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Início / Negócios / As 8 tendências da indústria de alimentos para 2019

As 8 tendências da indústria de alimentos para 2019

Visto como benéfico, canabidiol tem sido aplicado a comes e bebes

Richard Kestenbaum
16/01/2019 Atualizado há 6 anos

Acessibilidade

GettyImages
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Resultado obtido através de análise de dados e inteligência artificial também aponta tendências passageiras e sustentáveis.

Falei recentemente sobre o negócio de alimentos com Shalabh Shalabh, líder do setor de produtos de consumo diário da LatentView Analytics, empresa que usa análise de dados e inteligência artificial para identificar tendências antes que elas surjam. A FORBES questionou o que a análise da companhia revelaria sobre o futuro da indústria alimentícia em 2019.

VEJA TAMBÉM: 15 cosméticos feitos à base de alimentos e bebidas

Metodologia

A LatentView Analytics obteve os resultados pela análise dos seguintes dados:

– volume de discussões na internet sobre alimentos, ponderado pelos benefícios mais populares hoje, como alternativas para o leite, veganismo, sustentabilidade

– número e popularidade de influenciadores que se concentram em um produto e nos benefícios associados a ele

– novos registros de patentes, financiamento de investidores de risco e outros sinais iniciais

– atividade geral de um produto, como o número de locais em que é vendido, troca de impressões entre consumidores e o número de avaliações positivas de clientes

O que significa

Os dados sobre a popularidade crescente dos alimentos apontados como tendência pela LatentView Analytics são irrefutáveis ​​– os consumidores estão cada vez mais interessados em cada um deles. A análise da empresa também aponta as tendências passageiras e as sustentáveis. Mas, na indústria de alimentos, notoriamente modesta e de consumidores volúveis, ninguém pode dizer quanto uma tendência vai durar. O certo é que ouviremos mais sobre esses produtos em 2019:

  • 1. CBD

Quase toda semana de 2018 viu surgir uma startup com a proposta de usar o CBD (canabidiol) como ingrediente. Para quem não está familiarizado, esse é um produto não alucinógeno da planta cannabis, e legalizado em todos os estados dos EUA. Muitas bebidas, alimentos, produtos para alívio da dor e cuidados com a pele já usam o CBD, que seria benéfico em todos os produtos. 

O que não vemos em muitas startups é uma estratégia exclusiva de entrada no mercado, o que me faz questionar a viabilidade dessas empresas. Ter um plano para usar bem o Facebook e o Instagram na atração de consumidores custa caro. Trata-se de um ambiente em que há muita distração e concorrência, por isso é difícil captar e prender a atenção dos consumidores. 

Startups com apelo único, capaz de atrair consumidores para seu site ou aplicativo sem gastos com Facebook e Instagram, têm vantagem. Elas precisam de investimento menor para atingir uma escala lucrativa. Não vemos muitas dessas, mas algumas têm chamado a atenção -- e o capital -- de grandes players. A Coca-Cola e a Molson Coors negociam com fabricantes de produtos com infusão de CBD para joint ventures e investimentos.
    GettyImages

    1. CBD

    Quase toda semana de 2018 viu surgir uma startup com a proposta de usar o CBD (canabidiol) como ingrediente. Para quem não está familiarizado, esse é um produto não alucinógeno da planta cannabis, e legalizado em todos os estados dos EUA. Muitas bebidas, alimentos, produtos para alívio da dor e cuidados com a pele já usam o CBD, que seria benéfico em todos os produtos.

    O que não vemos em muitas startups é uma estratégia exclusiva de entrada no mercado, o que me faz questionar a viabilidade dessas empresas. Ter um plano para usar bem o Facebook e o Instagram na atração de consumidores custa caro. Trata-se de um ambiente em que há muita distração e concorrência, por isso é difícil captar e prender a atenção dos consumidores.

    Startups com apelo único, capaz de atrair consumidores para seu site ou aplicativo sem gastos com Facebook e Instagram, têm vantagem. Elas precisam de investimento menor para atingir uma escala lucrativa. Não vemos muitas dessas, mas algumas têm chamado a atenção — e o capital — de grandes players. A Coca-Cola e a Molson Coors negociam com fabricantes de produtos com infusão de CBD para joint ventures e investimentos.

  • 2. Semente de lírio de água

É um superalimento indiano tradicional conhecido como phool makhana, que os consumidores norte-americanos têm visto como um nutritivo lanche vegan, paleo, sem glúten. Contém proteína e contribui para a perda de peso. É promovido como snack por duas marcas indianas dos EUA. O lançamento destes produtos fez com que o interesse do consumidor on-line aumentasse mais de 300%.
    GettyImages

    2. Semente de lírio de água

    É um superalimento indiano tradicional conhecido como phool makhana, que os consumidores norte-americanos têm visto como um nutritivo lanche vegan, paleo, sem glúten. Contém proteína e contribui para a perda de peso. É promovido como snack por duas marcas indianas dos EUA. O lançamento destes produtos fez com que o interesse do consumidor on-line aumentasse mais de 300%.

