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Início / ForbesLife / 4 principais tendências de comida e bebida para ficar de olho em 2021

4 principais tendências de comida e bebida para ficar de olho em 2021

Menos restaurantes e mais deliveries é algo que pode se esperar como resultado da pandemia

Eustacia Huen
29/11/2020 Atualizado há 4 anos

Acessibilidade

Reprodução/Forbes
Reprodução/Forbes

Fazer refeições em casa é uma tendência que provavelmente permanecerá no próximo ano

Entender as tendências para comidas e bebidas em 2021 não é tão simples como antes. Considerando o que está acontecendo em 2020, é absurdo se concentrar em ingredientes em alta ou em formas modernas de comer quando vidas e empregos estão em jogo.

Em sua última previsão de tendências, a consultoria global de alimentos e restaurantes Baum + Whiteman resolveu focar nas mudanças macro da indústria.

LEIA MAIS: Pandemia guia transformação de rede dona das marcas Pirajá, Bráz e Lanchonete da Cidade

Veja, na galeria abaixo, os destaques:

  • Menos restaurantes


Vamos começar com más notícias: haverá menos restaurantes em 2021. A Baum + Whiteman prevê que a indústria levará algum tempo para se recuperar. “Até 2022 para que os restaurantes fast food, drive-thru e delivery se recuperem totalmente e até 2024 ou mais até que os restaurantes com serviço de mesa prosperem.”


Até mesmo os chefs famosos talvez precisem mudar seus empreendimentos. Com o fechamento de milhares de restaurantes, os chefs vão recorrer a “frilas” --abrindo pop-ups em espaços com melhores ofertas de aluguel de curto prazo, em restaurantes de amigos ou nas próprias cozinhas de casa. No que diz respeito à comida, eles renunciarão aos pratos sofisticados em busca de comida caseira de primeira linha. Pense no “melhor churrasco possível ou em um frango assado de tirar o fôlego”.


Eventualmente, menos restaurantes resultarão em preços mais altos. No entanto, nem tudo é negativo. Os salários aumentarão em resposta aos “apelos por igualdade de gênero e classe racial”. E, com menos pessoas jantando fora por causa dos preços mais altos, espere que o modelo de negócios da indústria de jantar passe por um reequilíbrio muito necessário.
    Clarkand Company/Getty Images

    Menos restaurantes

    Vamos começar com más notícias: haverá menos restaurantes em 2021. A Baum + Whiteman prevê que a indústria levará algum tempo para se recuperar. “Até 2022 para que os restaurantes fast food, drive-thru e delivery se recuperem totalmente e até 2024 ou mais até que os restaurantes com serviço de mesa prosperem.”

    Até mesmo os chefs famosos talvez precisem mudar seus empreendimentos. Com o fechamento de milhares de restaurantes, os chefs vão recorrer a “frilas” –abrindo pop-ups em espaços com melhores ofertas de aluguel de curto prazo, em restaurantes de amigos ou nas próprias cozinhas de casa. No que diz respeito à comida, eles renunciarão aos pratos sofisticados em busca de comida caseira de primeira linha. Pense no “melhor churrasco possível ou em um frango assado de tirar o fôlego”.

    Eventualmente, menos restaurantes resultarão em preços mais altos. No entanto, nem tudo é negativo. Os salários aumentarão em resposta aos “apelos por igualdade de gênero e classe racial”. E, com menos pessoas jantando fora por causa dos preços mais altos, espere que o modelo de negócios da indústria de jantar passe por um reequilíbrio muito necessário.

  • Interação humana reduzida


Infelizmente, comer fora em 2021 provavelmente não será tão caloroso e amigável como costumava ser. Tchau, bufês e travessas compartilhadas. Olá, QR code para pedidos sem toque e pagamento de contas. Seja limitando o número de menus, separando grupos com barreiras de segurança, servindo seu próprio vinho ou vendo mais entregadores entrando e saindo dos restaurantes com delivery, o resultado é a redução da interação humana entre clientes e serviço, e até mesmo entre os companheiros de mesa. No próximo ano, os restaurantes enfrentarão dois desafios significativos: permanecer no mercado e criar uma “experiência social calorosa e feliz” sem negligenciar os protocolos de saúde.
    Reprodução/Forbes

    Interação humana reduzida

    Infelizmente, comer fora em 2021 provavelmente não será tão caloroso e amigável como costumava ser. Tchau, bufês e travessas compartilhadas. Olá, QR code para pedidos sem toque e pagamento de contas. Seja limitando o número de menus, separando grupos com barreiras de segurança, servindo seu próprio vinho ou vendo mais entregadores entrando e saindo dos restaurantes com delivery, o resultado é a redução da interação humana entre clientes e serviço, e até mesmo entre os companheiros de mesa. No próximo ano, os restaurantes enfrentarão dois desafios significativos: permanecer no mercado e criar uma “experiência social calorosa e feliz” sem negligenciar os protocolos de saúde.

  • Mais refeições em casa


Não surpreendentemente, você pode esperar muita comida feita em casa em 2021 --seja por causa de viagens restritas, trabalho e estudo à distância ou contas bancárias mais apertadas. Além de um aumento nas pesquisas de receitas online, kits de refeições, entregas de restaurantes e aplicativos, as bebidas também estão em alta.


