A atividade empresarial da zona do euro permaneceu forte em agosto apesar dos temores com a variante Delta do coronavírus e questões envolvendo a cadeia de oferta, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês )
O PMI Composto final da IHS Markit caiu a 59,0 no mês passado ante um máximo de 15 anos de 60,2 em julho, ainda bem acima da marca de 50 que separa crescimento de contração mas abaixo da preliminar de 59,5.
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“Foi outro resultado sólido para as empresas da zona do euro em agosto”, disse o economista sênior da IHS Markit Joe Hayes.
“Outra alta trimestral forte no PIB está em jogo para o terceiro trimestre, e com certeza caminhamos para que a economia retorne aos níveis pré-pandemia até o fim do ano, ou antes.”
Mas os problemas na cadeia de oferta provocados pela pandemia levaram os custos das matérias-primas a avançarem de novo. O índice de preços de insumos ficou perto de um recorde a 69,5, embora abaixo dos 69,9 de julho.
Mas com o setor de serviços reabrindo após a retirada de muitas restrições, seu PMI ficou em 59,0, abaixo da leitura de 59,8 de julho que marcou o nível mais alto desde junho de 2006. (Com Reuters)
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