Com o novo ano, surgem novas perspectivas para moldar a direção que líderes e organizações de negócios tomam. As empresas têm mudado suas práticas de contratação e treinamento em torno da inteligência emocional e de competências de liderança, pois percebem que essas são agora as principais habilidades.
Por definição, hard skills são habilidades técnicas, aquelas que os membros de uma organização desenvolvem para executar tarefas específicas, que podem ser medidas e se relacionam à eficácia no local de trabalho. Elas são essenciais.
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Por outro lado, as competências comportamentais (ou soft skills) têm sido tradicionalmente consideradas “habilidades pessoais que são “algo a mais”, mas ainda não foram avaliadas ou consideradas fortemente. Contudo, atualmente, as empresas estão descobrindo que essas qualidades são essenciais para tarefas específicas, mensuráveis e se correlacionam com o sucesso e a inovação.
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Getty Images / Luis Alvarez Como moldar as novas habilidades técnicas em uma equipe
O autor e pesquisador Daniel Goleman é frequentemente creditado por dizer: “Inteligência emocional é a capacidade de sentir, entender, valorizar e aplicar efetivamente o poder das emoções como fonte de energia, informação, confiança, criatividade e influência humana”.
Uma das melhores perspectivas para visualizar as novas competências técnicas é a pesquisa e aplicação das facetas da inteligência emocional. Os pesquisadores cunharam o termo pela primeira vez na década de 1970, mas foi somente nos anos 1990 que a inteligência emocional atingiu o mainstream (corrente de pensamento dominante). Hoje, os estudiosos traçam uma correlação direta entre este aspecto psicológico e liderança, eficácia da organização, melhores relações e engajamento. Na minha experiência, a inteligência emocional, analisada da perspectiva de gestão e consciência social e pessoal, está relacionada aos resultados de qualquer empresa com relações interpessoais.
Veja na galeria como a equipe pode se beneficiar de habilidades bem desenvolvidas nesse quesito mental:
1. Intrapessoal: a equipe e os líderes desenvolvem autoeficácia, responsabilidade, conscientização e autonomia de pensamento.
2. Interpessoal: por meio de uma melhor comunicação baseada nesse aspecto em cada projeto ou processo, o grupo é construído pela confiança e integridade da palavra.
3. Adaptabilidade: a equipe pratica competências essenciais de pensamento crítico e resolução de problemas.
4. Engajamento: os membros do time evocam sinergia e desenvolvem resiliência aos desafios.
Todas essas são áreas-chave que foram pesquisadas não apenas por sua importância para o sucesso de uma organização, mas porque são competências e habilidades essenciais para apresentar no local de trabalho. Essas novas qualidades ajudam a direcionar funcionários e líderes através de desafios, projetos e inovação.
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Getty Images / Klaus Vedfelt Como moldar as novas habilidades técnicas na liderança
Espera-se que os líderes gerenciem e se comuniquem melhor do que aqueles orientados por eles. Portanto, é primordial que eles tenham a base de competências da equipe, mas também desenvolvam várias outras habilidades essenciais que lhes permitirão ser mais eficazes em seus trabalhos. Existem muitas avaliações 360 graus (modalidade em que se busca um amplo leque de opiniões sobre o profissional) proeminentes de liderança que podem ser usadas para ajudar a medir a eficácia.
Como organização, considere essa lista para orientar quais competências focar como habilidades técnicas essenciais. Veja na galeria de imagens a seguir:
1. Intrapessoal: os líderes precisam “conhecer a si mesmos”, o que inclui entender o que os motiva e como eles podem desenvolver continuamente a auto-eficácia, responsabilidade, conscientização e autonomia do pensamento.
2. Interpessoal: a liderança também precisa se comunicar da melhor forma possível e criar um relacionamento entre suas equipes. Isso inclui a busca por uma melhor comunicação interpessoal em cada projeto ou processo, bem como a formação de um grupo de confiança e integridade da palavra.
3. Adaptabilidade: Essa ítem se refere às competências essenciais do pensamento crítico e da solução de problemas. Os líderes devem estar cientes de várias perspectivas e ser capazes de adotar uma abordagem geral e simultaneamente se atentar a mais detalhes minuciosos.
4. Engajamento: é necessário que esses profissionais promovam um ambiente positivo com sinergia entre os membros da equipe, de modo a torná-los mais resilientes aos desafios.
5. Estratégica: essa habilidade mede a capacidade de um líder de combinar visão, benchmarking e avaliação para garantir que o melhor desempenho da equipe seja apresentado, e de procurar pontos cegos e oportunidades de inovação.
6. Intenção maior: esses profissionais devem se perguntar: “Qual é a minha maior intenção para minha equipe, este projeto e nossos clientes?”. Com isso em mente, eles podem liderar com curiosidade, insight e responsabilidade social, em vez de aplicar uma abordagem reacionária egocêntrica.
7. Neuro-gerenciamento: com a velocidade e a complexidade dessa era da informação, os líderes precisam se dedicar ao entendimento de como usar seu próprio cérebro para agir em cada situação. Eu cunhei o termo neuro-gerenciamento porque é a capacidade de entender como enfrentar desafios usando o cérebro.
8. Intenção curiosa: essa habilidade se refere ao interesse constante de um líder no desenvolvimento e crescimento de sua equipe. A liderança deve se manter curiosa sobre aqueles que orientam e suas contribuições, ações e sucessos.
Como moldar as novas habilidades técnicas em uma equipe
O autor e pesquisador Daniel Goleman é frequentemente creditado por dizer: “Inteligência emocional é a capacidade de sentir, entender, valorizar e aplicar efetivamente o poder das emoções como fonte de energia, informação, confiança, criatividade e influência humana”.
Uma das melhores perspectivas para visualizar as novas competências técnicas é a pesquisa e aplicação das facetas da inteligência emocional. Os pesquisadores cunharam o termo pela primeira vez na década de 1970, mas foi somente nos anos 1990 que a inteligência emocional atingiu o mainstream (corrente de pensamento dominante). Hoje, os estudiosos traçam uma correlação direta entre este aspecto psicológico e liderança, eficácia da organização, melhores relações e engajamento. Na minha experiência, a inteligência emocional, analisada da perspectiva de gestão e consciência social e pessoal, está relacionada aos resultados de qualquer empresa com relações interpessoais.
Veja na galeria como a equipe pode se beneficiar de habilidades bem desenvolvidas nesse quesito mental:
1. Intrapessoal: a equipe e os líderes desenvolvem autoeficácia, responsabilidade, conscientização e autonomia de pensamento.
2. Interpessoal: por meio de uma melhor comunicação baseada nesse aspecto em cada projeto ou processo, o grupo é construído pela confiança e integridade da palavra.
3. Adaptabilidade: a equipe pratica competências essenciais de pensamento crítico e resolução de problemas.
4. Engajamento: os membros do time evocam sinergia e desenvolvem resiliência aos desafios.
Todas essas são áreas-chave que foram pesquisadas não apenas por sua importância para o sucesso de uma organização, mas porque são competências e habilidades essenciais para apresentar no local de trabalho. Essas novas qualidades ajudam a direcionar funcionários e líderes através de desafios, projetos e inovação.
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