O futuro do trabalho

Até 2030, cerca de 13% dos empregos estarão associados a estes ambientes

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Unidade Regus Norte Sul em Campinas (SP)

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Formatos de trabalho flexíveis ajudarão decisivamente as empresas a reduzir custos operacionais e aumentar a produtividade, causando efeito cascata em toda a economia global. Essa é a conclusão de estudo realizado em 16 países pela Regus, líder em soluções de trabalho flexível. Segundo os dados coletados no levantamento, entre 8% e 13% de todo o emprego será associado a espaços de trabalho flexíveis na maioria dos países desenvolvidos até 2030.

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Unidade Regus Domo em São Bernardo do Campo (SP)

Acompanhando esse movimento de transformação mundial, o Brasil também vem sinalizando crescimento no setor. Atualmente, 1,2% de todo o mercado imobiliário corporativo nacional é ocupado por unidades Regus. A empresa, nascida na Bélgica em 1989, está no país há 25 anos e conta com 66 unidades, distribuídas em 13 cidades de dez estados. No mundo, a Regus está presente em cerca de 900 cidades de 120 países, atendendo desde profissionais individuais a grandes corporações.

Pesquisa Regus prevê que de 8% a 13% de todo o emprego será associado a espaços de trabalho flexíveis até 2030

Do ponto de vista das companhias, os benefícios desse formato de trabalho incluem redução nas despesas gerais com escritórios, no investimento inicial e no tempo de deslocamento. Para as pessoas, os efeitos da flexibilidade aumentam a produtividade e a satisfação profissional. Trabalhadores remotos têm quase o dobro de probabilidade de afirmarem que amam seus trabalhos, quando comparados com outros profissionais do mesmo setor que trabalham em espaços tradicionais.

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