De olho no bilionário mercado de eSports, que este ano deve movimentar US$ 1,34 bilhão, a Marinha e a Força Aérea norte-americanas anunciaram uma parceria com a ESL (Electronic Sports League), uma das principais organizadoras de competições profissionais de games do mundo.
A U.S. Air Force vai patrocinar a IEM (Intel Extreme Masters) e a 11ª temporada da ESL Pro League de CounterStrike, em Dallas. Além do apoio financeiro, a instituição bélica fará ações promocionais nos intervalos das partidas, quando o público poderá desafiar os militares em diversos games.
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Já a U.S. Navy tem uma estratégia mais incisiva. Segundo informações do USNI News, a verba de marketing de 2020 da instituição terá como foco os esportes eletrônicos e o YouTube. Serão investidos US$ 33 milhões nas campanhas online para atrair o público-alvo, entre 17 e 28 anos. Além disso, os marinheiros querem entrar na competição de Counter Strike: Global Offensive. Em parceria com a organização de eSports profissional Evil Geniuses, em atuação desde 1999, haverá seletivas internas para compor a equipe para o game de tiro. A Marinha também vai patrocinar as etapas de Anaheim e Dallas do campeonato de DreamHack.
A produção de conteúdo é outro foco da U.S. Navy. Em parceria com o Twitch (site de transmissões ao vivo de games), vai produzir uma minissérie de seis episódios. Com o site DBLTAP, fará uma série de vídeos. As duas produções vão fazer um paralelo entre as técnicas de estratégia e funções militares reais com o que se passa nos jogos.
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