diferenças salariais entre homens e mulheres

    A Islândia tornou-se o primeiro país do mundo a tornar a desigualdade salarial entre homens e mulheres ilegal, com uma lei que exige que empresas com 25 ou mais empregados provem que pagam homens e mulheres que realizam o mesmo trabalho de maneira igualitária.

    O resultado: em geral, a mulher norte-americana média ganha cerca de US$ 0,80 por cada US$ 1 que o homem médio ganha – no caso das mulheres negras, esse abismo é ainda maior. Esta é uma diferença salarial de cerca de 20%. Na Islândia, a diferença salarial entre homens e mulheres foi de apenas 5,7% em 2017, e poderá diminuir ainda mais este ano com a nova lei.

  • Noruega

Classificação Global do Relatório de Diferenças de Gênero: 2

A Política: licença parental obrigatória paga

Quanto mais homens usufruírem da licença paternidade, mais preconceitos serão eliminados. Boa parte dos países do mundo ainda não adotou a licença parental obrigatória. Na Noruega, esse benefício é dividido em três partes: licença maternidade, licença paternidade e licença partilhada, sendo que as duas primeiras determinam um período obrigatório de 15 semanas. O período total do benefício para os pais biológicos é de 49 semanas com pagamento de 100% do salário ou 59 semanas com pagamento de 80%. No caso de pais adotivos, cai para 46 e 56 semanas, respectivamente. As primeiras seis semanas após o nascimento são reservadas para a mãe e o restante do período deve ser compartilhado livremente entre os pais. As mulheres têm os mesmos direitos que os homens.

O resultado: “A sociedade está toda preparada para que você possa trabalhar e ter uma vida familiar”, diz Nathalie Eyde Warembourg, presidente do Ipsos em Oslo, capital norueguesa. “Quase 70% das mulheres trabalham. Para se manter ativo profissionalmente e ter filhos, o governo da Noruega tem incrementado constantemente os benefícios a que os empregados têm direito. Com o tempo, a licença se tornou mais igualitária entre os gêneros. Estamos falando agora de um benefício parental pago com o nascimento ou adoção de uma criança para ambos os pais. Há um claro incentivo para que os pais tirem suas licenças.”
    Getty

    Noruega

    Classificação Global do Relatório de Diferenças de Gênero: 2

    A Política: licença parental obrigatória paga

    Quanto mais homens usufruírem da licença paternidade, mais preconceitos serão eliminados. Boa parte dos países do mundo ainda não adotou a licença parental obrigatória. Na Noruega, esse benefício é dividido em três partes: licença maternidade, licença paternidade e licença partilhada, sendo que as duas primeiras determinam um período obrigatório de 15 semanas. O período total do benefício para os pais biológicos é de 49 semanas com pagamento de 100% do salário ou 59 semanas com pagamento de 80%. No caso de pais adotivos, cai para 46 e 56 semanas, respectivamente. As primeiras seis semanas após o nascimento são reservadas para a mãe e o restante do período deve ser compartilhado livremente entre os pais. As mulheres têm os mesmos direitos que os homens.

    O resultado: “A sociedade está toda preparada para que você possa trabalhar e ter uma vida familiar”, diz Nathalie Eyde Warembourg, presidente do Ipsos em Oslo, capital norueguesa. “Quase 70% das mulheres trabalham. Para se manter ativo profissionalmente e ter filhos, o governo da Noruega tem incrementado constantemente os benefícios a que os empregados têm direito. Com o tempo, a licença se tornou mais igualitária entre os gêneros. Estamos falando agora de um benefício parental pago com o nascimento ou adoção de uma criança para ambos os pais. Há um claro incentivo para que os pais tirem suas licenças.”

  • Finlândia e Suécia

Classificação Global do Relatório de Diferenças de Gênero: 3 e 5, respectivamente

A Política: jornadas flexíveis

Algumas pesquisas mostram que profissionais com jornadas flexíveis estão mais satisfeitos com seus empregos, conquistam mais e são mais dispostos do que aqueles que têm rotinas fixas. A Finlândia e a Suécia são líderes mundiais em programas de trabalho alternativos, com 92% das empresas finlandesas oferecendo jornadas flexíveis e 86% das suecas. Apenas cerca de 30% dos empregadores nos Estados Unidos oferecem essa condição, de acordo com o Bureau of Labor Statistics. Trabalhadores finlandeses estão empatados com canadenses na questão que aborda dias de trabalho mais curtos: de seis horas e 45 minutos, em média.

