As variáveis do começo de ano nos Estados Unidos — clima frio, sem futebol ou beisebol, reprises na TV, filmes rejeitados por Hollywood — são uma boa razão para beber vinhos tintos que deixei de lado há algum tempo e avaliar ou repensar minhas idéias sobre eles. Veja, na galeria de imagens a seguir, seis vinhos tintos que podem impressionar e aquecer um inverno:
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GettyImages Maison Roche de Bellene Chambolle-Musigny 2011 — US$ 80
Se você deseja saborear dois exemplos distintos, mas admiráveis, de um francês versus um Pinot Noirs da Califórnia, este rótulo da Borgonha e o Masut de Mendocino oferecem uma boa experiência. O Maison Roche de Bellene é um negociante, não um produtor. Ele compra de muitos dos melhores vinhedos em Chambolle-Musigny, cujos vinhos, se mais leves que Vosne-Romanée, têm uma fragrância maravilhosa e, aos oito anos de idade, se estabeleceram em excelente equilíbrio, com 13% de teor alcoólico.
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GettyImages Masút Pinot Noir Estate Vineyard 2016 — US$ 40
Ben e Jake Fetzer, netos de Barney Fetzer da Fetzer Vineyards, fundaram a Masút Vineyard and Winery no condado de Mendocino, especializado em Pinot Noir. Com 35 acres de “terra escura e rica”, eles fizeram um suntuoso Pinot Noir de 14,5% de teor alcoólico, que retém o sabor variado e adiciona um poder californiano.
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GettyImages Dry Creek Vineyard Old Vine Zinfandel 2016 — US$ 35
O rótulo é úmido ou doce, e com alto teor de álcool. Mas no seu melhor — sobretudo quando feito de vinhas velhas — mostra um espírito e textura que poucos outros conseguem igualar. O Dry Creek de Sonoma tem mantido as uvas desde a década de 1980, quando outros arrancavam as videiras. O resultado foi a criação de um vinho complexo, profundamente frutado e com 14,5% de teor alcoólico. Harmoniza perfeitamente com carne de porco.
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GettyImages Rocca Sveva Amarone Della Valpolicella Riserva 2013 — US$ 60
É difícil encontrar o estilo antigo, como Amarones de couro, a menos que ele remonte aos anos 1980, mas a tecnologia tornou os vinhos muito mais elegantes e fáceis de apreciar e harmonizar. Com 15% de álcool, este vinho também é mais leve do que muitos outros — um vinho exuberante e poderoso que não dá dor de cabeça. Casa perfeitamente com cordeiro ou leitão.
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GettyImages Château Smith Haut Lafitte 2001 — US$ 125
Um Grand Cru Classé Graves de Pessac-Léognan que remonta ao século 14. Florença e Daniel Cathiard são proprietários desde 1990 e trazem a viticultura moderna para todos os aspectos da propriedade. Levaram três anos para restaurar um vinhedo chamado “Bela Adormecida”. Sua filosofia, e modus operandi, como explicado por Florence, é a de que “Agricultura contém a palavra cultura, artesão contém a palavra arte, e estética é semelhante à ética”. Esse tipo de reprodução mostra a vibração e a profundidade dos vinhos da região de Graves, juntamente com uma delicadeza em camadas que flui ao longo do palato.
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GettyImages Northgate Vineyard Petit Verdot 2015 — US$ 32
O Petit Verdot é geralmente um elemento das misturas de Cabernet Sauvignon e não é visto como um único varietal fora de Bordeaux. North Gate, localizado no condado de Loudon, na Virgínia, mostra o charme do vinho e a quantidade de corpo que ele pode ter, com muitas notas de cedro. Casa bem com frango ou presunto.
Maison Roche de Bellene Chambolle-Musigny 2011 — US$ 80
Se você deseja saborear dois exemplos distintos, mas admiráveis, de um francês versus um Pinot Noirs da Califórnia, este rótulo da Borgonha e o Masut de Mendocino oferecem uma boa experiência. O Maison Roche de Bellene é um negociante, não um produtor. Ele compra de muitos dos melhores vinhedos em Chambolle-Musigny, cujos vinhos, se mais leves que Vosne-Romanée, têm uma fragrância maravilhosa e, aos oito anos de idade, se estabeleceram em excelente equilíbrio, com 13% de teor alcoólico.