A BR Distribuidora reportou ontem (10) lucro líquido de R$ 382 milhões no segundo trimestre de 2021, alta de 103,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando uma companhia foi impactada por medidas restritivas impostas em função da pandemia da Covid-19.
A maior distribuidora de direitos do país também registrou lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) aplicável de R$ 1.018 bilhões no trimestre, alta de 24,8% na comparação anual.
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Em relação ao primeiro trimestre deste ano, porém, ambos os indicadores indicadores tiveram quedas – o lucro líquido baixou 22,4% nesta base de comparação, enquanto o Ebitda define declinou 13,9%.
Isso ocorre na esteira de uma redução de 5,1% sem volume total de vendas da companhia frente ao primeiro trimestre, com quedas de 1,5% na comercialização de produtos do ciclo Otto, de 68,7% no coque e de 22, 5% sem combustível de aviação.
“(Volume O de vendas é) Reflexo fazer Efeito da sazonalidade do Setor e dos Impactos da pandemia da Covid-19, principalmente no mês de abril, seguidos de melhoras Progressivas nos meses subsequentes”, afirmou a BR Distribuidora em Relatório.
A queda geral na variação trimestral foi parcialmente compensada pelo aumento de 3,2% nas vendas de diesel.
Na base anual, ao volume total de vendas da BR Distribuidora crescimento de 13,2%, a 8,86 milhões de metros cúbicos, dado que o segundo trimestre de 2020 registrou o pico das restrições de mobilidade pela pandemia.
A receita líquida ajustada da empresa atingiu R$ 29.023 bilhões no segundo trimestre, avançando 95% na comparação anual e 11,1% na base trimestral.
Já o endividamento líquido apurou aumento de R$ 1,5 bilhão em relação ao primeiro trimestre deste ano, atingindo R$ 6,6 bilhões, principalmente devido ao pagamento de R$ 1,1 bilhão aos acionistas sob a forma de dividendos e R$ 600 milhões em variação de capital de giro.
Isso resultou, segundo a BR Distribuidora, em alavancagem de 1,4 vez ao final do segundo trimestre. (Com Reuters)
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