A gigante do ecommerce voltou a entrar no grupo de empresas que valem US$ 1 trilhão depois que seus resultados trimestrais ficaram muito acima das expectativas, com a empresa se beneficiando de investimentos em entregas mais rápidas e um aumento no número de membros do serviço de assinatura Prime.
Quase metade das 51 corretoras que cobrem a Amazon elevaram o preço-alvo de 12 meses para as ações da empresa, que subiam cerca de 8,5%, nesta tarde.
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Em um relatório intitulado “Um lembrete não tão sutil de que Amazon ainda é rei”, analistas da Benchmark disseram que a gigante do varejo lembrou ao mundo sua “vantagem de tamanho e capacidade” e elevaram o preço-alvo das ações em US$ 150, para US$ 2.400.
As vendas líquidas aumentaram 21%, para US$ 87,4 bilhões, com as vendas da AWS – unidade responsável pelo armazenamento de dados e serviços de computação na nuvem – crescendo 34%. A receita de assinaturas aumentou 32%, à medida que mais consumidores se inscreveram nos serviço Prime.
O analista do JPMorgan, Doug Anmuth, elevou seu preço-alvo para as ações para US$ 2.525, de US$ 2.200, e disse que a Amazon continua sendo uma das principais opções da corretora nos EUA.
“No geral, em nossa opinião, a capacidade da Amazon de acelerar o crescimento da receita em uma escala tão grande é uma evidência de que seus investimentos (Prime One Day) estão valendo a pena”, disse Anmuth.
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A Amazon tem entrado e saído no grupo de empresas que valem US$ 1 trilhão há algum tempo, acompanhada de outras gigantes de tecnologia como a Apple, Alphabet e Microsoft.
Investidores e analistas apontam a Visa e a Mastercard como as próximas empresas na fila para entrar no grupo de elite.
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