9 comidas bizarras ao redor do mundo

Que tal experimentar um queijo com vermes vivos ou o cérebro de um esquilo?  

Redação

Pessoas amam comida. Tanto que diversos programas de televisão, livros e revistas são dedicados ao tema: competições de culinária, roteiros de viagem gastronômicos e, claro, pessoas comendo alimentos que são realmente muito nojentos.

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Quando o assunto é gastronomia de países distantes, é possível encontrar pratos típicos que, muitas vezes, podem causar revolta nos estrangeiros. A lista de alimentos bizarros é longa e, apesar de não ser possível julgar um alimento apenas aoolhar para ele, existem aqueles que são tão, no mínimo, estranhos, que podem revirar o estômago de quem for pego de surpresa.

Veja na galeria de fotos nove alimentos bizarros ao redor do mundo:

 

  • Balut

    Balut são ovos de pato com embriões parcialmente desenvolvidos. A iguaria vietnamita é usada para ajudar a recuperar as forças após uma gravidez. Dependendo da idade do ovo, o interior pode conter ossos, bico e penas. O prato também é popular nas Filipinas, no Camboja, no Laos e na China.

  • Cabeça de ovelha

    Este prato vem da África do Sul. A peça é comida sem cérebro e carne: supostamente, as melhores partes são as orelhas e os olhos. Os intestinos também são considerados uma das partes mais deliciosas da ovelha.

  • Cabeça de peixe fermentada

    A fermentação do peixe é uma técnica comum no sudoeste do Alasca, em um processo que dura dias. Para preparar, coloca-se a cabeça em um saco plástico, enterra e só retira quando a carne estiver fermentada. A espécie mais comum utilizada é o salmão.

  • Cérebro de esquilo

    No Estado do Kentucky (Estados Unidos), cérebro de esquilo é considerado uma especialidade regional. No fim dos anos 1990, no entanto, médicos divulgaram um aviso para as pessoas não comerem o alimento por conter uma variação da doença da vaca louca.

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  • Casu Marzu

    Este petisco sardenho é conhecido como “queijo larva”. É preparado de forma similar ao pecorino, queijo feito com leite de ovelha, mas o toque especial vem depois de pronto: um buraco é cortado no centro da peça e levado para uma área externa. O objetivo é deixá-lo exposto até que moscas coloquem ovos nele. Estes se tornarão larvas que, depois de comerem o queijo, vão secretar gordura, proteína e açúcar.

    O queijo deve ser comido enquanto as larvas ainda estão vivas. No entanto, esses bichinhos não gostam de ser perturbados. Pode acontecer de eles pularem para fora do queijo a uma distância de até quinze centímetros.

  • Sopa de morcego

    Na Tailândia, a sopa de morcego é bem popular. Para preparar o prato, é preciso ferver o animal vivo em uma panela de leite. O ideal é que o morcego fique bem macio a ponto de tornar-se uma pasta.

  • Pênis de veado

    Esta é uma das iguarias servida no restaurante Guolizhuang, em Pequim. Apesar de parecer repulsivo, os chineses comem pênis de animais há milhares de anos. Em alguns países da cultura oriental, órgãos reprodutivos de animais são considerados cura natural para problemas de ereção. No entanto, para funcionar, a carne deve ser comida regularmente.

  • Nariz de alce

    O nariz de alce é apreciado por alguns povos há milhares de anos e é geralmente um alimento associado aos caçadores. Para cozinhá-lo, é preciso, primeiro, colocar a peça em uma panela por uma hora para remover o pelo e a pele.

  • Globo ocular de atum

    Gigantes glóbulos oculares de atum são considerados uma iguaria para alguns japoneses. O alimento não é muito comum por lá e só é possível comer a parte gelatinosa do olho e, mesmo assim, após horas de cozimento no vapor.

Balut

Balut são ovos de pato com embriões parcialmente desenvolvidos. A iguaria vietnamita é usada para ajudar a recuperar as forças após uma gravidez. Dependendo da idade do ovo, o interior pode conter ossos, bico e penas. O prato também é popular nas Filipinas, no Camboja, no Laos e na China.

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