O governo brasileiro foi informado pelo consórcio internacional Covax Facility que receberá, a partir de meados de fevereiro, de 10 milhões a 14 milhões de doses da vacina da AstraZeneca-Oxford contra a Covid-19, informou o Ministério da Saúde ontem (30).
O programa Covax é uma aliança global que visa fomentar o desenvolvimento e a produção de vacinas contra a Covid-19.
LEIA TAMBÉM: AstraZeneca apresenta pedido de registro definitivo de vacina no Brasil
Em outra frente, na semana passada, chegou ao país um lote de 2 milhões de doses da AstraZeneca-Oxford, negociados separadamente e produzidos pelo Instituto Serum, da Índia, maior produtor mundial de imunizantes.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já autorizou o uso emergencial dessas doses, fruto de uma parceria firmada com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Na sexta-feira (29), a parceria apresentou à Anvisa o primeiro pedido de registro definitivo de uma vacina no Brasil contra a Covid-19. A vacina da AstraZeneca foi desenvolvida em conjunto com a Universidade de Oxford, no Reino Unido.
A Anvisa tem até 60 dias para analisar esse pedido, mas já sinalizou que pretende encurtar esse prazo de apreciação.
Se aprovado o registro definitivo, a vacina contra Covid-19 da AstraZeneca – que foi inicialmente a principal aposta do governo Jair Bolsonaro para a imunização no país– poderá ser usada em larga escala.
O Brasil também está utilizando para a imunização a CoronaVac, vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac e que agora está sendo envasada no Brasil e será produzida no país pelo Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo. (Com Reuters)
Facebook
Twitter
Instagram
YouTube
LinkedIn
Siga Forbes Money no Telegram e tenha acesso a notícias do mercado financeiro em primeira mão
Baixe o app da Forbes Brasil na Play Store e na App Store.
Tenha também a Forbes no Google Notícias.