O mês de dezembro marca a hora de descobrir quais serão as tendências gastronômicas para o próximo ano.
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Com destaque para alguns novos sabores, veja na galeria de fotos abaixo as 5 principais tendências para 2019, segundo o último relatório da consultoria global de alimentos, restaurantes e hotéis Baum + Whiteman:
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1) As pessoas tendem a comer mais em casa
Por que almoçar ou jantar fora quando é possível comer bem em casa? Dado o aumento dos preços nos restaurantes, ainda mais pessoas podem optar pela alimentação caseira em 2019. Segundo a NPD, empresa especializada em análise e consultoria do setor varejista que identifica tendências de mercado, 82% das refeições são preparadas em casa. Salários, finanças apertadas e altos impostos também são fatores notáveis. Uma outra razão é que os millennials, um segmento de mercado de US$ 75 milhões só nos EUA, gostam e não tem medo de cozinhar. Isso sem esquecer da popularidade das marmitas, que contribuem para essa nova tendência.
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2) Maior automação
Agora que as refeições automatizadas estão se tornando mais comuns, prepare-se para ver mais bots no próximo ano. Eles não serão daqueles que fazem reconhecimento facial ou com sistemas de delivery para restaurantes de fast food, mas robôs que realmente fazem sua comida, oferecem serviço de quarto em hotéis e, além de acompanhar os clientes até restaurantes específicos, ajudam a encontrar mesas em restaurantes. Com essa nova geração de gadgets entrando na força de trabalho, não é de admirar que, segundo um artigo recente publicado no “New York Times”, funcionários de hotéis em todo o mundo estejam cada vez mais preocupados com seus novos concorrentes.
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3) Popularização da maconha
Na América do Norte, à medida que a maconha se torna legal em mais Estados, é possível que haja um aumento no consumo de bebidas à base de maconha. Isso ocorre devido ao Cannabidiol ou CBD do cânhamo, que pode o deixar “mais leve” e talvez até mesmo aliviar dores, diferentemente do composto de THC, que deixa as pessoas “chapadas”. Os primeiros que devem adotar essa prática serão millennials, seguidos por veganos e vegetarianos. A popularização da maconha será vista em bares e restaurantes, com jantares de degustação à base de CBD e alguns coquetéis do mesmo produto.
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4) Ascensão da carne cultivada em laboratório
Dietas vegetarianas também serão tendências em 2019, mas de uma maneira diferente. Em vez de comer carne no estilo tradicional, haverá mais carnes e proteínas cultivadas em laboratório, que mudarão o modo como você (e muitos dos carnívoros) enxergam a comida. Aqui está uma maneira muito simplificada de descrever o conceito: é arrancada uma ou duas células de um animal, em vez de matá-lo. A partir delas, produz-se o alimento em grande escala. Embora isso não agrade a todos, vegetarianos e veganos vão adorar a novidade, que vai contribuir para a eliminação de matadouros, redução de gases de efeito estufa e consumo de energia. Previsivelmente, haverá resistência. Pecuaristas estão lançando campanhas para evitar com que essas proteínas geneticamente modificadas sejam chamadas de “carne”.
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5) Sabores mais azedos
Em termos de sabor da moda, no próximo ano, a tendência da gastronomia é o gosto mais azedo. Graças à popularidade e influência das cozinhas coreana, filipina e persa, mais e mais elementos azedos estarão presentes no prato. Para se ter uma ideia, existem tacos kimchee, quesadillas, mac-and-cheese e até mesmo sorvete nos “novos” pratos de inspiração coreana, além de receitas à base de vinagre, com molhos típicos de cardápios filipinos, e muita acidez de calamansi, ruibarbo, kunzite (laranja azeda), tamarindo e romã, característicos de restaurantes persas.
1) As pessoas tendem a comer mais em casa
Por que almoçar ou jantar fora quando é possível comer bem em casa? Dado o aumento dos preços nos restaurantes, ainda mais pessoas podem optar pela alimentação caseira em 2019. Segundo a NPD, empresa especializada em análise e consultoria do setor varejista que identifica tendências de mercado, 82% das refeições são preparadas em casa. Salários, finanças apertadas e altos impostos também são fatores notáveis. Uma outra razão é que os millennials, um segmento de mercado de US$ 75 milhões só nos EUA, gostam e não tem medo de cozinhar. Isso sem esquecer da popularidade das marmitas, que contribuem para essa nova tendência.