No meio corporativo, essa habilidade não é só útil quando o entrevistador pede “fale um pouco mais sobre quando você…” para esclarecer algum ponto do seu currículo ou carta de apresentação. Na verdade, essas não são as histórias que importam. Você precisa ir além de cargos, tópicos e números. É preciso falar sobre você. Não é possível vender nada sem uma história, nem a si mesmo.
LEIA MAIS: Como procurar um novo trabalho enquanto se está empregado
O resumo não fala por si mesmo, nem as experiências profissionais ou os desejos, ética e criatividade de um candidato. É preciso ilustrar e animar as características que são importantes que o recrutador conheça. Dessa forma, você mostra intenção e controle sobre as escolhas que fez na sua vida e deixa claro que suas conquistas são resultado do seu esforço e não da sorte. Você se coloca como protagonista e não como vítima das circunstâncias. Demonstra reflexão e autocrítica em vez de discorrer sobre uma lista dos cursos feitos ou das conquistas no último emprego.