Ricardo Salem, diretor da Saúde da Care Plus
A busca por uma jornada de cuidados em saúde que combine assertividade e praticidade é uma demanda tanto para profissionais quanto para pacientes. Devido ao modelo predominante da saúde suplementar na maior parte dos países, alcançar esse equilíbrio parecia algo distante. No entanto, esse cenário tornou-se possível e tem sido buscado por muitas empresas líderes no setor.
O avanço das ferramentas tecnológicas contribuiu para solucionar essa equação. As teleconsultas, por exemplo, ampliaram as possibilidades de atendimento e permitiram que os beneficiários não ficassem limitados por eventuais distâncias geográficas.
Além de facilitarem o acesso, as teleconsultas ajudam a reduzir desperdícios e a controlar custos operacionais sem comprometer a qualidade do atendimento. Na maioria das vezes, inclusive, essa abordagem resulta em benefícios adicionais para os pacientes.
O uso de inteligência artificial (IA) e de big data também está revolucionando o setor. De acordo com um levantamento do Straits Research, o mercado global de IA na saúde pode alcançar US$ 187 bilhões em investimentos até 2030, enquanto as soluções de big data podem chegar a US$ 105 bilhões no mesmo período. Isso demonstra que a utilização de tecnologias além da telemedicina já é uma realidade para quem acompanha as mudanças e demandas do mercado.
Esse é o caso da Care Plus, operadora de saúde premium que integra o grupo Bupa. A empresa tem se destacado ao utilizar a transformação digital para revolucionar o modelo de cuidado de seus beneficiários.
Um marco nesse processo é a blua., plataforma digital lançada globalmente em 2023 e, no Brasil, em 2024. “Ela garante aos nossos clientes o acesso a consultas virtuais e presenciais, teste de bem-estar, programa de prevenção a doenças cardiovasculares e agendamento de exames”, diz Ricardo Salem, diretor da Saúde da Care Plus.
A proposta da blua. é focada no cuidado que ela pode proporcionar, com serviços desenhados com base nas necessidades reais dos beneficiários. Um exemplo é o teste de bem-estar, que permite monitorar dados biométricos como frequência cardíaca e respiratória, níveis de estresse, sinais dermatológicos e informações emocionais por meio da câmera do smartphone, usando tecnologia de imagem óptica transdérmica.
“A ideia é expandir a excelência do atendimento clínico, que é essencial, a uma jornada autônoma, descentralizada e cada vez mais personalizada por meio de serviços integrados e convenientes aos nossos clientes”, diz Salem.
O executivo destaca que o objetivo da blua. é facilitar a jornada de cuidados dos pacientes, conectando- -os a especialistas de forma empática e responsável, sempre que precisarem e onde estiverem. A plataforma já conta com mais de 6,8 milhões de usuários globais e exemplifica o propósito da Bupa para ajudar as pessoas a viverem vidas mais longas, saudáveis, felizes e criando um mundo melhor.
*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.