Para cozinheiros domésticos que estão ansiosos para viajar, espere viver novas experiências indiretamente em seus armários de temperos. A consultoria espera que as pessoas “comprem localmente, mas comam globalmente”, ou seja, saiam em busca de sabores e ingredientes exóticos.


Com cozinhas domésticas mais produtivas e menos público nos restaurantes, milhares de estabelecimentos têm se movimentado para oferecer produtos de empório. A Baum + Whiteman espera que essa tendência continue no próximo ano, à medida que os restaurantes tentam novas formas de ganhar receita extra.


Essa nova forma de comércio virá em forma de "misturas para temperos, bolinhos, macarrão e molhos para massas, pães inovadores, doces exclusivos, queijos e charcutaria sofisticados, carne e peixe frescos, e até mesmo utensílios de cozinha profissional, kits de refeição, porcelana e talheres”. Em alguns casos, esses produtos estarão estampados com logotipos dos restaurantes.
    Reprodução/Forbes

    Mais refeições em casa

    Não surpreendentemente, você pode esperar muita comida feita em casa em 2021 –seja por causa de viagens restritas, trabalho e estudo à distância ou contas bancárias mais apertadas. Além de um aumento nas pesquisas de receitas online, kits de refeições, entregas de restaurantes e aplicativos, as bebidas também estão em alta.

    Para cozinheiros domésticos que estão ansiosos para viajar, espere viver novas experiências indiretamente em seus armários de temperos. A consultoria espera que as pessoas “comprem localmente, mas comam globalmente”, ou seja, saiam em busca de sabores e ingredientes exóticos.

    Com cozinhas domésticas mais produtivas e menos público nos restaurantes, milhares de estabelecimentos têm se movimentado para oferecer produtos de empório. A Baum + Whiteman espera que essa tendência continue no próximo ano, à medida que os restaurantes tentam novas formas de ganhar receita extra.

    Essa nova forma de comércio virá em forma de “misturas para temperos, bolinhos, macarrão e molhos para massas, pães inovadores, doces exclusivos, queijos e charcutaria sofisticados, carne e peixe frescos, e até mesmo utensílios de cozinha profissional, kits de refeição, porcelana e talheres”. Em alguns casos, esses produtos estarão estampados com logotipos dos restaurantes.

  • Batalha contra o desperdício


Cozinhar com sobras se tornou mais popular nos últimos anos --em parte graças a chefs como Massimo Bottura e José Andrés. Agora que mais famílias e indivíduos estão cozinhando em casa, muitos estão se conscientizando das implicações morais e financeiras do desperdício de alimentos. Restaurantes e hotéis também aderem a esse movimento. Centenas deles estão enviando excedentes para bancos de alimentos durante o coronavírus.


Baum + Whiteman prevê que essa luta contra o desperdício de alimentos ficará ainda mais importante em 2021, com novos aplicativos ligando "restaurantes locais a residentes nas proximidades, oferecendo refeições gratuitas ou com grandes descontos e aprofundando raízes em suas comunidades."
    Reprodução/Forbes

    Batalha contra o desperdício

    Cozinhar com sobras se tornou mais popular nos últimos anos –em parte graças a chefs como Massimo Bottura e José Andrés. Agora que mais famílias e indivíduos estão cozinhando em casa, muitos estão se conscientizando das implicações morais e financeiras do desperdício de alimentos. Restaurantes e hotéis também aderem a esse movimento. Centenas deles estão enviando excedentes para bancos de alimentos durante o coronavírus.

    Baum + Whiteman prevê que essa luta contra o desperdício de alimentos ficará ainda mais importante em 2021, com novos aplicativos ligando “restaurantes locais a residentes nas proximidades, oferecendo refeições gratuitas ou com grandes descontos e aprofundando raízes em suas comunidades.”

    Clarkand Company/Getty Images

    Menos restaurantes

    Vamos começar com más notícias: haverá menos restaurantes em 2021. A Baum + Whiteman prevê que a indústria levará algum tempo para se recuperar. “Até 2022 para que os restaurantes fast food, drive-thru e delivery se recuperem totalmente e até 2024 ou mais até que os restaurantes com serviço de mesa prosperem.”

    Até mesmo os chefs famosos talvez precisem mudar seus empreendimentos. Com o fechamento de milhares de restaurantes, os chefs vão recorrer a “frilas” –abrindo pop-ups em espaços com melhores ofertas de aluguel de curto prazo, em restaurantes de amigos ou nas próprias cozinhas de casa. No que diz respeito à comida, eles renunciarão aos pratos sofisticados em busca de comida caseira de primeira linha. Pense no “melhor churrasco possível ou em um frango assado de tirar o fôlego”.

    Eventualmente, menos restaurantes resultarão em preços mais altos. No entanto, nem tudo é negativo. Os salários aumentarão em resposta aos “apelos por igualdade de gênero e classe racial”. E, com menos pessoas jantando fora por causa dos preços mais altos, espere que o modelo de negócios da indústria de jantar passe por um reequilíbrio muito necessário.

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