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Início / Negócios / Mercado chinês deixa de ser um alento para a Huawei durante crise do coronavírus

Mercado chinês deixa de ser um alento para a Huawei durante crise do coronavírus

Imposições dos Estados Unidos ameaçam a demanda por celulares da gigante chinesa fora do país

Yue Wang
29/04/2020 Atualizado há 5 anos

Acessibilidade

GettyImages/ Barcroft Media
GettyImages/ Barcroft Media

Queda na demanda mundial e disputa por espaço no mercado chinês causam preocupação na Huawei

As vendas de smartphones da Huawei na China foram uma segurança contra as dificuldades de entrada no mercado norte-americano, mas não mais. Até o negócio de telefonia doméstica da empresa está enfrentando desafios crescentes devido ao surto de coronavírus, que atingiu bastante o consumo.

A gigante de equipamentos de telecomunicações e smartphones disse que havia retomado a produção de telefones no final de março, depois que as infecções locais pela Covid-19 haviam diminuído. O problema agora está no lado da demanda. Com a economia chinesa se contraindo acentuadamente e os consumidores diminuindo as compras, vender mais aparelhos está se tornando uma tarefa assustadoramente difícil.

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“O consumo está sendo continuamente afetado”, diz CK Lu, analista diretor sênior da empresa de pesquisa e consultoria Gartner. “Nesse ambiente, seria considerado um resultado muito bom se eles pudessem manter o mesmo nível de exportações que no ano passado.”

A Huawei havia dito anteriormente que vende uma média de 450 mil telefones na China diariamente, enquanto as vendas nos mercados internacionais estão em declínio, de acordo com uma transcrição da entrevista do fundador e bilionário Ren Zhengfei ao “Wall Street Journal”, divulgada em 25 de março.

Analistas dizem que a empresa com sede em Shenzhen está lançando novos dispositivos com mais frequência e oferecendo descontos agressivos em alguns modelos básicos para combater a crescente concorrência, já que grandes marcas, como Xiaomi e Apple, estão se concentrando mais na China.

Por exemplo, a Huawei introduziu em abril vários novos modelos nas linhas Nova e Honor que, segundo analistas, chegaram ao mercado mais cedo do que o esperado. A empresa também lançou, por meio de um evento online em março, a principal série P40, que vem com lentes aprimoradas e sensores de câmera maiores.

“A Huawei acelerou o ciclo de lançamento de novos produtos”, diz Wu Yiwen, analista sênior da empresa de pesquisa Strategy Analytics.

Jia Mo, analista da empresa de pesquisa de mercado Canalys, diz que a rica linha de telefones da empresa ainda pode ajudá-la a conquistar participação de mercado local, além dos 38,5% adquiridos no ano passado. Mas o próprio mercado da China pode mostrar uma contração de 371 milhões de dispositivos vendidos em 2019 para algo entre 326 e 284 milhões este ano. Supondo que a participação de mercado da Huawei atinja um patamar conservador de 40%, a empresa poderá comercializar 113,6 milhões de unidades na China até o final do ano, uma queda em relação aos 142 milhões de 2019, segundo estimativas baseadas em dados da Canalys.

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No primeiro trimestre, a empresa não anunciou resultados detalhados para suas três unidades de negócios ao publicar um conjunto selecionado de informações financeiras na semana passada. Sua receita total chegou a 182,2 bilhões de yuans (cerca de US$ 25 bilhões), com uma taxa de crescimento de apenas 1,4%, em comparação com 39% no mesmo período do ano anterior.

Na área de smartphones, analistas dizem que as receitas da China não serão suficientes para compensar as perdas do exterior. Os dispositivos da Huawei foram privados de serviços cruciais do Google, como Gmail, Maps e YouTube, depois que o governo Trump colocou a empresa na chamada “entity list”, que restringe a exportação de tecnologia americana por motivos de segurança nacional.

Desde então, a empresa lançou seus próprios serviços de software, mas não conquistou muita força no exterior. A falta de produtos do Google não é um problema na China, porque Pequim bloqueou uma série de plataformas ocidentais e apoiou alternativas locais.

“Eles não estão desistindo de mercados no exterior, mas a situação é realmente muito difícil”, diz Lu, da Gartner. “O HMS (Huawei Mobile Services) simplesmente não é muito atraente.”

Um ponto positivo para a empresa é o 5G, uma tecnologia que promete a velocidade da internet muito mais rápida e suporta a conexão online de mais dispositivos. A Huawei já investe pesado nessa área e Ren Zhengfei disse na entrevista ao “Wall Street Journal” que as despesas de pesquisa e desenvolvimento da empresa seriam aumentadas para mais de US$ 20 bilhões este ano, contra US$ 15 bilhões em 2019.

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Quando mais dispositivos com recursos 5G forem lançados no terceiro e no quarto trimestres, os analistas dizem que as vendas de smartphones podem sofrer um pequeno salto, e a Huawei deverá ser a principal beneficiária, devido às melhores tecnologias. “Os telefones 5G terão preços entre os segmentos médio e alto”, diz Jia Mo da Canalys. “Graças a seus chips auto-desenvolvidos, a Huawei tem uma boa imagem de marca nessa área.”

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