  • 3. Leite de aveia

Se você já esteve em um café na Costa Leste ou Oeste, onde quase todos os clientes têm menos de 35 anos, a chance é alta de terem oferecido a você leite de aveia. Não se trata exatamente de leite, mas de um líquido feito de caldo de aveia que serve de alternativa à lactose. E agora está chegando ao mercado embalado por grandes marcas. Neste mês, a Quaker Oats, da Pepsico, lança o Quaker Oats Beverage, sua versão do leite de aveia.
    GettyImages

    3. Leite de aveia

    Se você já esteve em um café na Costa Leste ou Oeste, onde quase todos os clientes têm menos de 35 anos, a chance é alta de terem oferecido a você leite de aveia. Não se trata exatamente de leite, mas de um líquido feito de caldo de aveia que serve de alternativa à lactose. E agora está chegando ao mercado embalado por grandes marcas. Neste mês, a Quaker Oats, da Pepsico, lança o Quaker Oats Beverage, sua versão do leite de aveia.

  • 4. Óleo MCT

É uma destilação de coco e outras fontes naturais que, acredita-se, impulsiona a energia e a atividade cerebral. O interesse pelo óleo MCT explodiu depois de ser adotado como suplemento nas dietas paleo e keto. Agora, os produtos com o óleo são promovidos como meios para perda de peso. Por não ter sabor ou odor, também pode ser usado como um aditivo no café, smoothies e outras bebidas.
    GettyImages

    4. Óleo MCT

    É uma destilação de coco e outras fontes naturais que, acredita-se, impulsiona a energia e a atividade cerebral. O interesse pelo óleo MCT explodiu depois de ser adotado como suplemento nas dietas paleo e keto. Agora, os produtos com o óleo são promovidos como meios para perda de peso. Por não ter sabor ou odor, também pode ser usado como um aditivo no café, smoothies e outras bebidas.

  • Anúncio publicitário
  • 5. Siraitia 

É feito a partir de um pequeno melão sub-tropical e natural. É usado principalmente em pó, como substituto do açúcar. Também é conhecido como Lo Han Guo.
    GettyImages

    5. Siraitia

    É feito a partir de um pequeno melão sub-tropical e natural. É usado principalmente em pó, como substituto do açúcar. Também é conhecido como Lo Han Guo.

  • 6 Carne-seca vegana 

Cresce geometricamente devido ao recente aumento de 600% no interesse pelo veganismo nos EUA. Os ingredientes principais mais importantes da carne-seca vegana são berinjela, coco, cogumelo, alga marinha e soja. Eles estão amplamente disponíveis em inúmeras variedades.
    GettyImages

    6 Carne-seca vegana

    Cresce geometricamente devido ao recente aumento de 600% no interesse pelo veganismo nos EUA. Os ingredientes principais mais importantes da carne-seca vegana são berinjela, coco, cogumelo, alga marinha e soja. Eles estão amplamente disponíveis em inúmeras variedades.

  • 7. Vinho de laranja

É batizado de um modo um tanto estranho, já que na verdade é feito de uvas, não de laranjas. É chamado “vinho de laranja" porque as uvas permanecem em contato com a casca durante o processo de fermentação, e isso afeta a cor da bebida. Sem aditivos, agrada aos consumidores interessados ​​em alimentos mais naturais, menos processados. Já foi adotado por marcas de luxo como o Ritz em Londres, bem como a varejista de alimentos ASDA (receita superior a US$ 25 bilhões), o que indica que está ganhando espaço no mercado.
    GettyImages

    7. Vinho de laranja

    É batizado de um modo um tanto estranho, já que na verdade é feito de uvas, não de laranjas. É chamado “vinho de laranja” porque as uvas permanecem em contato com a casca durante o processo de fermentação, e isso afeta a cor da bebida. Sem aditivos, agrada aos consumidores interessados ​​em alimentos mais naturais, menos processados. Já foi adotado por marcas de luxo como o Ritz em Londres, bem como a varejista de alimentos ASDA (receita superior a US$ 25 bilhões), o que indica que está ganhando espaço no mercado.

  • 8. Espirulina

É um pó feito de algas verde-azuladas. Acredita-se rico em proteínas, vitaminas, minerais, carotenóides e antioxidantes -- ingredientes considerados "superalimentos". Normalmente, usa-se espirulina em pó como para impulsionar o metabolismo, aumentar a imunidade e a energia e melhorar a digestão.

    8. Espirulina

    É um pó feito de algas verde-azuladas. Acredita-se rico em proteínas, vitaminas, minerais, carotenóides e antioxidantes — ingredientes considerados “superalimentos”. Normalmente, usa-se espirulina em pó como para impulsionar o metabolismo, aumentar a imunidade e a energia e melhorar a digestão.

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    1. CBD

    Quase toda semana de 2018 viu surgir uma startup com a proposta de usar o CBD (canabidiol) como ingrediente. Para quem não está familiarizado, esse é um produto não alucinógeno da planta cannabis, e legalizado em todos os estados dos EUA. Muitas bebidas, alimentos, produtos para alívio da dor e cuidados com a pele já usam o CBD, que seria benéfico em todos os produtos.

    O que não vemos em muitas startups é uma estratégia exclusiva de entrada no mercado, o que me faz questionar a viabilidade dessas empresas. Ter um plano para usar bem o Facebook e o Instagram na atração de consumidores custa caro. Trata-se de um ambiente em que há muita distração e concorrência, por isso é difícil captar e prender a atenção dos consumidores.

    Startups com apelo único, capaz de atrair consumidores para seu site ou aplicativo sem gastos com Facebook e Instagram, têm vantagem. Elas precisam de investimento menor para atingir uma escala lucrativa. Não vemos muitas dessas, mas algumas têm chamado a atenção — e o capital — de grandes players. A Coca-Cola e a Molson Coors negociam com fabricantes de produtos com infusão de CBD para joint ventures e investimentos.

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