Apesar de ser um dos melhores jogadores de futebol americano de todos os tempos, Walter chama atenção fora do campo. Ele conhecia sua audiência e percebeu que grande parte dos torcedores de seu time só podia pagar para ir a um jogo por ano. Ele, portanto, dava seu máximo para fazer valer o que eles pagaram.
Payton fazia esforços diários para ajudar os outros. Uma vez, ele trabalhou o turno de uma das representantes do atendimento ao cliente de seu time para que ela passasse uma tarde com sua família. Ele também encorajava crianças locais desprivilegiadas.
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Em fevereiro de 1999, ele foi diagnosticado com câncer no fígado, mas antes que conseguisse um doador do órgão, a doença se espalhou pelo seu corpo e ele tinha apenas alguns meses de vida. Ainda assim, agia de forma positiva. Ele buscou conscientizar as pessoas sobre a importância da doação de órgãos, com conferências, anúncios e um livro.
Essas ações foram tomadas mesmo quando um doador já não o ajudaria. “Todos ganhamos algo com a vida”, ele explicou. “Não vale um centavo se você não devolver o que recebeu. Algumas pessoas apenas tiram, elas não doam”.
O conselho de Payton é prático para qualquer organização ou profissional: qualquer um pode fazer a diferença. Serviços sempre nutrem aqueles que você ajuda e podem ser uma excelente oportunidade para uma companhia inovar, aumentar sua rede de contatos e para funcionários fazerem conexões mais profundas.
Como disse Walter Payton, reputação cresce da forma como tratamos os outros, especialmente aqueles que não podem nos pagar. Fazer o bem para o próximo pode fazer a diferença no mundo para os indivíduos envolvidos.