A temporada de férias e recesso de fim de ano, com os tradicionais encontros de confraternização regados a muita bebida e comida, começou. Você, provavelmente, já recebeu algumas recomendações e leu artigos sobre as novidades no que diz respeito aos vinhos. A própria FORBES tem abordado o tema com frequência no último ano.
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Agora, o enfoque é um pouco mais minimalista: como não ser chato quando se trata de vinho nos feriados e festividades de fim de ano.
Isso é mais desafiador do que parece, especialmente se você está acostumado a seguir sugestões genéricas. Faça isso e correrá, rapidamente, o risco de se tornar uma pessoa entediante. É preciso muito cuidado para abordar o assunto na mesa.
Veja, na galeria de imagens a seguir, 3 sugestões sobre o que você pode fazer para tornar a experiência com o vinho mais agradável, para você mesmo e para as pessoas que estiverem ao seu lado nas festas de final de ano:
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GettyImages Leve um vinho sobre o qual você possa falar
Há muito sobre uma garrafa de vinho que vale a pena ser dito – e isso inclui até a embalagem. Mas ao longo deste ano, apesar de todas as animações que enfeitaram rótulos inteligentes, considere se concentrar mais no que está dentro da garrafa mesmo.
Isso pode demorar um pouco porque é preciso olhar literalmente além da superfície. Dica rápida: procure um vinho que seja feito a partir de vinhas mais antigas, principalmente aquelas plantadas há mais de 30 anos.
Por que isso é uma boa ideia e vai ajudá-lo a não ser chato? Por que esses vinhos têm uma história, especialmente se são de vinhedos tradicionais em lugares como Sonoma ou África do Sul. Descubra qual é essa história por meio de alguém próximo à fonte ou ao próprio site da vinícola. Existe uma autenticidade sobre as vinhas antigas que ressoam com os consumidores da bebida em todos os lugares, sejam eles novos ou experientes. Você terá algo para conversar, que será atraente para seus amigos ou convidados.
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GettyImages Experimente espumantes que não são champanhe
O champanhe é difícil de bater. Sabemos disso. Mas os prazeres de explorar espumantes (que não vêm da região de Champagne, na França) superam em muito o esforço de procurá-los. E não há escassez de opções – o Sekt, da Alemanha, o Shiraz, da Austrália, o Crémant, da Borgonha, o espumante inglês Limoux, o Prosecco DOCG (observe a diferença entre as versões DOCG e não DOCG), além dos espumantes de outras áreas da Itália e dos vinhos sul-africanos MCC (Méthode Cap Classique) são apenas algumas opções. A FORBES visitou recentemente o Chile, onde um dos enólogos mais visionários começou a fazer espumante de chardonnay e pinot noir cultivados no Vale do Aconcágua.
O ponto é: reduza o foco. Há um mundo de espumantes por aí, e levar uma garrafa incomum ou inesperada para a mesa aumenta consideravelmente o nível de interesse, além de lhe dar algo mais sobre o que falar.
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GettyImages
Leve um vinho sobre o qual você possa falar
Há muito sobre uma garrafa de vinho que vale a pena ser dito – e isso inclui até a embalagem. Mas ao longo deste ano, apesar de todas as animações que enfeitaram rótulos inteligentes, considere se concentrar mais no que está dentro da garrafa mesmo.
Isso pode demorar um pouco porque é preciso olhar literalmente além da superfície. Dica rápida: procure um vinho que seja feito a partir de vinhas mais antigas, principalmente aquelas plantadas há mais de 30 anos.
Por que isso é uma boa ideia e vai ajudá-lo a não ser chato? Por que esses vinhos têm uma história, especialmente se são de vinhedos tradicionais em lugares como Sonoma ou África do Sul. Descubra qual é essa história por meio de alguém próximo à fonte ou ao próprio site da vinícola. Existe uma autenticidade sobre as vinhas antigas que ressoam com os consumidores da bebida em todos os lugares, sejam eles novos ou experientes. Você terá algo para conversar, que será atraente para seus amigos ou convidados.