Multimídia desde a época em que a palavra ainda não era onipresente na vida das pessoas, a chef Carla Pernambuco sempre teve um pé nos meios de comunicação. Antes mesmo de abrir o restaurante Carlota, que em setembro completa 24 anos, trabalhou em coluna social e fez cursos de arte dramática. Desde 2010, migrou para a televisão e, quatros anos mais tarde, estreou também no YouTube.
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Ah, sim, os livros! Lançou nove, e em abril sai o próximo, “A Cozinha de Carla Pernambuco na TV”, da Companhia Editora Nacional. É uma compilação do conteúdo que levou ao ar em seus nove anos de programa por canais como Fox, Discovery H&H e Gazeta. Ela conversou brevemente com a Forbes:
Forbes: Fazer televisão foi um passo planejado ou acidental?
Carla Pernambuco: Foi uma confluência de fatores. Para o primeiro programa, fiz teste e tudo. Cheguei e vi uma fila com umas 200 pessoas. Encarei, meio desacreditada. Levei alguns exemplares dos meus livros, teve teste de câmera. Se não me engano, era para preparar um ratatouille. Fui escolhida, para minha surpresa.
F: Você é chef e comunicadora, um talento que muitos cozinheiros não têm.
CP: Sempre gostei de produzir conteúdo, compartilhar. Enfim, de comunicar. Com a televisão, expandi minha área de atuação. Nada como um bom curso de arte dramática nos anos 80! A a estadia em Nova York, no início dos 90, estudando e trabalhando também ajudou.
F: Você usa as redes sociais para fortalecer seus negócios?
CP: Muito. Vivo conectada, e acho que as redes são o meio mais democrático de comunicação. Recebo elogios e críticas com muita frequência, e levo todos em consideração.
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