O resultado: horários flexíveis podem deixar os funcionários mais felizes. Os finlandeses avaliam sua satisfação com a vida em 7,5, enquanto no caso dos suecos essa nota é de 7,3 - contra 6,9 da pontuação atribuída pelos norte-americanos. Além disso, as empresas - não apenas os funcionários - se beneficiam dessa rotina. “Elas podem ajudar reconhecendo a correlação entre flexibilidade e produtividade e, assim, implementando esse modelo em sua estrutura e cultura”, diz Laura McGee, CEO da Diversio, que usa inteligência artificial para ajudar as empresas a superar os desafios da diversidade. "Esta não é uma questão de 'mulheres'. A flexibilidade é tão importante para os homens quanto para nós. E é especialmente importante para a geração do milênio, o que pode fazer da empresa que adotá-la um empregador altamente atraente para talentos.”
    Getty

    Finlândia e Suécia

    Classificação Global do Relatório de Diferenças de Gênero: 3 e 5, respectivamente

    A Política: jornadas flexíveis

    Algumas pesquisas mostram que profissionais com jornadas flexíveis estão mais satisfeitos com seus empregos, conquistam mais e são mais dispostos do que aqueles que têm rotinas fixas. A Finlândia e a Suécia são líderes mundiais em programas de trabalho alternativos, com 92% das empresas finlandesas oferecendo jornadas flexíveis e 86% das suecas. Apenas cerca de 30% dos empregadores nos Estados Unidos oferecem essa condição, de acordo com o Bureau of Labor Statistics. Trabalhadores finlandeses estão empatados com canadenses na questão que aborda dias de trabalho mais curtos: de seis horas e 45 minutos, em média.

    O resultado: horários flexíveis podem deixar os funcionários mais felizes. Os finlandeses avaliam sua satisfação com a vida em 7,5, enquanto no caso dos suecos essa nota é de 7,3 – contra 6,9 da pontuação atribuída pelos norte-americanos. Além disso, as empresas – não apenas os funcionários – se beneficiam dessa rotina. “Elas podem ajudar reconhecendo a correlação entre flexibilidade e produtividade e, assim, implementando esse modelo em sua estrutura e cultura”, diz Laura McGee, CEO da Diversio, que usa inteligência artificial para ajudar as empresas a superar os desafios da diversidade. “Esta não é uma questão de ‘mulheres’. A flexibilidade é tão importante para os homens quanto para nós. E é especialmente importante para a geração do milênio, o que pode fazer da empresa que adotá-la um empregador altamente atraente para talentos.”

  • Dinamarca

Classificação Global do Relatório de Diferenças de Gênero: 13

A Política: assistência à infância subsidiada e parcialmente subsidiada

Nos EUA, a assistência à infância custa mais do que as mensalidades da faculdade em 28 estados, sendo a média nacional de cerca de US$ 9.300 por ano. Compare isso com a Dinamarca, onde a assistência infantil é garantida e o estado paga cerca de 75% de seus custos. Se a renda do trabalhador estiver abaixo de um determinado nível, o subsídio é de 100%.

O resultado: Na Dinamarca, mais de 78% das mulheres com idades entre 25 e 54 anos fazem parte da força de trabalho, em comparação com apenas cerca de 69% nos EUA.
    Getty

    Dinamarca

    Classificação Global do Relatório de Diferenças de Gênero: 13

    A Política: assistência à infância subsidiada e parcialmente subsidiada

    Nos EUA, a assistência à infância custa mais do que as mensalidades da faculdade em 28 estados, sendo a média nacional de cerca de US$ 9.300 por ano. Compare isso com a Dinamarca, onde a assistência infantil é garantida e o estado paga cerca de 75% de seus custos. Se a renda do trabalhador estiver abaixo de um determinado nível, o subsídio é de 100%.

    O resultado: Na Dinamarca, mais de 78% das mulheres com idades entre 25 e 54 anos fazem parte da força de trabalho, em comparação com apenas cerca de 69% nos EUA.

    Getty

    Islândia

    Classificação Global do Relatório de Gênero: 1

    A Política: multas para empresas com diferenças salariais entre homens e mulheres

    A Islândia tornou-se o primeiro país do mundo a tornar a desigualdade salarial entre homens e mulheres ilegal, com uma lei que exige que empresas com 25 ou mais empregados provem que pagam homens e mulheres que realizam o mesmo trabalho de maneira igualitária.

    O resultado: em geral, a mulher norte-americana média ganha cerca de US$ 0,80 por cada US$ 1 que o homem médio ganha – no caso das mulheres negras, esse abismo é ainda maior. Esta é uma diferença salarial de cerca de 20%. Na Islândia, a diferença salarial entre homens e mulheres foi de apenas 5,7% em 2017, e poderá diminuir ainda mais este ano com a nova lei.

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    Tópicos

    • Dinamarca
    • empoderamento feminino
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