O Ibovespa fechou em baixa hoje (16), com o declínio de bancos e da Petrobras ofuscando a sessão positiva no exterior, que ajudou o pregão paulista a renovar máximas históricas e superar os 113 mil pontos pela primeira vez.
Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa caiu 0,59%, a 111.896,04 pontos. Na máxima, alcançou 113.196,83 pontos, recorde intradia.
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O volume financeiro somou R$ 31,7 bilhões, inflado pelo vencimento dos contratos de opções sobre ações, que movimentou R$ 12,13 bilhões.
No mês, o Ibovespa ainda acumula alta de 3,3% e no ano, de 27,3%, o que também abre espaço para realização de lucros.
O clima externo benigno que amparou a bolsa paulista em boa parte da sessão refletiu a suavização recente do embate comercial entre Estados Unidos e China, após acordo parcial entre os dois países na última semana, além de números mais positivos sobre a economia chinesa relativos a novembro.
Em Nova York, o norte-americano S&P 500 fechou em alta de 0,71%.
Na visão do gestor Guilherme Foureaux, sócio na Paineiras Investimentos, o mercado no Brasil continua se ajustando a um cenário de maior crescimento do país, que abre espaço para a bolsa dado o cenário de juros em mínimas históricas. “Investimentos como os DIs deixam de ser atrativos”, pontuou.
O começo da semana também trouxe a segunda prévia para o Ibovespa que irá vigorar nos primeiros quatro meses de 2020, com a entrada das ações da Cia Hering, além da presença de Hapvida, Carrefour Brasil e Sul América, já adicionadas na primeira prévia.
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